Resenhas - Memórias Póstumas de Brás Cubas (em quadrinhos)

Kévila 21/03/2021

Está versão em quadrinhos do clássico da literatura brasileira é fantástica!

Super recomendo!

helena 22/09/2022

brás cubas!
"e ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas."
- nessa versão, o desenho da "namorada" é idêntico à evelyn hugo

custodiovitoria 26/10/2020

É o segundo livro da coleção que leio. Honestamente, prefiro a adaptação de "O Cortiço". Acredito que a história em quadrinhos de "Memórias Póstumas se Brás Cubas" torna difícil a compreensão, caso a pessoa não tenha lido o livro original, e diminui de forma exacerbada a grandeza da obra de Machado de Assis.

O livro talvez consiga atrair a atençãos dos mais jovens e, porventura, estimular a leitura da obra original.

Biel 28/05/2021

Livro bom, e legal ele ser um fantasma contando quando ele era vivo, isso deixou a história mais atraente.

sanuelrs 20/08/2022

Boa adaptação
Como minha paciência não daria pra ler a obra completa no momento, a HQ foi uma ótima pedida!
Bem bacana!

Larissa1313 07/03/2020

Achei bonzinho
Uma adaptação razoável, gostei mas não amei, a história foi passada de forma sutil e foi bem interessante essa experiência.

Emi 24/07/2020

Achei bem escrito e com ótimos desenhos, porém muito resumido...

bellaletture 25/08/2021

Memórias Póstumas de Brás Cubas
Não é muito meu estilo, so li por causa da escola. Mas se vc gosta de livros antigos esse livro é para você.

Lury0 27/12/2021

Machado sendo Machado. Uma história exótica, mas não de um jeito ruim; a escrita de Machado é fascinante, e essa HQ conseguiu reproduzir bem a narrativa. Uma memória afetiva relacionada a essa obra, que levarei comigo, é a de uma professora do cursinho trabalhando o livro e fazendo análises impensáveis para mim antes. Obrigada, professora.

EstherCardoso10 07/09/2022

HQ muito bem feita, história chata.
Como não gostei do livro em si, é óbvio que também não gostaria da história na hq, porém ela foi muito bem feita e me fez entender a história de Brás Cubas de forma bem resumida e clara, o que me ajudou bastante, me fazendo gostar muita mais da hq do que do livro original.

Yasmin 09/06/2023

Não tenho o nível de inteligência necessário pra conseguir ler os livros de Machado de Assis, sempre que tento ler não aguento muitas páginas. a proposta da literatura dele em quadrinhos tem me ajudado muito, e agora pude ter contato com essa obra tão aclamada e bem comentada. com certeza merece a fama que tem, uma crítica ao estilo de vida leviano e superficial, o personagem principal que claramente pensa apenas em si e em seu presente, com preocupações egoístas e atitudes desregradas, típico de quem não tem nada pra fazer e quer atazanar a vida dos outros. o livro com o deboche da um toque ácido cômico e torna a história identificável a seu autor, além da proposta interessante do "defunto autor".

Carina 10/09/2013

Brás Cubas se revirando na tumba
Muito péssima essa adaptação da Escala Educacional. O problema não chega a ser a adaptação em si (a escolha de cenas, de diálogos, o trabalho de recriação poética ao contar a história), ainda que esta não seja primorosa. O que estraga o livro do princípio ao fim são as imagens, muito da mal desenhadas. A influência da HQ americana dá um ar de gibi do Batman ao livro, o que definitivamente não combina com o estilo de Machado.

Déborah - @lisossomos.lisos 17/07/2015

#QuadrinhosDeby - Memórias Póstumas de Brás Cubas

Bom eu li o livro há um bom tempo e não vou mentir que é um dos melhores livros do Machado de Assis, nem de longe, mas eu adoro o começo. Acho genial. Como todos sabem, creio eu, Machado não tem uma linguagem muito fácil, afinal na época a linguagem era bem rebuscada.

Você deve se perguntar se eu recomendaria para crianças e eu digo que não. Acredito que poderia ser uma ajuda para quem vai fazer vestibular e não quer ler o livro na íntegra, então melhor do que ler só o resumo seria uma boa ler a história em quadrinhos porque conta tudo, mas de maneira bem sucinta.

Amo esse início. É um ícone de tão falado e fabuloso. Sem contar que dessa maneira fica mais divertido porque vemos o fantasma do Brás Cubas contando a história pra gente.

No decorrer da história vamos vendo como Brás Cubas não teve uma vida amorosa nada fácil e a relação com o pai também não era das melhores. Mas no seu fim seu "amor" estava ao seu lado.

Os traços não são dos mais maravilhosos e nem o papel utilizado, mas quebra um galho legal.

A história ainda deu um pouco de sono, mas é bem melhor em quadrinhos.

Vocês gostam de Hqs? Mangás? O que acharam da coluna nova? Vou adorar saber, deixem aí nos comentários. ^^

Charles de Proença 05/02/2018

Por ser em estilo HQ me chamou atenção, achei engraçado a escrita,genial........Recomendo

z..... 01/12/2018

Literatura Brasileira em Quadrinhos (Escala Educacional, 2008)
Outra obra quadrinizada com bastante fidelidade nessa coleção. Certamente também em desafio extra para os adaptadores, diante do texto extremamente dissertativo de Machado de Assis. Tarefa cumprida de forma satisfatória na minha percepção, onde o romance se apresenta ao leitor sem grandes mistérios no desenrolar.

Em minha experiência, a leitura recente do clássico tornou notória a transitoriedade da vida, com desdobramentos em aprendizagens motivacionais na disposição do narrador. A contribuição maior da HQ (e falo por mim) foi na visão desses desdobramentos, que em meio aos devaneios de Machado de Assis não pareciam tão egoístas e cobiçosos no livro como a HQ fez-me ver. O protagonista conserva uma grau de mesquinhez interesseira, disposta a satisfação como ideal de felicidade, de realização, de conquista pessoal. Guardei a impressão de uma crítica irônica do autor à sociedade daquele contexto, de ideais romantizados, mas com agentes de apego prático à devassidão multifacetada em pequenas ou grandes coisas. E o autor ainda reforça esses aspectos com a chancela de uma filosofia que chamou humanitas.

Não desagradou-me as ilustrações. Em verdade, achei bastante estilosa, apesar da arte-finalização que não a valorizou (esta sim é tosca e desacertada).

O que não gostei foi da letra diminuta, principalmente nas notas de rodapé. Ora, por favor! Já basta o desafio de extrair aprendizagens do clássico! Não precisa tornar também a leitura um desafio para decifrar o que está escrito. Não é exagero, mas teve coisa que realmente não consegui ler nem esforçando (que destrato à galera da vista cansada...).

Fiquei também com a percepção de uma história que não gostei, mas com texto muito envolvente, satisfatório para leitura e, principalmente, direcionador à aprendizagens. Como não ler? Quando o texto tem reduções verdadeiras, cativantes, como a indagação do que aproxima a vida e a morte: uma ponte estreita...
Taí uma miserável ilustração, para reconhecimentos em identificação ou não, nessa estreita vida.