Joe Golem e a Cidade Submersa

Joe Golem e a Cidade Submersa Mike Mignola
Christopher Golden




Resenhas - Joe Golem e a Cidade Submersa


11 encontrados | exibindo 1 a 11


Rodrigo 07/10/2023

Leitura interessante
Neste livro Mike Mignola, famoso pelo personagem Hellboy, nos brinda com um romance noir Lovecraft Iano, ou seja, uma história de detetive com toques do sobrenatural. Em 1925, numa Nova York inundada, a procura de um artefato mágico une improváveis aliados para salvar o mundo de uma ameaça inominável. O livro é um tanto lento no desenvolvimento mas para quem gosta do gênero é um bom passatempo.
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AndyinhA 20/10/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Apesar de distopia não ser meio gênero favorito, tentei variar o período e sair um pouco dessa coisa amorosa que rola com o Jovem-Adulto, embarcando no mundo sombrio de ‘Joe Golem’. Mas essa mistura não rendeu tão bem quanto imaginei que seria ao ler a sinopse.

A história na verdade apresenta um distópico no passado(?), onde aconteceram calamidades e a cidade de Nova York ficou inundada dividindo o ‘uptown’ e o ‘donwtown’, onde o segundo está alagado e a população mais humilde e os largados habitam e a história se desenrola a partir disso.

A ideia até seria boa, se ela não misturasse tantas coisas que parecem não fazer parte. Como um passado longínquo com bruxas, seres de outros mundos, experiências sem pé nem cabeça e uma narrativa que cansa só de lembrar. Foram misturas demais e pouca história.

Os personagens não me cativaram, apesar de Molly ser uma menina interessante, a personagem parecia sem sentido, o mago Orlov que a princípio parece ser o centro das atenções, nos é apresentado de uma forma estranha e se apaga aos poucos e Joe (que é o protagonista pelo título) é daquele tipo de protagonista que fica meio apagado. Mas esse fato se deve pela história dele ser muito a parte nessa aventura.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/09/poison-books-joe-golem-e-cidade.html
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Ju Andrade 27/04/2023

H. P. Lovecraft para adolescentes
Livro rápido de ler, história interessante com um leve toque horror cósmico. Não foi uma leitura ruim, porém não pretendo continuar a série.
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Karcossa 14/03/2021

Projeto Karcossa
Oi pessoal. Eu tenho um projeto de divulgação Literária em formato áudio drama, com trilha sonora e efeitos sonoros. Quem puder dar uma força e se estiver em dúvida em comprar o livro, talvez o áudio possa ajudar na decisão. Se puderem me ajudar ficarei imensamente grato.

https://youtu.be/erQxA9xm_1E
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Lucas Bronze 19/03/2022

Podia ser melhor
Eu já vou começar a resenha com o fato de que o nome do livro está errado, o nome é "Joe Golem e a cidade submersa" e eu fui achando que o Joe seria o protagonista MAS ELE NÃO É, faria muito mais sentido se o nome do livro fosse Molly McHugh e a cidade submersa, porque a Molly tem muito mais relevância para a narrativa do que o Joe. E tem vários momentos na história beeeem desnecessários e entediantes, sem contar que a escrita é super parada e bem chata.
Mas eu preciso elogiar as ilustrações nesse livro, o livro é cheio de ilustrações lindas que complementam muito a leitura.

Eu acho que poderia ser melhor, não gostei mas também não odiei.
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jo.joe 23/01/2024

Molly e a Cidade Submersa....
Acho que é importante dizer, em primeiro lugar, que o protagonista não é Joe (intitulado Golem), mas sim Molly.
Toda a trama deste livro gira em torno de Molly e sua busca por Felix, o homem que a ajudou. O Joe Golem é quem deveria estar em primeiro plano, mas foi relegado a um mero personagem secundário, o que é triste sendo que Joe, como protagonista, tinha muito potencial.
A narrativa é densa e intrincada, perde-se muito tempo com descrições prolixas do ambiente da cidade submersa, isso principalmente na perseguição a Molly pelos homens mascarados no começo do livro.
A trama não segue um ritmo constante e muitas vezes é irregular, focando mais tempo em diálogos e descrições desnecessárias sobre o passado dos personagens, as partes onde há ação de fato são curtas e sem impacto.
A ideia sobre uma "cidade submersa" (a Manhattan engolida pelas águas) pode ser até intrigante, com sua atmosfera sombria e desafiadora, porém se torna enfadonha e desconexa devido ao estilo de escrita dos autores.
O final decepciona pela forma com que os autores tratam o personagem Joe e também como eles encerram sua participação na história.
A impressão que os autores dão é que esse livro tem continuação, porém, na minha opinião, essa história não funciona como narrativa literária, pela forma como foi abordada se daria melhor como uma graphic novel.
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Alan 17/01/2014

H.P Lovecraft Teen
Mike Mignola é um artista muito influenciado por H.P. Lovecraft. Essa influencia já pode ser vista na Hq Hellboy, titulo que o tornou conhecido. Em se tratando de romances a influência do mestre de terror é ainda mais evidente. Cenas grotescas envolvendo ocultismo, menção de deuses antigos extra dimensionais, o modo como o sobrenatural é abordado… A diferença é que a literatura de Mike é bem mais pop, quase infanto-juvenil apesar de menção de fatos violentos. Enquanto Lovecraft quase não usava diálogos Mike os explora ao máximo. As vezes fazendo com que uma conversa dure um capítulo inteiro. Isso sem mencionar que Lovecraft era bem niilista, o que não é o caso de Mike.

site: http://www.almhpg.com/tolkienmetal/?p=2136
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Eduardo 12/08/2014

Leiam abaixo
Escrito por Mike Mignola e Christopher Golden, o livro se passa em um passado distópico no qual, em 1925, houve, em Nova York, um terremoto seguido de um maremoto que inundou metade da cidade. Nesse mundo, a classe alta da sociedade construiu uma utopia chamada Uptown e a classe baixa ficou na chamada Downtown, ou Cidade Submersa. Há, nesse universo, um descaso por parte de Uptown em relação à parte inundada da cidade, e essa rivalidade é pouco explorada dentro do livro.
O livro começa com uma consulta comum de um medium para um casal o qual queria falar com o filho já falecido. São apresentados os personagens Felix Orlov (o medium), Molly McHugh (sua assistente de quatorze anos de idade), além do Pentajulum de Lector, um objeto misterioso do qual não existe muita informação à respeito. Durante essa consulta, Felix é capturado por um grupo de homens vestidos de preto e Molly vai atrás dele. No caminho, ela se depara com Joe, um ser enorme com uma força sobre-humana. Ele a leva ao encontro de Simon Church, um homem apresentado como estranho, que emana um cheiro de motor e óleo, além de produzir ruídos de engrenagens em suas entranhas. Simon é um detetive de antigas histórias, e apresenta o Pentajulum à Molly dizendo que quem sequestrou Felix foi Dr. Cocteau. Nesse momento começa a busca de Molly e Joe pelo Pentajulum de Lector e o Dr. Cocteau.
O romance carrega uma leitura fluída e apreciável, sem fazer o leitor perder noites de sono querendo saber o final. Com seu tom obscuro e, as vezes, grotesco, ele envolve o leitor de forma que, nos momentos em que não estão lendo o livro, então tentando desvendar um dos inúmeros mistérios apresentados. Um dos pontos positivos da obra, o qual não sei se pode ser atribuído diretamente ao Mignola, é a quantidade de arcos abertos (a causa de inundação, a o passado de Church, o motivo pelo qual Orlov é capturado entre outros) e a brilhante convergência desses em um grande acontecimento, que só é completamente apresentado nas ultimas paginas do livro. A cada capitulo que se passa, o livro fica mais complexo e pesado, porém, em um ritmo leve, o que torna o livro fácil de ser acompanhado, se lido sem intervalos longos.
Há um arco que eu considerei aberto, mas não foi explicitado, que não foi concluído. No momento em que o passado de Church é revelado, o narrador apresenta um antigo assistente que carregou uma pedra preciosa, a qual o deixaria invisível enquanto ele a segurasse, mas se ele a deixasse cair, seria levado à uma dimensão desconhecida na qual permaneceria por toda a eternidade. Muito tempo é gasto para contar essa historia, e nada mais é dito. Com a quantidade de mistérios anteriores a esse, é cabível a interpretação deste como mais um, mas, ao fim do livro, essa parte se mostra completamente irrelevante.
O romance é ilustrado por Mignola, com imagens obscuras em preto-e-branco, distribuídas sem um padrão perceptível, mas que completam a narração e trazendo um leve aspecto de quadrinhos. O traço é semelhante ao HQ Hellboy, também por Mignola, e se encaixa perfeitamente com a obscuridade da obra, sem assustar ou amedrontar o leitor, porém é impróprio para leitores sensíveis. Recomendo, com certeza, para leitura. Vale cada segundo gasto pensando no enredo e possui um estilo singular, sendo obscuro e grotesco sem ser violento ou medonho.
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Maholive 29/06/2019

Decepcionante a níveis estratosféricos
O que dizer sobre esse livro? Bem eu me interessei por ele em um sebo lendo sua sinopse, esperava uma história bem diferente. O que mais tinha me animado era esse mundo de uma Nova York submersa onde as pessoas com menos renda continuaram suas vidas, a cidade continuou a funcionar. Tá, mas o livro deixa a construção desse mundo superficial, e é praticamente deixado de lado, enquanto surgem diversos temas sem que nenhum seja realmente aprofundado. O protagonista é basicamente um coadjuvante sem sal nem açúcar.
E mesmo o livro sendo curto e enfiando várias coisas uma em cima da outra como: bruxos, monstros estilo Lovecraft, seres com mutações de laboratório, etç; a história consegue ser fraquíssima, no meio do livro a leitura já estava insuportável. Tudo é jogado demais, é mal escrito, mal pensado, nenhum personagem tem carisma o bastante pra causar empatia. Até as artes deixam a desejar, elas não conversam com o livro.
Definitivamente o livro mais desapontante que eu li (até agora).
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cilia 27/12/2022

Joe Golem
Muito vago, eu já comecei a leitura focada no Joe Golem e achando q tudo ia ser explicado mas até metade do livro não existe foco em nada da história dele, nem ele mesmo lembra, enfim, meio nada a ver.
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Cachamorra 16/11/2023

Seria melhor se fosse uma HQ... :/
Não me levem a mal, o livro é bom. Tem um roteiro previsível, mas a história é boa. Só que a dinâmica em que ele é escrito, a maneira como as cenas são narradas e a condução da história me deixaram com a sensação de que seria uma ótima HQ.

Um outro problema do livro é que se trata de uma história de origem, por isso é meio batida também. Busquei saber e há uma continuação em HQ, então essa análise faz sentido.

A edição é bem bonita e as ilustrações do Mignolia são incríveis como sempre.
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