I-Juca Pirama em quadrinhos

I-Juca Pirama em quadrinhos Gonçalves Dias




Resenhas - I-Juca Pirama


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Rinaldo 21/04/2024

I Juca pirama
Um clássico quadrinizado, a história de um guerreiro que é antes de tudo é humano, com falhas e medos.
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Vanna 29/02/2024

Valente, como era, chorou sem ter pejo
A verdadeira obra de arte é aquela que nos conduz em direção a nós mesmos. A leitura desse poema é rápida, mas é um pouco complicada pela linguagem mais rebuscada, talvez, mas as ilustrações ajudam a compreensão. O quadrinho gira em torno de um guerreiro indígena que foi escolhido para morrer e provar sua força e coragem a partir dessa tradição, mas quando chega a hora dele ser morto ele chora o chefe o liberta. Acredito que esse poema, por mais difícil que seja ler, tenha uma experiência muito boa, fala muito sobre a demonstração de sentimentos e as expectativas colocadas sobre nós. Talvez não como antigamente, mas com certeza aonde existe isso de que quando alguém mostra seus sentimentos, essas pessoas são taxadas de emocionadas ou fracas, principalmente os homens, e acabam desde cedo reprimindo isso. Minha opinião sobre: VOCÊ NÃO É FRACA! você mostrar o que sente não te torna fraca, menos heroína, menos corajosa, ISSO TE TORNA HUMANO, é a coisa mais bonita que você pode fazer, sentir, então sinta e expresse isso (tirando o ódio né)
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Camila TQR 07/02/2024

Eu já conhecia a história do Jucapirama, mas nunca tinha lido, e em forma de HQ ficou mais fácil.
Adorei os traços e a forma fluida na qual foi feita.

É uma história triste, mas que nos deixa várias lições.

Super recomendo
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santos 17/07/2023

I-Juca Pirama
Bom, vou ser breve.
Não gostei da escrita da história, acho que por ser de alguns anos atrás a leitura se torna difícil e cansativa. Tive que ler um resumo para entender alguma coisa em relação a trama.
Dei 2,5 ?? pela importância da história e pelo o que eu entendi do resumo.
Apesar de tudo, as ilustrações estão muito lindas!
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clara! (taylor's version) 25/06/2023

Os desenhos ajudam a entender a linguagem difícil que transmite muitas características da primeira geração do romantismo.
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~leh 01/06/2023

I- Juca Pirama em quadrinhos
????????

Poema clássico romancista de 1851 escrito por Gonçalves Dias.

Adaptado para quadrinhos.
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Anna Paixão 25/05/2023

I-Juca Pirama foi um poema que tive o prazer de estudar e debater ainda na universidade. Sempre gostei muito do poema, fosse pelo ritmo/métrica ou pela história que conta. Uma obra que fala de bravura, coragem, honra e amor filial. A HQ possui desenhos lindos e cores fortes o que casa perfeitamente.
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Clara 30/12/2022

Juca Pirama
Quadrinho lindo! As imagens tem cores bem fortes. A montagem coloca em uma linguagem presentificada um poema de 1851. Bem interessante!
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vani 05/02/2022

Uma HQ difícil
Eu subestimei novamente um livro. Essa versão animada do poema I-Juca Pirama é forte, bem escrita, bem desenhada e difícil. O vocabulário é bem diferente do habitual.

Com certeza vou olhar as outras versões desse poema agora. Recomendo muito.
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olívia 21/11/2021

Bom
Eu gostei desse livro, principalmente porque eu amo quadrinho. O livro é super rápido e bonitinho. Adorei que é um livro sobre tribos indígenas e fala sobre suas tradições.
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Ju 16/08/2021

Interessante
É bem legal, e apesar de estar lendo por causa da escola, gostei bastante. A forma de HQ faz ficar mais interessante e deixa a gente focado
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Gigi 03/06/2021

Uma grande representação
Obra que, junto com os magníficos quadrinhos de Silvino, traz um poema que abrange muitos aspectos e idealizações do povo brasileiro
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Luciana.Pereira 23/09/2020

Excelente! A versão em quadrinhos supera as expectativas.
...Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi:
Sou filho da selvas, nas selvas cresci;
Guerreiros, descendo da tribo Tupi.
Da tribo pujante, que agora anda errante
Por fado inconstante, guerreiros, nasci;
Sou bravo, sou forte, sou filho do norte;
Meu canto de morte, guerreiros, ouvi...

Esse poema é a prova de que tudo se supera. Lindo demais.
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z..... 27/02/2020

Série Clássicos em HQ (Ed. Peirópolis)
A Editora Peirópolis tem algumas adaptações em quadrinho sensacionais e essa é uma delas. Fico torcendo para que amplie a série "Clássicos em HQ".

Vemos a poesia de Gonçalves Dias preservada na íntegra, em que o entendimento é facilitado no desenrolar competentemente ilustrado por Silvino. Esse é o grande valor da adaptação.

O estilo do artista pode não agradar a todos, mas atinge os objetivos na exposição clara do significado do poema.
Já tinha lido e pareceu-me algo tão difícil de entender... por conta do palavreado rebuscado e antigo. Lendo no livro é uma coisa e lendo no formato dessa adaptação é outra, onde a história toma forma, materializa-se no que Gonçalves Dias desejou enfatizar, saindo da condição do que parece difícil para a crueza da terra, do cenário natural, do indígena como de fato era, da percepção sem rodeios, facilitada pela imagem (afinal, dizem que uma vale mil palavras).
Por essas e outras foi leitura prazerosa e que recomendo.

É história de resgate da dignidade própria, que fora abalada e tida de má fama pelo rompimento com tradições hiper valorizadas no contexto indígena.
Um guerreiro Tupi foi capturado pelos Timbiras, destinado ao sacrifício e antropofagia, mas no momento crucial chora e pede para ser poupado por conta do velho pai a quem ajuda. É libertado, o pai fica sabendo do ocorrido, volta com o filho na aldeia inimiga, onde tem indignação com a atitude de choro e súplica que contaram-lhe, amaldiçoando e renegando o filho. Este, diante da vergonha, é tomado de fúria tremenda e arremete contra os Timbiras, demonstrando coragem que apenas os admirados guerreiros tem. No fim das contas, acontece a reconciliação com o pai e a morte digna como era prevista no universo indígena que o poema ressalta.

Entre as partes de destaque, o canto do jovem quando capturado. Aquele da famosa maranduba (essa palavra aprendi com José de Alencar) que começa assim:
"Meu canto de morte, guerreiros ouvi; sou filho das selvas, nas selvas cresci; guerreiros, descendo da tibo Tupi".
Outra frase famosa é "Meninos, eu vi!", referente às tradições orais em que essa história era contada.

No final o ilustrador (Silvino) dá uma instigada no leitor com desenho não inspirado no poema: o colonizador chegando com suas armas. Creio num paralelo entre a dignidade indígena referenciada e a barbaridade manifestada pelo colonizador.

Meninos, eu vi!
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