Hollywood É Como A Escola

Hollywood É Como A Escola Zoey Dean




Resenhas - Hollywood É Como A Escola


9 encontrados | exibindo 1 a 9


andrimilly 13/03/2023

Não prometeu nada e entregou oq prometeu!
Bom, não é um livro ruim, ele custou 7 reais na amazon comprei só pra fechar o valor de uma compra
promete uma história bobinha e entrega uma história bobinha, a única personagem aprofundada é a protagonista, o restante é medíocre e só serve pra criar os problemas da história
curti as referências a atores, reconheci alguns e foi legal
não recomendo o livro mas sinto que ele daria um bom filme sessão da tarde, assim q terminei a história senti q já tinha visto ela várias vezes kk
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anacasagrande 28/04/2021

comecei a ler hoje, e estava até gostando, quando cheguei nessa parte: " ... assistindo a apresentação de Lisa Amorosi, a VP executiva do Brooklyn com cabelo crespo. Uma visita a Ken Paves faria muito bem a ela, pensei, ou pelo menos aulas de como usar chapinha" tirem suas próprias conclusões, achei bem preconceituoso, porque o cabelo crespo dela é um problema? Se ela é VP, é porque merece não é?

update: terminei, é legaçizinho :)
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Gi 06/08/2020

Nao me pegou
Achei meio forçado com personagem um pouco irritante, enfim não funcionou pra mim.
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Gisele 01/03/2018

Vale para passar o tempo
Taylor consegue o emprego dos seus sonhos, começa a trabalhar na Metronome, uma empresa de cinema, sendo segunda assistente de Iris, uma figurona da indústria do cinema. Mas para seu azar , a primeira assistente, faz da vida de Taylor um inferno.

Taylor em um ato de desespero, resolve pedir ajuda da filha da sua chefe. Quinn tem 16 anos, mas é cruel e maldosa, características que Taylor nunca teve, mas pensa ser capaz de aprender e se vingar.

O livro se desenrola com o cenário da indústria cinematográfica, não há muita evolução no enredo e nem pontos altos. Pode-se até dizer que é bem clichê, mas você fica querendo saber como os fatos (mesmo previsíveis) vão se desenrolar.

Li quase tudo nessa madrugada e confesso que gostei do que li. Não curou minha ressaca, mas ao menos, me trouxe bons momentos. Ficava imaginando todas as cenas e achei algumas bem engraçadas.

Sou fã de livros estilo chicklit, mas o que me chamou a atenção foi o título, não sei ao certo o motivo, enfim...Ando numa ressaca literária enorme e nada me agrada, então ando em busca de enredos leves e que de alguma forma possam fluir para mim.

Desta forma, eu não tinha qualquer pretensão quanto ao livro e isso foi muito bom, já que minhas expectativas foram superadas.

Recomendo este livro para quem não espera um enredo bem construído, instrutivo ou ainda algo cult. Se você deseja algo sem pretensão, apenas para relaxar e dar um pouco de risada, vá em frente, você vai se divertir.


site: http://www.estilo-gisele.blogspot.com.br
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Iris Figueiredo 01/11/2016

Um "O diabo veste Prada" em Hollywood
Taylor conseguiu um emprego de assistente em uma grande produtora de cinema. Seu sonho sempre foi trabalhar em Hollywood e produzir filmes e agora ela está a um passo de ter tudo que sempre quis! Mas, quando chega a Los Angeles, ela percebe que a vida não é tão simples quanto ela esperava e que os dramas que a perseguiam na escola e as regras de sobrevivência no Ensino Médio são as mesmas que vão fazê-la sobreviver na selva hollywoodiana. Com a ajuda de Quinn, filha de sua chefe e uma adolescente sem escrúpulos, Taylor vai tentar conseguir o que quer: desbancar uma de suas colegas de trabalho, conseguir sua tão sonhada promoção e se destacar no mundo competitivo do cinema.

"Hollywood é como a escola" é um chick-lit de Zoey Dean, que escreveu "A lista VIP". Zoey Dean é, na verdade, o pseudônimo usado por um casal de autores que escrevem seus livros em parceria. É o segundo livro assinado por Zoey Dean que leio e, mais uma vez, sinto que estou lendo algo que já li em outro lugar. Enquanto "A lista VIP" parecia "Gossip Girl" na Califórnia, "Hollywood é como a escola" é uma espécie de "O diabo veste Prada" no mundo do cinema.

A história segue uma narrativa clássica: mocinha do interior, que sempre sonhou em trabalhar em uma indústria criativa e competitiva, se muda para a cidade grande e consegue o tão sonhado trabalho. Mas, no meio do caminho, acaba perdendo sua humildade e raízes, passa por cima dos outros, é corrompida pelo sistema e se torna igual a tudo que odeia.

O livro é bem divertido de ler. Tem umas situações engraçadas e típicas do gênero, mas senti falta de um diferencial. Meu maior problema com a história foi ter tido a impressão que ele era um CTRL+C CTRL+V em outros títulos que tratam do mesmo tema, mas com mais originalidade. Os personagens são rasos, unidimensionais. Inclusive a própria Taylor não é muito bem desenvolvida, não consegui me apegar muito a ela.

Apesar disso, é uma história rápida e gostosa de ler. É engraçado na dose certa e apresenta um pouquinho da rotina de uma produtora de cinema. Um daqueles livros para nos divertirmos entre leituras!

site: http://irisfigueiredo.com.br
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Moonlight Books 28/05/2013

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, http://www.moonlightbooks.net
Estes dias tenho lido alguns livros bem levinhos e divertidos, Hollywood É Como A Escola não foi diferente, com todo seu clima de Sessão da Tarde me proporcionou ótimas horas de entretenimento.

De maneira leve e descontraída esse livro nos leva à cidade de Hollywood, para viver uma aventura com a sonhadora Taylor Henning, que fascinada pelo mundo do cinema, decidiu fazer parte da indústria cinematográfica, ela queria fazer filmes. A garota estudou muito, trabalhou aqui e ali, até que a grande oportunidade veio, ser assistente de uma executiva de Hollywood, em um dos maiores estúdios de cinema da atualidade.

Mas a cidade mágica não é um conto de fadas e o "felizes para sempre" fazia parte só da ficção. Taylor logo percebeu que para ser alguém naquele meio, ela precisaria batalhar muito e derrubar muitos obstáculos, melhor dizendo algumas pessoas, antes que ela mesmo caísse. Ao ouvir a frase "Hollywood É Como A Escola", ela entendeu perfeitamente o quanto aquilo ela verdade.

Logo no começo a história nos lembra O Diabo Veste Prada, a mocinha sonhadora, cheia de ideias, boazinha, que vai trabalhar em um lugar que não combina com ela. Todo mundo vestindo a última moda e falando dos assuntos mais antenados, e ela sentindo-se em outro mundo. Mas Taylor não tem uma chefe megera e inescrupulosa, este papel coube à Kylie, sua companheira de trabalho.

O livro é narrado em primeira pessoa por Taylor, e assim vemos o passo a passo dela nesta cidade cheia de glamour. Ela chega lá cheia de esperanças, e aos poucos percebe o quanto estava enganada. Seu primeiro dia de trabalho é uma situação que soa muito familiar, sabe quando chegamos em um lugar querendo fazer tudo certo, mas o medo de errar e não agradar é tão grande que temos até cólicas? Nossa! Dava dó da garota, mais ainda quando suas tentativas de mostrar sua competência são sabotadas pela colega de trabalho, que megera gente, aprontou cada uma com a protagonista. Mas uma coisa é certa, Taylor não demora para reagir e aí é que a história nos envolve totalmente.

Não há como não torcer pela mocinha, e quando ela recruta uma garota de 16 anos para lhe ajudar a sobreviver na selva que é Hollywood, já dá para imaginar que ou tudo vai dar errado, ou vai ser um grande sucesso. Taylor muda de roupas, de atitudes e encarna o seu novo eu, deixa de ser a bobinha e dá seus golpes também, mas não pensem que tudo dá certo logo de cara, ela ainda sofre muito na mão de Kylie.

Ela é uma personagem divertida, madura e muito real, nos conta sua história como se estivesse conversando conosco, sem enrolação, é bem objetiva. Isso é ótimo, pois nos envolve na trama e quando vemos o livro acabou. Eu li em três horas mais ou menos.

Continue lendo http://www.moonlightbooks.net/2013/05/resenha-hollywood-e-como-escola.html
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Vivian San Juan 25/04/2013

Resenha feita para o blog Saleta de Leitura - Vivian San Juan
Começar a ler um livro com esse título bem atrativo "Hollywood é como a escola" e com uma capa que nos remete as famosas cortinas de cinema/teatro já é um presente, principalmente para quem curte a sétima arte e não perde praticamente nenhum filme que está em cartaz assim como eu. Porém o livro não fala exatamente de cinema na sua totalidade, a história é mais sobre os bastidores de Hollywood, o dia-a-dia em um lugar como esse, cheio de glamour e ao mesmo tempo cheio de pessoas fazendo intrigas, querendo pisar umas nas outras para obter poder e crescimento profissional.

Narrado em primeira pessoa, vamos conhecer Taylor Henning, uma menina que se corresponde anonimamente há anos com o diretor Michael Deming que fez seu filme preferido, Journal Girl. Michael mora atualmente isolado e nem quer saber mais em produzir nenhuma obra cinematográfica, porém ele sempre foi a inspiração para que Taylor cursasse a faculdade de cinema e enviar postais para Michael era uma realização de fã. Nossa protagonista, após concluir a faculdade, vai para Hollywood, Los Angeles, onde consegue o emprego dos sonhos, trabalhar como segunda assistente da sétima pessoa mais importante desse mundo do cinema, Iris Whitaker. Mesmo o trabalho não sendo o que ela esperava, pois precisa atender telefonemas, anotar recados, fazer vitaminas para a chefe, tirar xerox atrás de xerox, tem o seu lado positivo, pois ela consegue ficar por dentro dos roteiros de filmes. Taylor é uma profissional boa e dedicada, faz de tudo para conseguir ser uma excelente assistente, mas nem tudo é bom, pois a primeira assistente chamada Kylie, uma Barbie, fútil, prepotente, ambiciosa e que vive rodeada de pessoas, finge ser sua amiga no início do livro, o que não dura muito tempo, pois rapidamente a sua máscara caí e Taylor percebe que na verdade ela é uma víbora, capaz de sacanear todos que estiverem na sua frente para conseguir ser a melhor "no pedaço" e futuramente ganhar uma super promoção.

Taylor precisa conviver com as maldades e piadinhas de Kylie para poder sobreviver naquele ambiente, onde todos são como a primeira assistente, querem acima de tudo poder, prestígio e não medem esforços para consegui-los.


"Mark sorriu, como se eu fosse extremamente divertida.
- Hollywood é como a escola - disse docemente
- Do que voce esta falando? - perguntei confusa (...)
- Esse é um daqueles clichês que é realmente verdade - disse Mark - Os atletas e as lideres de torcidas mandam na escola. Eles sao aqueles que conseguem que seus filmes sejam feitos. Acham os melhores projetos, assinam os melhores clientes e acabam no topo. (...)
- Na maior parte do tempo, talento não é tão importante, Taylor. Algumas vezes, não tem nenhuma importância mesmo. Atitude é o mais necessário. E um senso de estilo também não faz mal. (...) Sei o que você vai dizer, e sim, eu estudei em Vassar, mas Hollywood é um mundo completamente diferente. Essa palhaçada de ética e moral não funciona aqui. Você fez faculdade com pessoas que eram perdedoras na escola. Agora você está com as pessoas populares, e elas dão importância para outras coisas além do talento." (Pág. 64 e 65)


Como Taylor precisa daquele emprego, ela acaba fazendo um acordo com a filha de Iris, a adolescente Quinn, uma patricinha, mimada, arrogante e que de boazinha não tem nada. O pacto é o seguinte: Quinn irá ajuda-la a sobreviver naquele lugar, dando dicas de como agir, se comportar e em troca Taylor ficaria devendo um favor quando Quinn precisasse dela futuramente, seja lá o que for.


"Quinn se levantou e se virou para ficar de frente para mim.
- Taylor - disse ela, com bastante impaciência na voz. - desde que nós começamos isto, quando eu levei você para o caminho errado? (...)
E era verdade. Quinn estava sendo incrível, e eu não conseguia imaginar como algum dia eu conseguiria retribuir." (página 194)


Quinn realmente a ajuda, começando pelas roupas. Ela leva para Taylor vários modelitos de grifes famosas, porém que já não pertenciam mais a nova coleção e que ela e nem as amigas queriam mais, além de um Iphone para poderem se comunicar. Com isso nossa protagonista começa a se vestir melhor, afinal a aparência e utilizar roupas de marca chamava a atenção das pessoas que trabalham em Hollywood, sendo um dos quesitos para que os mesmos possam lhe dar um devido valor. Entre várias dicas e empurrãozinhos de Quinn, Taylor consegue aos poucos ir se destacando, porém Kylie como sempre era uma ameaça e estava quase conseguindo seu lugar ao sol, mesmo não merecendo nem um pouco. Kylie, além de ser a bruxa da história, praticamente quase não trabalhava, vivia fazendo fofocas com seus amigos, além de puxar o saco de Iris, enquanto Taylor ralava dia após dia. Vendo tal injustiça, Quinn dá mais um conselho para Taylor: roubar o namorado de sua rival. Mesmo achando isso loucura, ela acaba investindo no professor de tênis e gato, Luke Hansen.


"Em outras palavras, existia muito pouca esperança de eu conseguir seduzir o Sr. Kylie Arthur hoje, também conhecido como Gatinho do Tênis e também conhecido como Luke Hansen. Mas a aula já era um passo na direção certa. Hoje eu ia tentar ser engraçada e charmosa e , da próxima vez que viesse, eu adicionaria a parte bonita e sexy. Da melhor maneira que pudesse, é claro." (página 196)


Taylor acaba se tornando uma pessoa que na verdade ela não é, utiliza das mesmas armas que Kylie para conseguir o que quer, graças a "ajuda" de Quinn.


"Apenas faça o seu melhor e você vai vencer todos. Era isso o que o meu pai costumava dizer sempre para mim - na quadra de tênis, na aula de matemática, onde fosse. Mas eu nunca estive tão convencida de que isso não era verdade" ( página 209)


Existe vários personagens interessantes, além dos mencionados, como a amiga de Taylor, Magnólia, que trabalha como depiladora e leva cães para passear, Brett o amigo gay , Julissa a estagiária, enfim, a história é bem construída pela autora e consegue dar o recado de um jeito divertido e com uma linguagem super fácil. No livro podemos dar várias risadas com o jeito de Taylor, ela é uma protagonista simpática e hilária. Encontramos também várias citações de grifes famosas, de atores e de filmes conhecidos, o que deixa o leitor à vontade e dentro desse mundo cinematográfico.

O livro é bem gostosinho, uma história rápida e que mostra que a convivência no trabalho nem sempre é como nós imaginamos.

Até que ponto vale modificar seu jeito de ser, seus princípios e sua dignidade, para conseguir realizar seus sonhos? Essa é a questão.

Recomendo a leitura para todas as idades!


Link postagem Blog Saleta de Leitura
http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2013/04/resenha-do-livro-hollywood-e-como.html
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Saleitura 24/04/2013

Leitura para todas as idades
Começar a ler um livro com esse título bem atrativo "Hollywood é como a escola" e com uma capa que nos remete as famosas cortinas de cinema/teatro já é um presente, principalmente para quem curte a sétima arte e não perde praticamente nenhum filme que está em cartaz assim como eu. Porém o livro não fala exatamente de cinema na sua totalidade, a história é mais sobre os bastidores de Hollywood, o dia-a-dia em um lugar como esse, cheio de glamour e ao mesmo tempo cheio de pessoas fazendo intrigas, querendo pisar umas nas outras para obter poder e crescimento profissional.

Narrado em primeira pessoa, vamos conhecer Taylor Henning, uma menina que se corresponde anonimamente há anos com o diretor Michael Deming que fez seu filme preferido, Journal Girl. Michael mora atualmente isolado e nem quer saber mais em produzir nenhuma obra cinematográfica, porém ele sempre foi a inspiração para que Taylor cursasse a faculdade de cinema e enviar postais para Michael era uma realização de fã. Nossa protagonista, após concluir a faculdade, vai para Hollywood, Los Angeles, onde consegue o emprego dos sonhos, trabalhar como segunda assistente da sétima pessoa mais importante desse mundo do cinema, Iris Whitaker. Mesmo o trabalho não sendo o que ela esperava, pois precisa atender telefonemas, anotar recados, fazer vitaminas para a chefe, tirar xerox atrás de xerox, tem o seu lado positivo, pois ela consegue ficar por dentro dos roteiros de filmes. Taylor é uma profissional boa e dedicada, faz de tudo para conseguir ser uma excelente assistente, mas nem tudo é bom, pois a primeira assistente chamada Kylie, uma Barbie, fútil, prepotente, ambiciosa e que vive rodeada de pessoas, finge ser sua amiga no início do livro, o que não dura muito tempo, pois rapidamente a sua máscara caí e Taylor percebe que na verdade ela é uma víbora, capaz de sacanear todos que estiverem na sua frente para conseguir ser a melhor "no pedaço" e futuramente ganhar uma super promoção.

Taylor precisa conviver com as maldades e piadinhas de Kylie para poder sobreviver naquele ambiente, onde todos são como a primeira assistente, querem acima de tudo poder, prestígio e não medem esforços para consegui-los.


"Mark sorriu, como se eu fosse extremamente divertida.
- Hollywood é como a escola - disse docemente
- Do que voce esta falando? - perguntei confusa (...)
- Esse é um daqueles clichês que é realmente verdade - disse Mark - Os atletas e as lideres de torcidas mandam na escola. Eles sao aqueles que conseguem que seus filmes sejam feitos. Acham os melhores projetos, assinam os melhores clientes e acabam no topo. (...)
- Na maior parte do tempo, talento não é tão importante, Taylor. Algumas vezes, não tem nenhuma importância mesmo. Atitude é o mais necessário. E um senso de estilo também não faz mal. (...) Sei o que você vai dizer, e sim, eu estudei em Vassar, mas Hollywood é um mundo completamente diferente. Essa palhaçada de ética e moral não funciona aqui. Você fez faculdade com pessoas que eram perdedoras na escola. Agora você está com as pessoas populares, e elas dão importância para outras coisas além do talento." (Pág. 64 e 65)


Como Taylor precisa daquele emprego, ela acaba fazendo um acordo com a filha de Iris, a adolescente Quinn, uma patricinha, mimada, arrogante e que de boazinha não tem nada. O pacto é o seguinte: Quinn irá ajuda-la a sobreviver naquele lugar, dando dicas de como agir, se comportar e em troca Taylor ficaria devendo um favor quando Quinn precisasse dela futuramente, seja lá o que for.


"Quinn se levantou e se virou para ficar de frente para mim.
- Taylor - disse ela, com bastante impaciência na voz. - desde que nós começamos isto, quando eu levei você para o caminho errado? (...)
E era verdade. Quinn estava sendo incrível, e eu não conseguia imaginar como algum dia eu conseguiria retribuir." (página 194)


Quinn realmente a ajuda, começando pelas roupas. Ela leva para Taylor vários modelitos de grifes famosas, porém que já não pertenciam mais a nova coleção e que ela e nem as amigas queriam mais, além de um Iphone para poderem se comunicar. Com isso nossa protagonista começa a se vestir melhor, afinal a aparência e utilizar roupas de marca chamava a atenção das pessoas que trabalham em Hollywood, sendo um dos quesitos para que os mesmos possam lhe dar um devido valor. Entre várias dicas e empurrãozinhos de Quinn, Taylor consegue aos poucos ir se destacando, porém Kylie como sempre era uma ameaça e estava quase conseguindo seu lugar ao sol, mesmo não merecendo nem um pouco. Kylie, além de ser a bruxa da história, praticamente quase não trabalhava, vivia fazendo fofocas com seus amigos, além de puxar o saco de Iris, enquanto Taylor ralava dia após dia. Vendo tal injustiça, Quinn dá mais um conselho para Taylor: roubar o namorado de sua rival. Mesmo achando isso loucura, ela acaba investindo no professor de tênis e gato, Luke Hansen.


"Em outras palavras, existia muito pouca esperança de eu conseguir seduzir o Sr. Kylie Arthur hoje, também conhecido como Gatinho do Tênis e também conhecido como Luke Hansen. Mas a aula já era um passo na direção certa. Hoje eu ia tentar ser engraçada e charmosa e , da próxima vez que viesse, eu adicionaria a parte bonita e sexy. Da melhor maneira que pudesse, é claro." (página 196)


Taylor acaba se tornando uma pessoa que na verdade ela não é, utiliza das mesmas armas que Kylie para conseguir o que quer, graças a "ajuda" de Quinn.


"Apenas faça o seu melhor e você vai vencer todos. Era isso o que o meu pai costumava dizer sempre para mim - na quadra de tênis, na aula de matemática, onde fosse. Mas eu nunca estive tão convencida de que isso não era verdade" ( página 209)


Existe vários personagens interessantes, além dos mencionados, como a amiga de Taylor, Magnólia, que trabalha como depiladora e leva cães para passear, Brett o amigo gay , Julissa a estagiária, enfim, a história é bem construída pela autora e consegue dar o recado de um jeito divertido e com uma linguagem super fácil. No livro podemos dar várias risadas com o jeito de Taylor, ela é uma protagonista simpática e hilária. Encontramos também várias citações de grifes famosas, de atores e de filmes conhecidos, o que deixa o leitor à vontade e dentro desse mundo cinematográfico.

O livro é bem gostosinho, uma história rápida e que mostra que a convivência no trabalho nem sempre é como nós imaginamos.

Até que ponto vale modificar seu jeito de ser, seus princípios e sua dignidade, para conseguir realizar seus sonhos? Essa é a questão.

Recomendo a leitura para todas as idades!


Link postagem Blog Saleta de Leitura
http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2013/04/resenha-do-livro-hollywood-e-como.html
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