spoiler visualizarflaflozano 04/09/2018
The best part
O terror a invadiu no instante em que a tocou. Ele empurrou
seus ombros com as mãos até que Casey se viu obrigada a deitar-se
sobre as costas. O saco de dormir foi arrancado de seus dedos e
afastado de seu corpo. Nu, imobilizou-a debaixo dele enquanto descia
seu corpo sobre o dela, bem menor. As mãos grandes a agarraram
por seus pulsos e os levantou acima de sua cabeça, empurrou suas
pernas obrigando-as a se separarem. Ela estava estendida como uma
águia debaixo dele, presa ali com firmeza, com seus narizes quase se
tocando.
Fechou os olhos cheirando-a por alguns segundos antes que
seu rosto virasse para ambos os lados se aproximou cada vez mais
dela até que seu nariz quente roçasse sua garganta. Um grunhido
suave retumbou da profundidade de seu peito. Contra a parte interna
de sua coxa sentiu como seu falo endurecia novamente enquanto o
sangue o inundava, aumentando-o. O cheiro dela, obviamente, o
excitava.
— Por favor, não me machuque. — Casey odiou o tremor de
medo em sua voz.
Quando ele levantou à cabeça, seus olhares se prenderam.
Seus olhos resplandeciam, brilhando pelo desejo e algo primitivo se
mostrava neles. Ele negou com a cabeça, franzindo o cenho, olhando
Casey. Era óbvio que ele queria dizer algo, mas ela não podia
entendê-lo. Outro rugido retumbou de seus lábios abrindo-os, seu
peito vibrava ligeiramente onde pressionava seus seios nus, fazendoa
mais consciente de seus mamilos endurecidos. Parece que
grunhidos era o modo dele se comunicar e ela não entendia nada de
grunhidos. Quando a frustração brilhou nos olhos dele, Casey pensou
que poderia comunicar-se.
Seus elétricos olhos azuis se fecharam, ele baixou seu rosto
contra o pescoço. Sua respiração era quente contra sua pele, fazendo
Casey tremer um pouco com a sensação. Ele inalou lenta e
profundamente, um erótico despertar atravessando-a enquanto seu
nariz acariciava com suavidade a linha de sua garganta. Ele parecia
realmente gostar de seu cheiro, a julgar pela ereção poderosa que
pressionava contra ela. Entretanto, ele ainda não a ferira ou forçara a
ter relações sexuais com ele. Só a estava cheirando enquanto a
mantinha presa. Seus olhares se encontraram de novo quando sua
cabeça se levantou.
Soltou seus pulsos, levantou seu tórax afastando-se um
pouco dela. Sentiu falta de seu calor. A temperatura de corpo dele
era mais quente que a de um homem normal. Um sorriso curvou seus
lábios quando seus olhos baixaram para seus seios descobertos.
Casey não estava certa do que isso significava. Ficou tensa.
A ideia de lutar contra ele cruzou sua mente, mas sabia que nunca
conseguiria afastar alguém de seu tamanho. Sentia-se pequena presa
sob seu peito amplo e entre seus braços grossos e musculosos,
apoiados em ambos os lados de suas costelas, aprisionando-a.
Tudo o que fez foi ficar sem fôlego quando ele baixou a
cabeça, deslizando para baixo no processo. Assim, seu pênis duro se
afastou de seu monte e da parte interna da coxa. Uma boca quente
se abriu sobre seu mamilo direito, sua língua deslizou para tocá-la. O
homem lambia o bico de seu seio, grunhindo baixinho, em seguida o
colocou na boca e sugou.
Uma onda de prazer atravessou corpo dela, enquanto sua
língua áspera estimulava seu mamilo endurecido. Passou para seu
outro seio, sugando com mais força em sua boca quente, seus dentes
afiados raspavam sobre sua carne macia. Não havia dor, mas o
mantinha entre seus dentes e a sugava com força.
Manteve-se imóvel por alguns minutos, surpresa pela
reação de seu próprio corpo. Então seu medo foi substituído pela
compreensão do que estava para acontecer. Freneticamente
começou a empurrar seu peito com suas mãos abertas. Seus
músculos fortes como aço não se moveram um centímetro enquanto
ela empurrava com toda sua força tentando movê-lo, mas ele não se
mexia e nem soltava seu seio. Sua boca trabalhava nela, sugando,
fazendo com que deixasse de lutar enquanto o forte agarre em seu
mamilo imobilizava todo seu corpo.
Ela jamais experimentara tal sensação antes. Tivera alguns
amantes em sua vida, quatro para ser exata, mas nenhum deles
chupara-a tão forte como ele. Seus dentes raspavam seu mamilo, o
que a fez retorcer-se debaixo dele, sentia como se essa boca quente
estivesse conectada diretamente com sua vagina.
Seu clitóris começou a latejar sob o assalto frontal do
homem. Suas mãos deixaram de empurrar para deslizar sobre os
ombros dele e agarrar a curva de seu pescoço. Sentia espasmos em
suas paredes internas, inundando-a de umidade, o medo se
converteu em ardente necessidade. Suas unhas se cravaram em sua
pele, um gemido brotou de seus lábios, seus quadris arqueando-se
em seu abdômen.
O homem era implacável com essa boca. Finalmente, soltou
seu mamilo com um suave estalo antes de se mover lentamente para
o lado negligenciado. Casey odiou a maneira como levantou as costas
para facilitar a entrada do seio na boca dele, que, então, começou a
sugar forte. Moveu seu quadril, deslizando para baixo dela um pouco
mais, suas unhas se cravavam nele tentando trazê-lo para mais
perto.
O maldito se movia para longe dela enquanto a necessidade
a consumia. O sujeito poderia ter um aspecto animalesco, pensou,
mas ele despertara o animal dentro dela. Queria que colocasse o
pênis dentro dela, onde estava muito molhada, onde ardia de desejo
por ele.
Desejava saber seu nome. Certamente, ele não podia dizêlo,
a menos que fosse um grunhido que duvidava poder imitar.
Quando ele soltou seu seio, o ar fresco percorreu seu mamilo úmido.
Sentiu que se encolhia dolorosamente. Seu olhar voou para seus
incríveis olhos azuis e se fixaram neles. Viu o olhar faminto e ardente
naqueles olhos. Casey se perguntou se tinha esse mesmo olhar.
Ele deslizou mais para baixo sobre seu corpo, inalando
profundamente. Percebeu o que ia fazer quando sua atenção se
afastou de seus olhos castanhos. Sua atenção se concentrou em seu
ventre e depois deslizou até seu sexo exposto. Ela tentou fechar as
coxas, mas ele se mexeu mais rápido. Ficou de joelhos entre suas
pernas, agarrando-os com ambas as mãos. Tinha a pele áspera nas
palmas, isso a convenceu a abrir-se completamente. Ele levantou a
cabeça e respirou profundamente para inalar seu aroma.
Casey ofegou quando ele enterrou o rosto entre suas
pernas. Ela quase esteve a ponto de gritar pela intensa sensação de
tê-lo lambendo seu sexo. A língua grossa e quente deslizou por sua
vagina espalhada e ultrapassou sua entrada, penetrando sua língua
profundamente dentro dela. Um rosnado saiu dele.
Normalmente, esse som feroz a teria aterrorizado, mas ele
tornou impossível temê-lo. Ele movia a língua dentro dela de um lado
ao outro. Sentia sua língua pressionar suas paredes internas um par
de vezes antes que ele, lentamente, se retirasse.
Ela jogou a cabeça para trás ainda tentando fechar as
coxas, mas as mãos dele as mantinham abertas. Tudo o que
conseguiu fazer foi empurrar sua vagina mais fortemente contra seu
rosto. Ele voltou a grunhir, a nova sensação de seu grunhido
vibrando contra sua pele era desconcertante. Ele tinha descoberto
seus clitóris. Ela se congelou completamente, esquecendo-se até de
respirar, enquanto sua língua a excitava.
— Ah, Deus. Sim!
Casey repentinamente não queria que ele parasse. Ela jogou
os braços acima de sua cabeça agarrando o fino lençol que usara
para se cobrir, suas costas se arquearam saindo do saco de dormir.
Sentia puro êxtase quando ele lambeu seu clitóris, concentrando-se
no casulo hipersensível. Deixou de tentar fechar suas coxas. Ela as
separou mais ainda para lhe dar um acesso mais fácil, seu corpo
tremia ligeiramente.
— Rápido, por favor. — Rogou em voz baixa. — Isso é tão
bom.
Ele a entendeu. Aumentou o ritmo, segurando-a com
firmeza, chupou seus clitóris e mordiscou continuamente enquanto
seus lábios se fechavam sobre o casulo inteiro. Ela sentiu seus dentes
afiados agarrarem seus lábios externos sem machucá-los. Esfregava
a língua rapidamente contra seu clitóris. Ela não tivera sexo por um
longo tempo, depois de seis meses de só se masturbar estava a
ponto de explodir.
Ela nem sequer tentou conter-se. Gozou soltando um grito,
enquanto estremecia contra a boca implacável. Sua cabeça virava de
um lado ao outro ainda gozando, já que ele continuava degustando
seu clitóris. Seus gritos se tornaram gemidos até quase desfalecer.
Ele a soltou lentamente. Casey se sentia como uma
marionete cujos fios tivessem sido cortados. Ficou inerte no saco de
dormir até que ele impulsionou sua língua dentro de sua vagina sem
aviso prévio. Ela gemia e ele movia a língua forte, entrando e saindo
de dentro dela, empurrando suas paredes internas, chupando-a.
Tentou fechar as coxas novamente, mas suas mãos as empurraram,
abrindo-as outra vez.
Sua língua deslizou para fora dela lentamente, enquanto
pequenos grunhidos saíam dele. Casey notou que seus olhos estavam
fechados. Então, ele deslizou por seu corpo, movendo-se entre suas
pernas abertas. Seu corpo, musculoso e quente, iria se acoplar ao
dela se acomodando sobre seu corpo menor. Ela soube que ele
estava sendo cuidadoso para não esmagá-la sob seu peso, já que
podia respirar facilmente. Uma de suas mãos se apoderou de sua
panturrilha empurrando-a para cima, assim seu pé ficou na altura de
seu quadril. Quando ela o olhou, os olhos azuis pareciam brilhar
diretamente dentro de sua alma.
A ponta arredondada de seu pênis pressionou sua vagina
enquanto a penetrava. Casey gemeu enquanto o sentia empurrandose
para dentro de seu corpo. Ele era grosso e ela sabia que a cabeça
de seu eixo era mais espessa que qualquer outra coisa que já tinha
levado. Houve resistência quando o corpo dela tentou encaixar-se ao
dele. Continuou investindo para dentro dela lentamente, enterrandose
profundamente, até que ela se sentiu esticada até o limite. Seus
olhos se encontraram.
O homem grunhiu num tom suave, quase um gemido e,
para Casey, foi muito sexy. Ele começou a se mover, recuando alguns
centímetros só para penetra-la lentamente. Ela experimentava novas,
e maravilhosas, sensações enquanto ele a preenchia. Seus músculos
ainda tremiam pelo seu clímax. Ela não raciocinava. Soltou o saco de
dormir para envolver seus braços ao redor de seu pescoço.
Casey não podia afastar os olhos dele. Era quase bonito,
enquanto o prazer estava claramente impresso em suas feições, sua
boca ligeiramente entreaberta, seu olhar cheio de paixão, olhava
fixamente para sua boca. Sabia que queria beijá-la. Inclinou-se para
ele e lhe ofereceu a boca. Esperava que aqueles dentes afiados não a
machucassem. Quando seus lábios se encontraram, ela fechou os
olhos.
Sua boca a dominou quase selvagemente. Ela se encontrou
com seu beijo e correspondeu a sua paixão. Agora se movia mais
rápido dentro dela e com mais força, as investidas a faziam gemer.
Adorou a forma como seus lábios carnudos tomaram posse dela, sua
língua imitava o movimento dele transando com ela. Isto era uma
sobrecarga sensual enquanto seu quadril se movia para dentro e fora
dela como o ritmo de seu beijo.
Desprendeu-se de sua boca, afastando-a do alcance da
dele, quando outro clímax explodiu. O prazer a rasgou através de seu
corpo, suas unhas se cravaram em suas costas, seu quadril se
contraia violentamente debaixo dele. Ela sentiu quando ele iria gozar,
seu corpo ficou rígido antes que ele se enterrasse profundamente
nela. Seus movimentos se tornaram frenéticos. Seu pênis palpitava
contra suas paredes vaginais, então ele soltou um rugido. Ela o
sentiu pulsar em seu interior, derramando seu sêmen dentro dela.
Ele enterrou o rosto em seu pescoço enquanto grunhia
baixinho, dizendo algo que ela não podia compreender. Os dois
respiravam com dificuldade e o suor escorria entre seus corpos.
Casey sentiu seu coração pulsar com força contra seu peito. Então se
recordou que suas unhas ainda estavam cravadas nas costas dele,
afrouxou as mãos. O homem sobre ela levantou a cabeça.
O cabelo comprido caiu em torno deles como uma cortina,
tornando o momento um pouco mais íntimo. Seus olhares se
encontraram e se estudaram. Casey o olhava com assombro. De
repente recordou uma canção sobre o desejo de ser possuída como
um animal. Foi exatamente o melhor sexo de sua vida.
— Gostaria de saber seu nome. — Foi tudo o que pode
pensar em dizer.