Carta a Uma Nação Cristã

Carta a Uma Nação Cristã Sam Harris




Resenhas - Carta a uma nação cristã


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Ferx 02/03/2009

Excelente livro
Sam Harris usa uma linguagem direta, sem meias palavras e tem a capacidade de resumir idéias complexas em informações objetivas. O livro é curto sem ser superficial. Ele também apresenta referências para todas os dados citados para comprovar o que fala e acabar com argumentações hipócritas e dogmáticas que permeiam a mente da maioria cristã.
FRANCISCO 22/06/2012minha estante


vicki4you 03/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para meu endereço de e-mail privado (vdickson200@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Katia.Caja 04/12/2011

Quase perfeito!
Este é um daqueles livros que você lê pensando em pessoas que conhece que também deveriam ler. Sinceramente, eu terminei querendo distribuir um exemplar para cada um - e daí concordo que ele é, realmente, "panfletário", mas nem por isso pode ser considerado um livro ruim, pois o autor destrói impiedosamente os argumentos básicos que os cristãos mais usam para defender a própria fé de maneira clara, contundente, bem articulada e fortemente embasada em pesquisa científica.
Eu só não dou a nota máxima para o livro porque, no final, ele acaba demonstrando um certo preconceito com os muçulmanos, apresentando algumas idéias um tanto senso comum que não se provam verdadeiras após uma pesquisa mais acurada. Ele é mais feliz quando argumenta com base na biologia e na física do que quando explora a história. Como historiadora de orientação marxista, acho simplista enxergar determinados conflitos (ele cita muitos) como resultado meramente de intolerância religiosa, muitos têm origens na economia ou na política SIM, mas as religiões entram no discurso de LEGITIMAÇÃO desses conflitos, embora não sejam as CAUSAS.
Pontos para o livro por denunciar brilhantemente a misoginia incitada pelas religiões.
Enfim, recomendo fortemente o livro
FRANCISCO 22/06/2012minha estante
Na pág.79, Harris afirma que os sequestradores de 11 de setembro de 2001 não tinham experiência de opressão política. Não concordo. Isto está cheirando a uma "patriotadasinha" desse estadunidense bacana. Gostei da análise: realmente "quase perfeito!"




Santana 07/10/2023

Falsa racionalidade
Faz parte da leva de publicações nas recentes décadas voltadas ao questionamento das religiões.
A maior parte desses autores usa da racionalidade para analisar as matérias de crença, porém depois se fazem de bestas para favorecer as crendices que surgem com roupagem científica. Sam Harris tem a pretensão de expor uma visão de moral dissociada do cristianismo, mas acaba se saindo muito mal, pois no decorrer do livro percebe-se ser ele próprio moralmente sequelado, aliás, Harris tem uma agenda muito específica para defender. Por exemplo, ele se volta especificamente contra o público cristão eleitor da direita norte-americana, frequentemente associada ao partido republicano.
Mais adiante, ele finge que a questão do aborto é uma questão religiosa e deixa de mencionar a realidade biológica e autonomia do bebê que se desenvolve no útero da genitora, essa é a pessoa que quer falar de moralidade, acha admissível o assassinato de criança não nascida. Sendo essas questões facilmente constatáveis no campo biológico e químico, fica fácil perceber quem está realmente preocupado com questões morais e quem está apenas ensaboando a questão para dar uma de joão-sem-braço e emplacar a agenda que deseja. As opiniões morais de Harris estão entre as mais ridículas e rasas que já li, qualquer crente de esquina possui noção de moral superior à dele, que tenta passar ao leitor a impressão de ser o aborto uma questão sem importância alguma.
O ateísmo defendido no livro às vezes parece ser mais um pretexto do que o objeto principal da discussão. Sam usa uma imagem idealizada da Ciência para se contrapor à influência religiosa e suas posições efetivas na sociedade norte-americana, ao mesmo tempo em que dá cobertura a irracionalidades tais como a pseudociência de gênero, nesses casos ele anda de cabeça baixa e não se manifesta com indignação. Negar realidade biológica do sexo não provoca incômodo algum nele ao ponto de se manifestar de maneira veemente, tanto que ele está "preocupado" com a racionalidade.
Concluindo, o livro, embora pretenda atacar a religião, não deve ser considerado como sendo fruto de uma incomodidade do autor quanto a algum absurdo e irracionalidade que tenha constatado no cristianismo e histórias contidas na Bíblia, já temos provas de sobra de que os ateus militantes toleram práticas irracionais, desde que sejam apresentadas com o pretexto correto (ou seja, sem elementos espirituais). Nesse caso, eles até admitem que o Estado se utilize de meios compulsórios para fazer valer decisões pseudocientíficas. Os outros autores do ateísmo militante seguem essa mesma linha, ao mesmo tempo em que usam método crítico contra a religião, dão cobertura para bizarrices, inclusive mutilações infantis chamadas de cirurgias de mudança de sexo. É dever de todo ateu racional apoiar o cristianismo depois de ficar sabendo o quão imbecis são as posições dos militantes.
Lucas.Cunha 11/11/2023minha estante
"Mais adiante, ele finge que a questão do aborto é uma questão religiosa e deixa de mencionar a realidade biológica e autonomia do bebê que se desenvolve no útero da genitora, essa é a pessoa que quer falar de moralidade, acha admissível o assassinato de criança não nascida." baseado em quê? Que realidade biológica é essa? Os argumentos científicos que você poderia usar, forçando muito a barra, seriam de muitos meses de gestação, não no início. E acho engraçado essa mentalidade deturpada do mundo, o bebê ainda não nasceu então abortar seria o assassinato imperdoável de um ser humano né? Mas aí depois que nasce pouco importa se ele vai passar fome, sofrer e até morrer, né? E tua linha de raciocínio não está errada somente sobre o aborto não, mas irei me ater a responder somente dele por enquanto.




thexanny 18/09/2023

Carta a uma nação cristã
Carta a uma nação cristã é um livro que todos os cristãos deveriam ler, porque se sua fé está firme esse livro não vai te abalar, assim como nada nesse mundo, mas se você tem dúvidas que não são respondidas por seus irmãos, dúvidas que são neglienciadas pelo pastor, dúvidas em relação a bíblia, a Deus, etc. Esse livro pode te ajudar a decidir no que você acredita.
Por muito tempo a religião me impedia de estudar determinados assuntos como, por exemplo, a teoria da evolução. Eu não devia me importar com essas coisas, pois elas são falsas. Mas eu cheguei a uma conclusão: se a sua fé não permite você olhar para novas coisas por medo da verdade, ela não é tão verdadeira assim. Meus pais morriam de medo de mim ler determinados livros ou fazer certas coisas e não acreditar mais em Deus ou na religião, só que o que eles não percebiam é que esses comportamentos só me afugentavam e me faziam ter mais dúvidas. A religião devia nos libertar, não nos amarrar.
O que eu quero dizer com tudo isso: não acredite em algo pelos outros,  mas faça essa escolha com base em você. Esse livro me ajudou a entender quais eram as MINHAS opiniões, espero que ele te ajude também.
Jordão. 17/06/2024minha estante
Para a creditar na religião é preciso negar a lógica.




Barbara 05/05/2014

Acho q nunca fikei tao feliz em ser brasileira, como fikei ao ler esse livro. E acho q nunca tive tanta repulsa ao povo americano. é um livro q vale miuto a pena ler, mas eh dificil de engolir, pq foi escrito por um ateu radical criticando as religioes d um modo geral, em especial a cristã, e foi endereçado a seus compatriotas americanos. Para mim valeu pq mesmo com tda loucura do livro, ele trouxe ideias interessantes. Mas ao mesmo tempo, eu acho q se ele (autor) passasse umas férias no Brasil, em especial na Bahia, onde eu moro, ele iria relaxar mais! Rsrsrs
Mateus.Henrique 30/05/2018minha estante
O Brasil apresenta todos os problemas que os EUA possuem. Apesar do livro ser escrito especialmente pra eles nós tbm somos uma nação cristã.




Shaftiel 20/01/2009

Carta a uma Nação Cristã é um livro pequeno, mas que reserva tantas informações e tanta ousadia que dá vontade de ler mais, revirando o assunto e procurando mais argumentos do autor. É um livro direcionado para qualquer pessoa sem senso crítico, que não questiona alguns princípios básicos da fé. É pouco provável que esse livro leve um fanático a se questionar, mas é excelente para ver ver argumentos bons e corajosos sobre o tema de questionamento do fundamentalismo religioso.
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Sinésio 07/11/2010

Leitura imperdível. Não resisti e transcrevo, abaixo, o último parágrafo do livro:

"Não-crentes como eu se postam junto a você [cristão], mudos de espanto diante das hordas muçulmanas que gritam slogans pedindo a morte para países inteiros, habitados por pessoas vivas. Mas também nos postamos mudos de espanto diante de você - pela maneira como você nega a realidade tangível, pelo sofrimento que cria ao servir aos seus mitos religiosos e pelo seu apego a um Deus imaginário. Esta carta foi uma manifestação desse espanto - e, talvez, de um pouquinho de esperança."
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Paulo Silas 31/03/2012

Um diálogo entre o autor e o leitor cristão (fervoroso), cujo conteúdo, por meio de uma carta dirigida ao leitor, é o debate entre os fatos da ciência e as incongruências de determindas crenças.


No mesmo estilo de "ataque impiedoso" de Richard Dawkins (o qual inclusive é o responsável pelo prefácio do livro), Sam Harris disseca os pontos controvertidos da religão, dando respaldo ao seu próprio ponto de vista.
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Lucas Quinamo 11/08/2011

Sam Harris - Wololo
Ótimo livro. Sua linguagem sutil e ao mesmo tempo, agressiva nos faz refletir desde o começo ao final do livro. Nos faz pensar em como a religião é um mal para a sociedade e como ela está destruindo vidas e culturas, pelo simples fato de que eles não conseguem entender que as pessoas pensam diferente.

A religião é uma arma na mão de pessoas erradas ou até mesmo certas. No fim do livro, tive a certeza de que a religião deveria ser abolida.

Mesmo que isso pareça radical, ao ler o livro, você entende como a religião manipula as pessoas. Embora eu não tenho a esperança de que cristão algum que leu o livro irá abrir os olhos para a realidade, vale para lançar aquela duvida. Como o próprio Harris diz no livro:

"Parece profundamente improvável que consigamos curar divisões no nosso mundo através do diálogo inter-religioso. Os muçulmanos devotos (...) estão convencidos de que a religião deles é perfeita e que qualquer desvio leva diretamente ao inferno"

O que isso quer dizer? Que o religioso está tão profundamente convencido de idiotices como "um paraíso pós-vida onde se ficará feliz para todo o sempre", mesmo não havendo evidência alguma fora um livro antigo (na época onde pessoas sacrificavam animais e rezavam ao Deus-sol), que ele não irá deixar de lado essa crença idiota. Mesmo que tal crença implique em crer em cobras-falantes, humanos alados denominados anjos, demônios e outros seres imaginários. O que se sabe, é completamente imaginário.

"Quando alguém acredita em seu amigo imaginário, tendo-o como real, dizemos que é louco ou drogado. Porque quando muitas pessoas creem no mesmo amigo imaginário, devemos chamar isso de Religião e respeitá-los?"

A máxima do livro é quando ele diz que se alguém falasse a você que crê em Posseidon, você o tomaria como louco, mesmo que há tanta possibilidade da existência de Posseidon quando de Javé (o Homicida).


Espero que as pessoas abram os olhos antes que voltemos a uma idade média.
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Jarbas 08/06/2024

Sam Harris dirige sua crítica ao público cristão americano mas não é difícil estender sua análise a realidade brasileira e de outros países onde a religião está cada vez mais atrelada à política. Mas ele escorrega em um ponto: talvez pelo recente trauma do ataque ao World Trade Center (2001) e ao metrô de Madrid (2005) ele carrega na virulência aos muçulmanos, associando-os quase exclusivamente aos radicais de nações totalitárias. Além disso ele associa a violência entre imigrantes na Europa apenas à religião e não a fatores socioeconômicos, como a falta de emprego e assistência social.
Por outro lado não há como negar seu brilhantismo ao atacar a ideia do design inteligente ou aos supostos milagres. Um livro curto mas com muito conteúdo.
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Daniel Vieira 02/02/2013

Carta a uma nação cristã
Apesar de pequeno, o livro é interessante, do começo ao fim. O autor é bem direto no que ele quer passar ao leitor, não faz ''rodeios'', e, ao mesmo tempo, suas críticas não passam a impressão de serem agressivas/ofensivas ao leitores cristãos dispostos a lerem (afinal, o título já diz tudo).
Sam Harris aborda brevemente temas como evolução x design inteligente, falsas profecias, passagens bíblicas totalmente bárbaras e contraditórias, explica como a doutrina cristã se opõe ao avanço científico, que beneficiam e salvam milhares de vidas, e, mesmo assim, cristãos são estupidamente contra, fala de algumas práticas grotescas realizadas por muçulmanos (porém, sem muita ênfase), faz uma relação de países menos religiosos (ou países com grande índice de atéismo), como por exemplo, Noruega, Islândia, Austrália, Canadá, Suécia, Suíça, Bélgica, Japão, Dinamarca, Holanda, Reino Unido (nos quais são os mais desenvolvidos em todos os setores), e compara com os países mais religiosos (que por sua vez, são os mais atrasados e pobres, tendo como única exceção os Estados Unidos).
Enfim, fiquei bastante satisfeito com o livro. Na primeira vez que ouvi falar, foi quando li ''Deus, um delírio'', de Richard Dawkins, em seu prefácio, então decidi ler e realmente valeu a pena.
Como o próprio Sam Harris diz na capa do livro: ''Desafio-o a ler este livro. Será um teste saudável para a sua fé''. Portanto, recomendo a VOCÊ, fazer tal teste!
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Luiz Felipe 20/02/2013

Impecável
Achei um livro ótimo. Numa linguagem simples e direta, ele escancara os maiores absurdos do cristianismo, quebrando todos os argumentos que são comumente usados pelos cristãos para justificá-los. É um livro que deixa o cristianismo simplesmente NU na sua frente. Apesar de tudo, não é um livro tendencioso: Ele reconhece o lado "bom" da fé cristã, mas entende que isso não justifica tudo de ruim que a religião já proporcionou.

E o melhor de tudo: É um livro direcionado a cristãos. Eu mesmo recomendo aos cristãos que leiam esse livro: Se sua fé não for abalada por esse livro, nada mais a abalará.
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MENINALY 20/04/2013

maestria
Sam Harris escreve uma senhora carta para todos os cristãos fanaticos, argumentando cada ensinamentos prestados pela famosa biblia. Anotei muitos pontos, refleti em outros. Todos deveriam ler, o mundo ficaria melhor!
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Fernando Franco 09/05/2013

Um desafio saudável para sua fé!
Argumentos consistentes e bem fundamentados contra a religião e o modo religioso de encarar a vida (a ética e moral religiosa, valores e comportamento). Com um prefácio de Richard Dawkings, em que o biólogo desafia o cristão a ler tal livro ("um teste saudável para sua fé"), melhor ainda. Por já ter lido bastante sobre ateísmo e sobre religião, eu já conhecia a maioria dos argumentos utilizados pelo autor, o que tornou a leitura, digamos assim, menos chocante. Um religioso sofreria muito mais o impacto. Todos deveriam ler, aliás.
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