Do Espírito das Leis

Do Espírito das Leis Montesquieu




Resenhas - Do espírito das leis


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kassya 12/05/2009

Quem cursou Direito leu no primeiro semestre da faculdade.
Kleiton 14/06/2017minha estante
Nem sempre kkkk




Drezza 16/10/2009

Este é, realmente, o livro que o Brasil precisa ler. A importancia do patritismo, a definição de liberdade e de corrupção, tudo perfeito! adorei!
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Milo SF 10/02/2010

Se trata de um livro Básico para todos aqueles que estão engressando uma facudade de Direito!

Se o seu professor ainda não pediu, com certeza irá pedir!!

porque 2 estrelinhas???
porque para um iniciante de direito ( coisa que eu fui quando li ele) o livro é extremamente cansativo!
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Bulldog1 03/01/2012

AS LEIS E A HISTÓRIA
São os costumes dos povos que vão criando as leis, umas surgem por si mesmas e outras por necessidade. As leis servem para que a humanidade não caia na barbárie. Leitura obrigatória porém paradoxal; ou você lê de uma tacada só ou em doses homeopáticas. Muito bom, recomendo
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Wilton 02/01/2015

"Cada roca com seu fuso, cada povo com seu uso"
Uma frase do livro:“Todos os homens são iguais no governo republicano; são também iguais no governo despótico. No primeiro, por serem tudo; no segundo, por não serem nada.”
Montesquieu legou à modernidade um tratado extenso e complexo sobre o espírito das leis. Não se referiu apenas a textos normativos. Dedicou especial atenção ao homem em relação às leis do seu tempo. Demonstrou que uma lei ótima para determinado século seria um fracasso noutro. A lei perfeita, na sua concepção, não é soberana, mas vassala dos costumes de sua época. Para ele, o homem e seus costumes regem as leis, não o contrário. Tudo está sujeito à corrupção e as leis não são imunes a esse defeito moral. Para Montesquieu, a corrupção das leis sucede à corrupção dos princípios. Toda a lei é boa se for fiel aos princípios que a norteiam. No governo despótico, o princípio norteador é o medo; no monárquico, a honra e no democrático, a virtude. O primeiro a ser corrompido é o princípio, a corrupção da lei vem em seguida. O autor emprega uma imagem interessante ao escrever sobre a corrupção das leis nos vários tipos de governo: “Não é o licor que está estragado, mas o vaso”, ou seja, Não foi lei que se corrompeu, mas os princípios governamentais. O livro remete, também, à questão do preconceito. Lendo-o com o necessário distanciamento, veremos que muitos conceitos odiosos ao homem do Século XXI eram irrepreensíveis no XVIII. Digna de nota é essa passagem: “As moças, que somente pelo casamento são levadas aos prazeres e à liberdade, que têm um espírito que não ousa pensar, um coração que não ousa sentir, olhos que não ousam ver, ouvidos, que não ousam ouvir; que não se apresentam senão para se mostrar estúpidas, condenadas incessantemente a bagatelas e a preceitos, têm muita inclinação para o casamento; é aos rapazes que se torna necessário encorajar.” Que as atuais feministas não nos ouçam. O livro é minucioso. Nele, são “destrinchadas” as leis das diversas sociedades em todas as épocas. Com a leitura, ficamos familiarizados com as legislações dos godos, dos visigodos, dos ostrogodos, dos romanos, dos borguinhões dentre outros. Costumes inadmissíveis ao homem moderno, como a prova do ferro quente ou da água fervente seriam engraçados não fosse a crueldade. Em certas culturas, o homem que fosse acusado de um crime e jurasse inocência era submetido á tortura com ferro em brasa ou água fervente. Dependendo de sua reação, era condenado ou absolvido. Das muitas histórias contidas no livro e dos muitos exemplos da aplicação das leis, chegamos à conclusão de que serão boas aquelas que forem compatíveis com os costumes de seu tempo. Montesquieu ensina que o legislador não deve copiar leis de outros países para não violentar os costumes de sua terra. Diz também que o texto legal não é uma obra de arte. Por isso deve ser simples, claro e objetivo para ser facilmente compreendido. Como leitor, senti falta de uma cronologia e de mapas que situassem os locais mencionados. São detalhes ante a grandeza da obra, importante objeto de estudo a quem se interessa pelo estudo do desenvolvimento do Homem no vasto planeta Terra.
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por Chrystiene Queiroz 08/08/2017

Já leu a história da Maria da Penha? Sabia que ela era da classe média-alta, biofarmacêutica, de família bem estruturada, que conheceu seu marido e viveu três maravilhosos anos com ele? Após isso, passou a usar a violência contra ela em todas as suas formas: física, psicológica, moral, intelectual e social. Certa noite, simulando um assalto na casa em que moravam, Heredia Viveiros, atirou diretamente na coluna de Maria. O final, você precisa ler.

A Lei 11.340/06 é linda, usada em defesa de TODAS as mulheres que sofrem violência doméstica ou familiar!
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Beatriz3345 03/08/2018

Como a maioria das obras de filosofia iluminista que li (e claramente, na minha opinião) é uma narrativa cansativa porém, com um pouquinho de persistência vale a pena.
Montesquieu trata de assuntos relacionados a tipos de governos e como as pessoas reagem a cada um, os três principais são: A república, monarquia e o despotismo.
O autor busca analisar os vários ânulos e colocar os pontos bons e ruins de cada um para tentar achar o que seria mais efetivo, que na minha opinião seria a monarquia na visão de Montesquieu. Sem contar que na edição que pude ler havia os comentários de Voltaire e vários outros filósofos.
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Urucurana 22/06/2019

O livro
Cansativo. O importante do livro tá nas primeiras 200 páginas. O resto é descartável.
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ety 13/05/2021

Um livro que me foi recomendado pelo professor da faculdade, só fiz a leitura somente por isso ?
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Stuart.bookster 28/01/2022

Do Espírito das Leis, de Barão de Montesquieu
Charles-Louis de Secondant, conhecido como Barão de Montesquieu foi um dos maiores pensadores do iluminismo francês, sendo Do Espírito das Leis sua maior obra e também a mais crítica. Eu gostaria de comentar algumas partes do livro, baseado totalmente em minhas opniões. Primeiro, vale entender qual o papel que Montesquieu buscava com o livro e seu contexto, Charles era um nobre de boa família e membro do tribunal, logo era apenas mais un aristocrata e portanto, por mais que sua obra critique o poder absolutista ele resguarda a tentativa de manter diversos privilégios para a nobreza, além de rasgar diversos elogios ao governo comandado por tal classe, logo o livro não tem por objetivo senão criticar o absolutismo, pois este retirou dos nobres o poder feudal e passou a dar ao rei o poder total, sendo asim todos estariam sujeitos as arbritariedades do rei, seja nobre ou plebeu. Diante disso Louis tenta uma forma de criticar esse tipo de governo, mas não "democratizá-lo" e sim apenas abrí-lo mais ao poder nos nobres. Segundo, ele aborda a questão da empatia dos juízes para com os réus, isso é totalmente verdade e chega aos dias atuais, sobretudo por trazer a tona a questão dos privilégios, o juiz só se tornou juiz depois de muitos anos de experiência profissional, conhecimento jurídico e afins, entretanto para que se tenha tudo isso deve-se afirmar que este veio de uma classe privvilegiada para que tivesse acesso a educação, sendo assim quando um réu era de sua mesma classe tendia a ter penas mais brandas, quando do contrário, sempre as piores possíveis punições, por isso que desde aquele período já ficava vísivel a facilidade da vida dos ricos, uma vez que grande parte dos juízes e membros da justiça eram oriundos da nobreza. Gostaria apenas de comentar esses dois pontos mesmo, uma vez que a divisão de poderes é uma coisa a qual mesmo merecendo severas críticas pela forma que o Barão põe, ainda é preciso mais estudo para que se entenda melhor.
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Maria 15/10/2022

montesquieu: consulta quase BÍBLICA do semestre.
eu simplesmente adorei esse livro, eu usei realmente ele de consulta para me auxiliar no conteúdo da aula. montesquieu simplesmente gigante contra o poder despótico (poder absoluto concentrado nas mãos de um tirano). o esclarecimento convicto das repartições da tripartite e suas respectivas funções e estabelecendo autonomia e os limites de cada poder foi sensacional, literalmente um divisor de águas, principalmente com a "monarquia" calcada em uma constituição com leis claras, prévias e objetivas.
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minxzxs 01/11/2022

obra filosófica.
o autor analisa e coloca pontos bons e ruins , sobre relações do governo.
com uma narrativa cansativa , mas com muita persistência.
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