Cartas para um pai

Cartas para um pai Janaina Rico




Resenhas - Cartas para um pai


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Lina DC 21/01/2014

"Cartas para um pai" é um livro repleto de sensibilidade e emoção.Narrado em primeira pessoa, o leitor observa através da perspectiva de Juliana o desenvolver de uma gravidez não planejada.
Juliana é uma jovem no início dos 20 anos, que está terminando a faculdade, trabalha, é independente e resolve tirar umas férias na Paraíba. Aproveitando o descanso, conhecendo as maravilhas locais, Juliana tem um "amor de férias", onde vive intensamente uma paixão movida à luxúria com Anderson.
Como todo romance de férias, esse chega ao fim e o que deveria ser uma lembrança no tempo e no espaço da vida de Juliana, torna-se uma gravidez inesperada. Determinada a criar esse bebê sozinha, Juliana vai sempre informando o Anderson da situação. E é através de suas cartas que o leitor acompanha a sua vida, a gestação, os problemas financeiros, emocionais e familiares que Juliana passa.
Um dos pontos de maior destaque do livro é o fato de que a escritora conta a trama totalmente do ponto de vista da Juliana. Todas as impressões, sensações e descrições são resultados do modo como Juliana vê o mundo. Juliana é impulsiva, emotiva ao extremo e um pouco exagerada em alguns momentos. Então não é possível o leitor saber com veracidade como as pessoas em volta dela realmente são ou reagem ao saber de sua gravidez. Anderson não aparece no livro como um personagem ativo, então não temos como saber exatamente o que ele acha da gravidez ou da opção de Juliana em criar o bebê sozinha. Sabemos algumas informações das respostas das cartas deles, mas não vemos o seu lado da história.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. A capa é simples e ao mesmo tempo chama a atenção. A editora está de parabéns pelo trabalho. As páginas são todas trabalhadas, o início de cada capítulo é destacado e a troca de fonte nos momentos em que lemos as cartas tornou ainda mais "real" a sensação que o leitor têm ao realizar a leitura.
Um livro delicado, sensível e de extrema complexidade. Uma leitura gostosa, com um texto fluido e dinâmico, que emociona o leitor. Uma história que fala de amor, amadurecimento e expectativas.

"Eu conseguiria ou não ter esse pequeno alien sozinha? Era realmente essa a minha vontade? Eu estava sendo justa de verdade ou apenas egoísta". (p.37)
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Raffafust 03/12/2013

Esse foi o segundo livro que li da autora, o primeiro foi um conto em tom bem humorado que adorei, esse não tem humor, mas sim uma carga emotiva muito grande que acredito que só quem já passou por uma gravidez possa entender mais a fundo os sentimentos aflorados que temos quando ficamos 9 meses com mais alguém habitando nosso corpo.
Na história de Janaina, a estudante de 23 anos Juliana, mora em Brasília, quando as tão esperadas férias chegam, ela viaja para João Pessoa onde por 30 dias quer descansar e esquecer a rotina que tem de trabalho e estudo diário. No entanto, como não podemos prever o futuro, na primeira noite no local ela conhece Anderson, um lindo universitário da cor do pecado que entre uma bebida aqui e outra lá terminam na horizontal. Vivendo intensamente as férias, ela se joga de cara nesse relacionamento sem futuro mas de muito tesão por 30 dias, e o rapaz parece sentir o mesmo.
Bem, como dizem, amor de verão não sobre a serra, nesse caso, a distância é grande e ela se despede dele e volta para sua rotina.
O que Juliana não esperava é que não tivesse voltado sozinha da Paraíba, junto ela trouxe um bebê, grávida ela não sabe como agir. Mas a primeira pessoa para quem conta? Para Anderson , e ela não o faz por telefone, sms, ou email, ela o faz por carta, daí o nome do livro, ela se corresponde com ele o tempo todo por cartas!
E é nessa troca de cartas que vamos ver o como ela é só, o como sua mãe não lhe dá muito apoio, o como a jovem sozinha se sente perdida com um ser que chama carinhosamente de alien dentro da barriga.
Anderson por sua vez, tem atitudes legais no geral e a gente se pergunta porque ela não fica com ele?
Na história, as dúvidas da gente são as da protagonista que marinheira de primeira viagem, tem momentos felizes por estar grávida e outros de desespero.
Eu, particularmente amei a história, e me vi em Juliana mesmo que nunca tenha tido filho. Porque ela é como todas nós, um ser humano inseguro,que as vezes tem muita força, mas que sempre é bem-vindo um carinho, seja da mãe, seja da pessoa amada. Super recomendo!
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Nica 28/11/2013

Leve e surpreendente.
Uma grata surpresa é a melhor maneira de definir Cartas Para Um Pai da querida autora Janaína Rico, agora publicando pela Editora Modo. A autora é conhecida por seus romances para lá de calientes e polêmicos, incluindo suas capas. Sei do potencial da Jana, mas devo confessar que fiquei com um pé atrás quando soube que ela, teoricamente, ia publicar um livro fora do "seu" gênero.

Porém, ainda que Cartas Para Um Pai esteja mais para um drama, Janaína conseguiu dar umas pitadinhas de erotismo ao romance. Soube desse livro, na verdade, quando a autora esteve aqui no Rio, lançando o Ser Clara, ano passado. Durante as perguntas, ela nos falou um pouquinho de seus projetos, nos mostrou a capa provisória de Apimentando, e adiantou que lançaria tipo um spin-off com a personagem Juliana, irmã de Clara, da série Ser Clara. Fiquei mega curiosa, porque a Juliana é uma personagem intrigante. Aliás, Clara e suas duas irmãs! hehe


Em Cartas Para Um Pai conheceremos a história de Juliana, irmã de Clara que, depois de uma viagem para João Pessoa, onde conheceu Anderson e viveu com ele trinta dias de pura paixão - e sexo -, se descobre grávida. A jovem fica desesperada - quem não ficaria? -, e resolve avisar Anderson sobre a gravidez, ainda que não espere nada dele e esteja decidida a criar essa criança sozinha.

Juliana envia, então, cartas para seu "summer love" e, de certa forma, se decepciona com a primeira resposta dele. Eu não esperaria menos. O romance foi lindo e tal, mas cada um seguiu sua vida. Pior, imagina receber esse tipo de notícia via carta? Se eu fosse homem, acho que minha primeira reação seria igual à dele. Todavia, Juliana também tinha um temperamento forte e já tinha optado por ser mãe solteira.

Não sou legalista, nem nada. Mas a forma como a jovem resolveu enfrentar tudo sozinha, sem a ajuda do pai da criança, da sua própria família, tendo que esconder em seu trabalho e tal, achei demais. Não por parte da autora em si. Sei que existem muitas mulheres assim. Sei lá... Sou ainda uma tribalista, que acredita no amor e na família. A verdade é que não sei se teria coragem de, na mesma situação da Juliana, optar por deixar o pai de fora, sem contato, sem conhecer a criança, sem acompanhar a gestação. Como disse, sou muito romântica e acredito que o ideal, se não existem problemas entre os pais ou ter sido concebida de maneira agressiva, é a criança ter contato com os dois.

Narrado praticamente através das cartas que Juliana envia para Anderson, Janaína nos convida a conhecer cada detalhe, cada estágio de uma gravidez. Confesso que, em alguns momentos, fiquei assustada e com medinho de ser mãe (fato que espero que aconteça até 2015). Fiquei me imaginando grávida, passando por tudo o que a jovem passou.... nossa... deu angústia em alguns momentos. Ser mulher é fogo, às vezes, hein! rsrsrs


Parece que é uma loucura da minha cabeça, mas percebo que quando estou triste, ele fica triste. Quando estou alegre, ele fica alegre. Eu entendo o que ele está sentindo, assim como ele me entende. Acho que através do cordão umbilical passam muito mais coisas do que meros nutrientes.

Ah! Apesar de ainda não ser mãe, pude acompanhar a gestação de uma grande amiga minha (que considero como uma irmã) e percebi que a Jana não deu informações erradas. Do contrário, ela leva o leitor a descobrir as maravilhas e as desventuras dessa grande dádiva feminina. Não pensem que vão encontrar um guia prático ou coisa do tipo. Longe disso! A autora criou uma personagem tão palpável que é impossível não se identificar, não se imaginar (no caso das moças, é claro) no seu lugar. Fiquei maravilhada com a maneira que Rico descreve o carrossel de emoções que uma mulher grávida vive, com tantas mudanças internas e externas, com variações de humor e os medos que passam pelas mentes femininas durante esse período - muitas envolvendo o parto bem como a auto-estima da própria mulher.

E tudo isso sem deixar de nos presentear com seu quê de erotismo! Wow!

Vou parando por aqui, mas não sem antes chamar a atenção para a única coisa que me incomodou um pouquinho durante a rápida e leve leitura de Cartas Para Um Pai: a revisão. Editora Modo, a autora merecia um cuidado maior. Grande parte dos erros são de digitação e formatação do texto. Portanto, fica a dica para os próximos livros. Porque a diagramação e a capa estão lindas!

No mais, super recomendo Cartas Para Um Pai. Tanto para mulheres quanto para homens. Para elas, vai ajudar a tirar algumas dúvidas bem como a pensar positivo quando for a sua vez. Para eles, vai ajudá-los a ter mais paciência durante esse período um tanto quanto turbulento (risos) bem como a mimar suas esposas!

Resenha postada no blog Drafts da Nica - PROIBIDA a cópia parcial ou integral


site: http://www.nicasdrafts.com.br/2013/10/resenha-cartas-para-um-pai-janaina-rico.html
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Ana Karla 15/10/2013

Envolvente e emocionante!
Em ‘Cartas para um pai’ temos a história de Juliana, uma brasiliense de 22 anos, estudante do último período de secretariado executivo, que por estar se formando na faculdade decide se presentear com uma viagem de férias a João Pessoa. Nessa viagem ela conhece Anderson, universitário paraibano, com quem tem um intenso envolvimento romântico durante as férias. Antes de viajar a personagem estava iniciando uma nova fase de sua vida, na qual começava a se tornar independente financeiramente dos pais, pois estava começando a se sustentar e tinha acabado de se mudar para um pequeno apartamento, mesmo o seu salário não sendo lá essas maravilhas.

Ao se descobrir grávida e sozinha, pois o pai de seu bebê mora a vários quilômetros de distância de Brasília, Juliana se sente confusa e perdida com toda a mudança que uma criança trará a sua vida e até mesmo chega a cogitar a possibilidade de um aborto. Mas depois acaba caindo em si e percebe que tem um ser vivo na barriga e que é responsável por ele, e é a partir daí que ela inicia com seu pequeno ‘alien’ (forma carinhosa que a Juliana chamava o bebê logo quando descobriu a gravidez) um indescritível e eterno laço afetivo que somente existe entre mães e filhos.

Ao decidir que terá o bebê, Juliana decide comunicar a Anderson que está grávida. E para isso escreve uma carta, e mesmo em tempos de e-mails e sms e toda a comodidade que a comunicação moderna oferece, a personagem é uma daquelas pessoas à moda antiga que ainda prefere escrever cartas. A ideia da primeira carta era só a de comunicar ao universitário paraibano que ela estava grávida e que havia decidido ter a criança sozinha, e que dessa forma o estaria isentando da responsabilidade que lhe cabia na gravidez. Mas por não ter contado nada a ninguém sobre o bebê que estava esperando, Juliana se sente sozinha e sem ninguém com quem conversar sobre o assunto, e a única pessoa com quem se sentia a vontade para falar sobre a gravidez era com Anderson; então a partir daí se inicia uma sucessão de cartas dela para ele, narrando os seus medos e anseios sobre a responsabilidade de ser mãe e tudo o que estava acontecendo a ela e ao bebê durante toda a gestação.

Antes de iniciar a leitura de 'Cartas para um pai' eu estava sem saber bem o que ler e já tinha folheado outros livros e a narrativa de nenhum deles havia conseguido me prender. Então peguei ele para ler antes de dormir, para ver se o sono chegava, e quando percebi já tinha lido mais da metade do livro. A narrativa da Janaina Rico é super fluída e me prendeu do início ao fim. Confesso que o meu lado romântico esperava bem mais do final, mas mesmo não tendo sido da forma que imaginei o livro continuou sendo lindo e emocionante. Recomendo a leitura!
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Acad. Literária 08/10/2013

Resenha - Cartas para um pai
Juliana é uma universitária brasiliense que, prestes a entrar no seu último semestre de curso e as portas da monografia, junta todas as economias conquistadas com seu suado emprego como secretária e resolve dar-se de presente umas agradáveis férias nas praias de João Pessoa. Os planos incluíam sol, mar, areia, barzinhos, bebidas e muita curtição. Entretanto, logo na primeira tarde ela conhece Anderson, um universitário lindo e com um charmoso sotaque local. A atração é imediata e por todos os 30 dias seguintes eles se curtem e exploram os mais diferentes cenários em suas aventuras sexuais. Fim das férias, de volta para casa (uma pequena quitinete alugada), para o trabalho e para a faculdade, Juliana descobre que trouxe da viagem bem mais que um bronzeado e lembranças picantes. Trouxe também um bebê em seu ventre. Grávida, a jovem de 23 anos vê-se envolta a questões nunca imaginadas (sequer sabia com alimentar um bebê) e vê seu mundo se transformar aos poucos, à medida que seu “pequeno alien” se desenvolve dentro de si. Como forma de manter a mente sã frente a tantas novidades; como um meio de se expressar e extravasar as dúvidas, os medos e as descobertas; e como maneira de manter o elo entre si e Anderson, Juliana escreve e envia cartas para o pai de seu bebê.

“Cartas para um pai” é uma narrativa das descobertas e das sensações de uma gravidez. Juliana, uma mulher jovem e despreocupada, vê-se de repente uma mãe solteira, enfrentado sozinha os mistérios da maternidade não planejada. Sozinha porque o pai de seu filho está longe, a muitos quilômetros de distância. E sozinha porque ela, num primeiro momento de surpresa e desespero, não encontra coragem para compartilhar a novidade com mais ninguém, nem mesmo com sua família (pai, mãe e as duas irmãs). A protagonista relata através das cartas que envia a Anderson as mudanças no seu corpo e em sua rotina; as sensações que a gravidez desperta; seu estado emocional; a insegurança sobre sua capacidade de criar, sustentar e educar uma criança; suas dúvidas e expectativas em relação ao filho; a ansiedade pela revelação do sexo do rebento; suas descobertas do mundo materno e infantil; o impacto da chegada de uma criança em sua vida financeira; os preparativos para o nascimento do bebê; a mudança em sua percepção de mundo e no seu relacionamento com sua mãe; suas decisões a cerca da relação entre o filho e o pai dele.

Narrado em primeira pessoa, o livro tem como foco a própria Juliana e suas descobertas (algumas dolorosas, algumas assustadoras, algumas encantadoras) desse mundo novo, a maternidade. As demais personagens – os pais e as irmãs de Juliana, o chefe dela, as colegas de trabalho, as colegas e a professora do curso para grávidas, o médico ginecologista – são meramente coadjuvantes nesse processo. Até mesmo Anderson, o pai do bebê e o destinatário das cartas que intitulam e dão forma ao livro tem papel secundário. Nas páginas que se desenrolam, nenhum deles tem voz, a não ser pela interpretação da própria Juliana. O modo como a narrativa foi construída transmite uma mensagem clara, tenha sido ela intencional ou não: a maternidade é um momento único e, ainda que muitas pessoas estejam direta ou indiretamente conectadas com essa nova ser que se forma, somente a mulher que carrega em seu ventre uma vida pode compreender sua plenitude.

O livro é estruturado no formato das cartas endereçadas a Anderson entremeadas por pequenos trechos autobiográficos. Não há falas. Não há descrições pormenorizadas de pessoas ou situações. Não há nada além das impressões e sensações de Juliana. Mesmo as respostas que Anderson envia por e-mail somente são apresentas através dos revides que Juliana faz em suas cartas ou nos relatos que ela tece nos pequenos textos, como se o fizesse em um diário. Umas das coisas mais curiosas e simultaneamente mais reveladoras é a maneira carinhosa como Juliana se refere ao seu bebê: meu pequeno alien. A narrativa é curta e concisa, com linguagem coloquial e objetiva. Apesar da seriedade do tema e das inúmeras questões levantadas pela protagonista-narradora, a leitura é leve e tranquila e pode ser facilmente desfrutada em uma tarde agradável. A linda diagramação do livro é algo digno de nota.

“Cartas para um pai” é a mais nova obra da escritora brasilense – e agora moradora do Rio de Janeiro – Janaina Rico. Autora consagrada no gênero Chick Lit, Janaina é também editora da revista “Mulheres que comandam” além de escrever e produzir peças teatrais. Extrovertida e espontânea, transporta para suas histórias um pouco de seu jeito de ser. A história de “Cartas para um pai” tem conexão como outra obra da autora através do mesmo núcleo familiar: Juliana é irmã de Clara, personagem título do livro “Ser Clara”. A terceira irmã, segundo relatos da própria autora, também será protagonista de uma obra futura (é esperar para apreciar). Mas, apesar da conexão, os livros não são uma série e podem ser lidos de forma independente e sem ordem estabelecida. Fica a dica: se gostou de Juliana, conheça um pouco mais de Clara; se gostou de Clara, conheça um pouco mais de Juliana. E espere por Rachel.

site: http://academialiterariadf.blogspot.com.br/2013/10/resenha-cartas-para-um-pai-janaina-rico.html
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Michelle Ladisl 27/09/2013

O livro conta a história de Juliana e como sua vida mudou totalmente, depois das férias dos seus sonhos.
Juliana é uma jovem brasiliense, universitária que esperava a conclusão da faculdade para subir de cargo.

Durante o ano, Juliana juntou dinheiro, para ter as férias do seu sonho em João Pessoa, lá ela conhece Anderson e assim se inicia o romance deles, um romance bem intenso e com isso surge algo que ela não esperava.

Ela se vê sozinha quando descobre sua gravidez e resolve escrever para Anderson contando a novidade. Logo de cara ele não gosta nadinha da notícia.

Através das cartas que ela envia para Anderson, descobrimos como ela se sente com a gravidez e como ela pensa sendo mãe solteira e querendo criar o filho sozinha, sem a ajuda do pai, descobrimos a reação de sua família com a chegada do seu filho e tudo que ela passa para ser uma boa mãe para seu filho.

Para quem é mãe vai ficar tão tocada quanto eu fiquei, mas quem ainda não é, vai se apaixonar pela história.
O livro é simplesmente lindo, me identifiquei demais.


Opinião:

Simplesmente Uauuuuuuuuu!!! Eu me senti na pele da Juliana em casa fase da gestação, seus medos, paranoias, insegurança e a realização de ter um filho.

Janaína relata muito bem esses conflitos.

Uma das partes do livro que me emocionaram bastante foram: o medo dela em ter um parto prematuro ( eu tive, só eu sei como dói ); o receio de criar um filho, ser totalmente responsável por aquele pequeno ser e por final, os custos altíssimos que temos desde o inicio da gravidez.

Só teve uma parte em que a achei muito egoísta, foi quando ela não queria “ dividir” seu filho com o pai, tudo bem que ele foi rude no inicio, mas logo se redimiu.

A parte que mais ri do livro, foi a maneira que ela chamava o filho, não tive como não rir dessa forma carinhosa!


site: www.asleiturasdamila.blogspot.com.br
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Juh 11/09/2013

Emocionalmente Lindo!
Desde o primeiro momento que fiquei sabendo que a Janaína estava com esse projeto, fiquei bem curiosa e louca para ler. Ok eu sou curiosa, mas já havia lido o Ser Clara e o Apimentado dela, obras que amei e que são na minha opinião, completamente diferentes.
Cartas para um pai conta a estória de Juliana (Ok! Nome lindo né?!), 23 anos já bem independente, mas que vai para a sua primeira viagem sem a família. Ju passa momentos incríveis em João Pessoa, destino escolhido por ela depois de muito economizar, sol, praia e um gatinho tudo de bom.
Mas o que era para render apenas fotos e boas histórias rendeu uma gravidez inesperada e nada pensada, e é a partir daí que embarcamos em todas as dúvidas, medos e alegrias que perpassam durante toda a gravidez de Ju, e isso tudo lemos em cartas muito fofas e totalmente surtadas da Juliana para o pai de seu bebê, Anderson.
Gente, o livro da Jana é uma delícia! Não tenho filhos e menos ainda planos, mas me coloquei em diversos momentos no lugar da Ju buscando entender suas escolhas. Tá certo que me peguei brigando com ela por algumas atitudes, pois creio que faria uma coisinha ou outra totalmente diferente dela.
Como lemos de cara na sinopse, realmente é um livro emocionante, principalmente para as mamães e as que estão nesse processo aguardando o seu filhotinho.
O que mais posso dizer? Que amei! Que a Janaína me surpreendeu com algo totalmente diferente de todas as suas obras anteriores? Sim, Cartas para um pai é um livro emocionalmente lindo. Super Recomendo!


site: http://surtosdajuleka.blogspot.com.br/2013/09/resenha-cartas-para-um-pai.html
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