Resenhas - Cinzas ao Vento

Elaine 21/07/2023

Emocionante! Cheio de emoção, medos e aventura. O romance entre Cole e Alaina que envolve o amor da jovem do sul por um soldado da União; a atração que ambas tentam esconder, mas quando expostas, se transformam em uma vida cheia de segredos e desconfiança que quase as separa, além de ameaçar a vida de ambos. É uma história de amor, bem contada com grandes reviravoltas e ricos em detalhes da época, entrelaçada para que você entenda o que está acontecendo na Guerra Civil. Eu adorei e recomendo fortemente este livro para amantes de romance histórico.

IG literario @laysaguiarbooks 26/04/2018

Cinzas ao ventos
Kathleen Woodiwiss é, sem dúvida, uma das melhores autora de romance. Com esta história nos faz viajar para uma cidade dilacerada pela guerra, obriga-nos a não escolher pessoas por causa da cor azul ou cinza de seu uniforme, mas a descobrir a alma de um ser humano. Mas acima de tudo, nos imerge com incrível facilidade, em uma história de amor sem precedentes. Dois corpos que se enfrentam e duas almas que são atraídas desde o começo.
Através de sua narrativa imbatível, atravessamos rios, assistimos a batalhas sangrentas, conhecemos as tentativas de persuasão de alguns personagens que só buscam seu próprio benefício e o de outros que não se importam em arriscar sua segurança ajudando um amigo.
Não posso esquecer os personagens secundários, que estão formando, pouco a pouco, capítulo a capítulo, a estrutura e a personalidade dos protagonistas.
Cinzas ao vento é um romance de ação. Um romance de aventura. E uma linda história romântica onde o amor é quem, no final, vence a sangrenta guerra.

E livro que nos faz vibrar e torcer pelos personagens. Deixando os leitores em lágrimas.

Cinzas ao vento é uma narrativa pródiga que todos deveriam ler. Um verdadeiro luxo do romance romântico.

Dayane 28/03/2018

Cinzas ao Vento
Primeiro, gostaria de ressaltar a importância de não ir somente pela opinião pública, que às vezes precisamos de um tira teima.
Bem, o caso é que por muitos anos torci o nariz para essa autora devido a críticas negativas a uma de suas obras que romantiza um estupro. Bem, emburriquei com isso, e nunca li nada dela. Até que resolvi ver por mim mesma.
Claro que não comecei pelo livro tão mau afamado, peguei um com resenhas mais positivas, portanto Cinzas Ao Vento.
Amores, que gol de placa! Uma história tão complexa, cheia de reviravoltas, personagens interessantes, cenários bem descritos e contexto histórico impecável.
Finalmente entendi a intenção da autora, naquele outro livro ao banalizar um ato sexual forçado. Ela é muito fiel aos costumes, crenças e tradições da época. Por isso, convenhamos, acho crível um homem dessa época acreditar que tem ?direitos?. Em pleno 2018 vivemos em uma sociedade machista, imagina em séculos passados.
Voltando a história.
Passada durante a guerra civil americana, nossa jornada é acompanhar Allaina, uma moça bem educada, protegida, do sul, que perde toda sua família no conflito, é falsamente acusada de espionagem e foge para New Orleans, ficar com seu tio. Para não ser pega, ela vai disfarçada de garoto.
Ainda com seu disfarce ela começa a trabalhar como o garoto da faxina em um hospital ianque (seus inimigos) e lá precisa questionar seus valores políticos em detrimento da grande paixão que o médico Cole Latimer lhe desperta.
Até que ele descubra a verdadeira identidade dela, elas estabelecem um belo laço de amizade, calibrada por provocações e brigas.
Entre desenganos, tramas e desentendimentos, lá pelo meio do livro eles se separam, cada um em um canto do país. Até que novamente, forçados
Pelas circunstâncias, eles se casam e passam a viver juntos.
Bem, aí o livro muda totalmente a narrativa. Parece que a autora desiste das tramas anteriores e começa outra nova em folha, fiquei meio bolada... até que ela começa a juntar os pontos e vc vê que ela deixou varias pontas soltas, para amarrar só agora e as duas tramas se unificam novamente. Sem dúvida um trabalho magistral de escrita.
Tudo regado a um amor passional e inabalável,
Com final açucarado e epílogo, para quem
Gosta de tudo bem explicadinho.
Sem dúvida, vou ler e mais um pouco que Kathleen E. Woodiwiss publicou.
E se eu fosse você faria o mesmo!
Até a
Próxima ?

Isadora 22/10/2017

Ou você ama ou odeia
Nesse romance, temos uma história digna de novelas mexicanas. Tantas coisas acontecendo, personagens "cabeça dura", intrigas e todo um séquito de pessoas que não querem ver o casal junto.

A mocinha inicia a história disfarçada. Logo, as consequências desse disfarce irá mudar completamente sua vida e de pessoas próximas a ela.

Me irritou o fato de ela sempre acusar o mocinho de todos os mal entendidos que os dois enfrentam, sendo que ela é a grande responsável por muita coisa. Ela é a típica personagem que não admite erros, apenas escolhe culpados.

Mas depois que os dois se acertam, a história fica tão bonitinha. Eu gostei.

Wélida 05/08/2016

União x Confederados
O conteúdo histórico do livro é muito rico... na primeira metade é como se estivéssemos mergulhados na guerra civil americana... bons detalhes, o drama da mocinha de se simpatizar com os yankes... perfeito... massss... o romance em si, da metade pro final é quase uma cópia de outro livro da autora... os dramas... os problemas... muito parecido... poderia ser um pouco mais original... acabou deixando a desejar em comparação com a primeira parte. Mais uma vez, mocinhos perfeitos para mocinhas teimosas... vale muito a leitura.

Janne 18/09/2015

“E nunca mais lamentarei as cinzas ao vento.”
Cinzas ao Vento é um romance maravilhoso, que conta estória de personagens determinados, envolventes, fortes, orgulhosos e apaixonantes. Primeiramente, vale destacar a riqueza narrativa feita pela autora KEW, tanto em termos de escrita quanto em conteúdo. Além disso, uma das coisas que mais gosto nessa autora é que ao longo da sua narrativa ela sempre insere os títulos dos livros, explicando e justificando a escolha dos mesmos.

Esse romance se passa durante a Guerra da Sucessão, mais conhecida como Guerra Civil Americana que durou de 1861 a 1865, no qual a “União” (composto, particularmente pelos estados do Norte EUA e que tinham um desenvolvimento mais industrial - seus homens eram conhecidos como ianques) vencem os Confederados (parte sul do EUA– representado, sobretudo pelos ruralistas).

Posto isso, o livro inicia em 1863, ou seja, quando já tinham se passado dois anos da Guerra. Nesse momento, Alaina MacGaren é forçada a fugir de suas terras, disfarçada de menino, após a destruição do seu lar e da morte de seus pais e irmãos, que lutavam contra os Ianques. Al, como é chamada, disfarçada de menino vai buscar abrigo na casa de seus tios em Nova Orleans, contudo no meio do caminho, Cole Latimer, um médico cirurgião e oficial do Exército da União, vai salvar o rapazinho e maltrapilho de uma situação difícil e acompanha-lo até a casa dos seus tios.

Ao chegar na casa dos seus tios, Roberta a prima de Al, vai dar em cima do oficial da União apesar do desagrado do seu pai. Al vendo as dificuldades financeiras pela qual passavam seus tios em virtude da Guerra acaba aceitando trabalhar na faxina do hospital da União onde Cole trabalha. Apesar da raiva que Al sente pelos ianques, ela vai aprendo a gostar de Cole, assim como médico a respeitar o valente e maltrapilho rapaz.

Muitas reviravoltas vão acontecer na vida desses dois, e, apesar de diversos eventos os separarem o destino sempre dá um jeito de cruzar o caminho dos dois. Não vou contar como Cole descobre quem de fato é Al, pois envolve muitos segredos, compete apenas dizer que esses dois têm uma estória linda e intensa, que eles precisaram passar por muita coisa juntos para viver esse amor, mas que no fim só fortalece esse sentimento. Por fim, vale dizer que eles revelam esse amor um ao outro bem antes do final do livro, o que nos permite acompanhar várias cenas de carinho e dedicação, mas isso não significa que o livro deixa de ser intenso, ao contrário eles ainda precisam lutar pra ficar juntos.

Thai 17/01/2015

Amor reprimido
Resolvi ler os livros da coleção da minha mãe que eu ainda não havia lido. (A propósito, ela me deu a coleção dela). Sorteei esse e comecei a leitura. 600 e poucas páginas. Foi interessante, na verdade, bem interessante.

O livro se passa em uma época de guerra nos EUA. A personagem principal, Alaina perdeu sua família para a guerra e acabou tendo que fugir, por estar sendo procurada por traição e assassinato. No começo do livro ela se fantasia de menino, para conseguir chegar a casa de seus tios. Ela consegue com ajuda de Cole, um médico ianque/barriga azul que ela odiava. E assim a trama começa a se desenvolver.

Acredito que ninguém tenha dúvidas que como sempre, os dois personagens principais acabem juntos, né? Mas o jeito como isso acontece é diferente, e me prendeu muito ao livro. Ambos extremamente orgulhosos, querendo negar com todas as forças o amor que sentiam um pelo outro. Com um casamento arranjado para proteger Alaina em certo momento do livro, ambos acham que o casamento não passa de um acordo. Mesmo eles querendo que fosse real, eesistem ao máximo, fingindo que estão casados e apaixonados, o que não era muito difícil, porque eles simplesmente era loucos um pelo outro.

O orgulho excessivo de Alaina realmente me tirou a paciência várias vezes durante a minha leitura. Cole também teve seus "acessos de idiotice". Mas por mais que eles me tirassem do sério, não conseguia ver motivos para não simpatizar com ambos. Cole demonstrava uma vontade muito grande de ter Alaina em seus braços, de como a autora diz no livro, possuí-la. Em muitas partes do livro, confesso que confundi o amor dele com apenas essa vontade. Achei que tudo o que ele queria era se aproveitar dela, quando na realidade ele acaba mostrando que a amava, e muito.

Durante o livro fiquei imaginando como deve ser ruim perder tudo o que você tem, perder sua família, todas as pessoas próximas a você, inclusive sua própria identidade, tendo que se apresentar como um ser humano do sexo oposto todos os dias. E mesmo assim, Alaina se mostrou muito forte, e ao mesmo tempo extremamente sensível.

Boa parte do livro se trata do amor reprimido deles. Porém, também começam a surgir algumas cenas de ação, coisas que dão ao final um toque de ouro. Alguns mistérios começam a acontecer na casa de Cole e deixam Alaina assustada, e o final se baseia nisso. Achei ótimo. E não vou entrar em detalhes, porque acho desnecessário e um pouco de falta de respeito para quem quer ler o livro. (Desculpa, pessoal! haha)

Enfim, super recomendo o leitura. O livro é grandinho, porém eu li ele rapidamente. Foi um livro muito legal de ler e consegui captar bem a personalidade dos personagens, bem do jeito que eu gosto. E espero que quem ler, goste assim como eu gostei!

Leia mais dessa e de outras resenhas em meu blog.

site: http://inthevelvetlounge.blogspot.com.br

Camilla 25/07/2014

Alana e Cole
Leitura obrigatória para quem curte um romance apaixonado e personagens envolventes.
Alana nos surpreende desde o primeiro capitulo com sua impetuosidade,Cole se mostra uma cirurgião arrogante e lindo ..acho que o que cativa nesse livro e que os dois personagens sofrem muito.. e a estoria tem uma reviravolta incrível.Excelente!!!

Lane 07/04/2012

CINZAS AO VENTO

Poucos são os livros que se podem dizer que existe uma história com tantas reviravoltas.

A autora já havia me conquistado, agora, porém, me ganhou de vez!
Sua narrativa compõe ricamente o cenário da Guerra Civil Americana, que neste romance poderoso, não é apenas um pano de fundo e sim parte da história.

Alaina é uma menina sulista, de dezessete anos, acusada de traição pelos ianques. Com a perda de seus pais e com o irmão perdido na guerra, resolve recorrer pedindo ajuda a seus únicos parentes em Nova Orleans.

Disfarçada de menino, onde ela acredita que assim corre menos risco de ser capturada por seus inimigos, ela chega de barco a nova cidade onde conhece o capitão ianque Cole.

Cole jovem médico-cirurgião do exército, possui um coração bondoso e sensibilizado pelo menino emagrecido, sujo e com fome, e decide ajudá-lo.

A partir daí a história se desenvolve e surgem várias reviravoltas no drama.

O romance é poderoso, nada clichê. Por vezes fiquei com raiva de Alaina por sua teimosia desmedida e por Cole ser tão tonto de tanto que tem o coração bom.

Na trama, há tantos inimigos em volta deles, tantos jogos conspiradores e somando a tudo isso ainda tem a guerra. Fiquei me perguntando em como a autora iria terminar o livro.

A personalidade de Alaina é marcante. Ela é tão determinada, geniosa que não tem como não torcer e vibrar com ela.

O livro é denso, dinâmico, cheio de informações e detalhes, acontece de tudo e mais um pouco.

Apesar de muitas páginas, não me fez perder o interesse, porém achei demasiado o enredo, entretanto, a autora não deixa nenhuma ponta solta no final.

Recomendo e se tiver outra oportunidade lerei-o novamente com certeza.

Avaliei com 4 estrelas

Claire Scorzi 06/12/2011

E o vento levou + Jane Eyre = pobreza de concepção
Acho que não estreeei com o pé direito com essa autora, não... Sabem aqueles livros que a certa altura irritam a ponto de saltarmos páginas e parágrafos, tão revoltadas vamos ficando? Pois é.

A mocinha não é ruim, nem costuma posar de vítima, ao contrário é corajosa e batalhadora; mas mesmo ela acaba cansando com certos ataques contra o mocinho repetidos até a exaustão... E aí chateia.

O mocinho desvirgina a mocinha quando está bêbado - por aí já dá pra ter uma ideia da figura, não? Mas não acaba aí, não: a cena do defloramento é descrita como um semiestupro, já que a mocinha começa dizendo "não, por favor" e por fim gosta (depois de sentir dores horríveis)... Ou seja, é boa propaganda pra estuprador nenhum botar defeito, já que a cena confirma o que os abusadores dizem: "Ah, ela bem que estava querendo..." Muuiiito educativo.

Ainda: ele é tão burro que não reconhece a mulher com quem esteve e casa com a rival da mocinha, que aproveitou a bebedice dele e deitou na cama com o cara como se fosse 'ela' a desonrada... bleargh!

A essa altura, só pude ir saltando trechos de tão revoltada.

As brigas do casal são repetitivas nos insultos, e não me lembro de ter lido nenhum pedido de desculpas da parte dele nem nada... Ao contrário, ha´trechos em que a autora Kathleen Woodiwiss quase parece dizer que ele como homem estava muito excitado e tal... Que ela fica se fazendo de difícil quando eles casam (tradução: depois que não é virgem, não precisa de carinho para o sexo!); mesmo quando a autora tenta consertar as coisas entre eles, é tudo questão de desejo e de 'ceder' e 'admitir que se amam'... Nenhuma explicação mais séria entre eles; tem horas que parece que isso vai acontecer, mas nunca acontece. O casal termina - depois de varias intrigas e aventuras - feliz e contente, mas não há profundeza na relação deles, nenhum diálogo que soe como de gente adulta, nada... Decepcionante.

Lizzy 23/10/2011

Maravilhoso!
O romance é ricamente ambientado na Guerra da Secessão Americana, onde as famílias do Sul estão empobrecidas com o domínio dos ianques, os chamados Barrigas Azuis. A heroína da trama, Alaina Macgaren, é uma jovem órfã de dezessete anos, acusada de conspiração, roubo e assassinato, que se refugia na residência de seus tios em Nova Orleans.
Ela chega à cidade da forma mais improvável, vestida de menino, com os cabelos picotados, o rosto sujo e roupas largas e envelhecidas pelo uso. Logo ao chegar, ela tem um encontro nada amistoso com o grande vilão da história, um francês de origem duvidosa. Mas prontamente é acolhida pelo atraente capitão ianque, Cole Latimer, com seu porte atlético e penetrantes olhos azuis. Ele a protege acreditando em seu disfarce e o convida para trabalhar no hospital local, onde exercia sua profissão de médico. Ela se apresenta como "Al", e desde o início, demonstra uma profunda antipatia pelo ianque, pois os seus males haviam sido causados pelos nortistas. Ocorre que os seus tios estão em situação de pobreza, levando "Al" a trabalhar no hospital, fazendo limpeza.
A aproximação é marcada por uma verdadeira guerra de temperamentos, "Al" é rude, mal educado, ofensivo, debochado e exalta seu ódio dos ianques em qualquer momento que pode, afinal o seu disfarce facilita esse comportamento. Cole, em contrapartida, tolera os abusos do “moleque” e logo o tem em alta estima. O que Alaina não esperava era se sentir profundamente atraída pelo belo médico, que logo chamou atenção da sua ambiciosa e egoísta prima Roberta, que o queria acima de tudo, pela sua condição financeira abastada, mesmo tendo que contrariar sua família e os sulistas de Nova Orleans.
O resultado não poderia ser mais dramático, Roberta arma uma estratagema absurdo e consegue levar Cole ao casamento. Profundamente ferida e sem entender a intensidade de seus sentimentos, Alaina se retrai e sofre por não poder revelar a verdade e demonstrar a sua feminilidade.
Muitos acontecimentos e reviravoltas ocorrem, inclusive a revelação do disfarce de Alaina. Essa é a parte mais detalhada e angustiante do livro. Sofri e me irritei com o orgulho e reticência da mocinha. Emocionei-me com o sofrimento de Cole. A paixão entre eles era evidente, mas ambos estavam cegos pelo engano, pelo ciúme, pelo ressentimento, pelo orgulho. Com muita dificuldade, Cole vai desmontando as barreiras de Alaina e a paixão explode entre eles, que passam a vivenciar um amor há tanto tempo reprimido. Mas tudo não segue tão fácil, um conhecido inimigo do casal irrompe na vida dos dois que terão que enfrentar a ganância de seus opositores para ficarem juntos.
Um livro longo, super detalhado, com uma ambientação riquíssima. A heroína é forte, corajosa, mas ao mesmo tempo orgulhosa e quase desperdiça a oportunidade de ser feliz. Cole é um herói perfeito, lindo, gentil, protetor, extremamente apaixonado, mas também faz escolhas erradas e sofre uma profunda transformação durante o período em que fica separado de sua paixão, pois ele se entrega à tristeza e à depressão por algum tempo. As cenas sensuais são bonitas, eróticas, embora não sejam profundamente detalhadas, são envolventes e cativantes pelos pequenos detalhes. Um livro surpreendentemente denso e apaixonante. Mais um clássico dessa notável escritora imortalizada em suas obras. Amei.

Mágda 01/08/2010

Excelente
Este romance nos leva a Nova Orleans do Sec. XIX, onde a Guerra de Secessão mexe com os sentimentos, a vida e os sonhos. Neste cenário de Cinzas, a autora parte do encontro de uma jovem com um médico ianque para pompor uma narrativa romantica.

O livro é muito denso, com ótimas descrições da guerra.

Para quem gosta de romance este livro é imperdível.

Jeanne 09/10/2009

Não recomendo !!! Afirmo que é leitura obrigatória !!!