Vamos Fazer de Conta Que Isso Nunca Aconteceu...

Vamos Fazer de Conta Que Isso Nunca Aconteceu... Jenny Lawson




Resenhas - Vamos Fazer de Conta Que Isso Nunca Aconteceu...


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Carol 18/07/2013

Em capítulos curtos com títulos bem criativos e um tanto exóticos, Jenny Lawson narra fatos de sua vida (não tão nada comuns) em humor sarcástico e total transparência. Experiências e pensamentos da autora são divididos como um ‘diário aberto’. Além de jornalista, a autora é, também, uma blogueira (The bloggess) muito popular — o que me deixou mais curiosa (ainda!) sobre o livro.

O início da narrativa é marcado por momentos da sua infância vividos numa cidade no interior do Texas, com direito a muito sangue e animais loucos de estimação. Jenny conviveu, em casa, com guaxinim, patos e perus. Foi acostumada a ‘lidar’ com animais mortos e selvagens porque seu pai é um taxidermista obsessivo (profissional especializado em ‘conservar’ animais — em outras palavras, reproduzir animais mortos para exibição). Mais adiante, o livro ganha relatos da vida adulta da autora, incluindo trabalho, eventos de blogueiras, casamento, acidentes, incidentes e maternidade.

Um dos grandes destaques do livro, para mim, são as brigas e diálogos entre ela e seu marido (o Victor), nada comuns e totalmente hilários:
VICTOR: Depois de quanto tempo do seu desaparecimento eu posso me casar de novo? (página 138)
Ah! Jenny é bem natural em sua escrita e por isso, durante o livro, é normal encontrar uma linguagem bem informal (= isso inclui palavrões) e assuntos sobre drogas, por exemplo. Não acredito que seja o tipo de leitura muuito adequada para os leitores mais novinhos do Just Carol! Não há nada demais, mesmo, só acho importante incluir esses detalhes na resenha.

Veja a resenha completa aqui: http://www.just-carol.com/2013/06/resenha-vamos-fazer-de-conta-que-isso.html
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Primarcolino 05/11/2014

Vamos Fazer de Conta...
Esse livro é escrito da seguinte maneira: cada capitulo é um história diferente, a autora colocou em ordem cronológica, começa com ela e sua irmã pequenas contando histórias meio estranhas onde aparecem muitos animais, tanto vivos quanto mortos... Sim eu digo mortos porque o pai dela é taxidermista (profissional especializado em conservar animais) e acha muito interessante ter qualquer tipo de animal ou como bichinho de estimação ou como enfeite nas paredes. Acho que isso tornou uma pessoa mais divertida, porque se levasse a sério todas as coisas "estranhas" que aconteceu com ela, precisaria de um psicologo.

Com o passar do tempo vemos que as historias mudam para coisas que acontecem no serviço, eventos e principalmente com seu marido Victor... Acredito até que eles foram feitos um para outro, pois ele entra no embalo das maluquices dela e tem diálogos bem engraçados.

O diferente nesse livro é que a autora esta contando a história e no meio coloca o diálogo separando no inicio quem disse o que com o nome da pessoa, como se fosse história infantil.

Nota-se também a parte blogueira dela, pois é tudo contado de forma informal, as vezes utilizando até alguns palavrões. (Jenny tem o blog The Bloggess, além de ser jornalista.)

O livro é de uma leitura média, em função de trocar de situação com muita frequência então você não sabe o que esperar na próxima história. Não achei as situações TÃO engraçadas, achei algumas mais estranhas do que engraçadas. Mas quem gosta desse tipo de livro vale a pena ler.

site: http://www.some-fantastic-books.com/2014/07/resenha-vamos-fazer-de-conta-que-isso.html
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Nath 08/12/2014

Resenha para o blog Amantes da Literatura
Li esse livro sem esperar muita coisa e acabou que virou um dos meus favoritos e uma das melhoras leituras do ano
Jenny Lawson, blogueira famosa lá nos EUA nos conta sua vida desde a infância até hoje. Mas essa autobiografia tem um "problema": não dá pra saber se é tudo real! Bem que na capa tem o aviso "histórias (quase) reais de uma vida surreal". Gente, são situações tão estranhas e absurdas que é difícil acreditar que aconteceram. Você lê um capítulo e a única coisa que dá pra pensar é "mas que por%$*&a eu li agora?" Mas a Jenny conta tudo de um jeito tão gostoso, como se estivesse conversando com a gente de verdade, que a gente acaba acreditando, quer dizer, eu acreditei pelo menos.
Encontramos de tudo na história da Jenny, de um esquilo mágico e uma situação de inseminação numa vaca até uma infestação de escorpiões e um pug e seu petisco quase assassino.
Filha de um taxidermista maluco, a Jenny aprendeu desde cedo a conviver com as coisas absurdas da vida, não se assustando com qualquer coisa e sim aceitando de bom grado e ignorando as loucuras do caminho. Já adulta e com um marido a princípio normal, acompanhamos seu sério transtorno de ansiedade - e aí vem mais palhaçada.
História muito bem escrita, com diversas notas de rodapé tanto informativas quanto engraçadas, nos sentimos lá pagando mico e vivendo tudo com a Jenny. Mas nem tudo é risada, Jenny passa por momentos no qual aprendemos lições importantes também.
Único livro que li esse ano e arrancou gargalhadas de mim, Vamos fazer de conta que isso nunca aconteceu... com certeza tem um lugar especial na minha estante.


site: http://ritelle.blogspot.com.br/2015/01/resenha-vamos-fazer-de-conta-que-isso.html
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Verônica 18/11/2016

Há alegria em abraçar - em vez de sair correndo aos gritos - o absurdo total da vida
3.5★
Resolvi ler esse livro porque estava lendo "Alucinadamente Feliz" (segundo livro da mesma autora) e acabei ficando curiosa em relação às histórias que antecederam as que estava lendo. "Vamos fazer de conta que isso nunca aconteceu" é cheio de loucuras do passado de Jenny Lawson e você jura que é tudo mentira, até ver as fotos e se conformar um pouquinho, mas ainda sim achar bem surreal. O livro é uma mistura de trágico e engraçado, conseguindo até me deixar triste em alguns rápidos momentos. Foi inevitável não compará-lo a "Alucinadamente Feliz" (que grifei em quase todas as páginas e fiquei rindo por um bom tempo mesmo ainda no início) porque esperava chorar de rir, rir alto, ficar com a barriga doendo de tanto rir mas o máximo que aconteceu foi rir em uma página e alguns sorrisinhos aqui e ali, sem contar que em muuuuuuitas partes a leitura é bem cansativa e fiquei me perguntando que diabos estava lendo e sobre o que era mesmo o capítulo porque já estava tudo bem bagunçado. De todo, não é um livro ruim e quem sabe você não se diverte horrores lendo ele ao contrário de mim? Acho que vale a tentativa.
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Maria Clara | @aclaraleu 24/09/2017

Jenny Lawson sendo Jenny Lawson...
Resenha disponível no Instagram @PixelBooks

Pra quem não sabe, a Jenny Lawson é a mesma autora de "Alucinadamente Feliz", mas, o que pouca gente sabe é que ela tem um primeiro livro e é nele que vamos conhecer um pouco mais sobre a vida da Jenny, desde a sua infância até o casamento dela com o Victor e o nascimento da sua filha. A escrita da autora continua bem engraçada, mas não tanto quanto no primeiro livro, mas, ainda assim, várias risadas são garantidas. Esse livro, diferente do primeiro, foi lançado pela @editoragutenberg e sua diagramação é um pouco diferente, a coisa que eu mais estranhei foram as imagens (que são bem pequenas) e as folhas brancas do livro, mas nada que atrapalhe a experiência de leitura. A Jenny é cativante, engraçada e o tipo de pessoa que consegue rir da sua própria desgraça e te mostrar que aceitar as dificuldades da vida é o primeiro passo para viver bem.
Pra quem nunca leu os livros da autora, recomendo que comece por esse, a experiência fica bem mais interessante e, pra quem já leu o outro, leia esse sem medo (mas sem tanta expectativa). .
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DaniM 05/01/2018

Vamos fazer de conta que isso nunca aconteceu – Jenny Lawson
Ficou semanas na lista dos best sellers do TheNewYorkTimes, ganhou prêmios, é considerado um livro hilário e vendeu milhões mundo afora.
E a única coisa que ficou pra mim foi a pergunta ‘POR QUE, SENHOR?’
Usando palavras da própria autora, não passa de um volume de divagações ansiosas, tão sem graça quanto constrangedoras e embaraçosas, sem ter nenhuma carga cômica atrelada.
Péssimo. De muito mau gosto. E chato. Muito chato mesmo

site: https://www.instagram.com/danimansur/
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GleiciM 04/02/2020

Jenny e suas maluquices
Jenny Lawson expõe de forma divertida e até mesmo bizarra acontecimentos ao longo de sua vida. Dispõe de um vocabulário nada delicado, e muitas vezes vai te fazer pensar "Poxa, por que ela tinha que escrever isso?! Não faz o menor sentido!". Pois bem, vai ver que é esse o motivo que fez o livro tornar tão popular. Pelo jeito despretensioso da autora, e por ela ter a audácia de não querer agradar a todos e apenas escrever sobre sua vida e como ela realmente é!
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Jaine.Rosa 06/02/2020

Tão real que até parece surreal !
Esse será de longe o livro mais complicado de "resenhar".

Já tive a experiência anteriormente de ter contato com a escrita da autora com o livro lançado em 2015 chamado "Alucinadamente Feliz", o que me interessou em ambos são os problemas psicológicos que ela enfrenta e mesmo assim consegue ficar bem e tirar sempre algo de bom de todas situações, mesmo as mais constrangedoras.

Jenny é uma blogueira bastante conhecida que sofre de alguns problemas de saúde, dentre deles esta a depressão e a ansiedade, onde nesse livro conhecemos um pouco mais de seu mundo, e até entendemos ou não algumas situações.

Começando por sua proximidade com a taxidermia desde nova, observando seu pai limpar e empalhar animais, ou levando alguns animais aleatórios para a casa colocando em risco a todos da família, porém felizmente nunca aconteceu algo tão grave. Nossa querida protagonista desde cedo se sente excluída, e quando isso não acontece ela faz questão de se autoexcluir, desde pequena sempre muito autêntica percebendo ela mesmo quando crescia com sua irmã, que segundo ela é a preferida da família.
No livro conhecemos seu marido Victor, que não sei como, mas ele consegue ficar ao lado dela até mesmo nos momentos mais complicados, com suas crises de ansiedade e ideias absurdamente malucas. Com Victor tiveram uma pequena princesinha que se chama Hailey, onde a gravidez foi um período complicado com tantos problemas anteriores de conseguir concluir a gestação.
Há também no livro muitas fotos assim o que achamos imensamente absurdo percebemos que é real mesmo, eu me vi rindo sozinha várias vezes de nervosa por ela ter conseguido enfrentar tanta coisa e tirar sarro disso e ainda por cima escrever em um livro para quem quiser ler. Essa determinação e força que ela tem são encantadoras.
Os diálogos com seu marido são simplesmente hilários , cheios de palavrões e ao mesmo tempo é um amor tão diferente, lindo , íntimo ... Até no decorrer do livro ela comenta que eles são felizes por não ser um casal qualquer "normal".
Para alguns o livro pode parecer pesado, chulo, de mal gosto, diria que até desrespeitoso, mas pessoas com problemas REAIS e com esse tipo de diagnóstico de ansiedade e etc, infelizmente passam por muita coisa que parece surreal e até estupida (sei por mim), então já no inicío do livro ela alerta o leitor de como será, e que poderá nos causar raiva, nos sentir ofendido, etc...

Mas mesmo com toda essa questão por trás do livro é um livro bom, é um livro OK, é um livro interessante. Mostra a quem não conhece pânicos/medos/crises que pessoas que tem ansiedade, assim como Jenny, eu por exemplo tenho pânico de locais fechados com muita gente que não conheço e acabo tendo uma crise.
Acho que aqui fica apesar de tudo, de adjetivarem o livro como de humor, e absurdo... o livro trás uma mensagem e uma reflexão, que todos nos podemos, que conseguiremos se persistirmos, claro que nada além de nosso limite físico e mental, mas todos nós temos uma grande força por dentro e ela nos ajuda a vencer muitos obstáculos, e não é porque temos limitações que não seremos felizes ou que não conseguiremos, muito pelo contrário.

Um livro fácil de ler, com partes mais pesadas, detalhadas, e outras um pouco cansativas, mas ainda assim um bom livro, me encantou muito mais que o seu segundo com aqueles guaxinins, haha.
Mas cada um tem sua visão e seu gosto então há quem vá odiar, e como disse a Jenny, com razão.
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Paula 17/04/2020

Aceitando suas loucuras
Esse livro é um prato cheio para aqueles que desejam olhar pras suas esquisitices de maneira mais leve. A autora nos conta sobre os momentos singulares de sua vida com muito bom humor, até mesmo quando o assunto é triste. Sua escrita possui um ritmo próprio, com muitas notas de rodapé e intervenções durante o texto, com explicações irônicas e engraçadas. Recomendo esse livro a qualquer um que deseje se divertir em uma leitura leve.
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Ivania 14/01/2021

A melhor!
Esse é o primeiro livro escrito pela Jenny Lawson e o segundo da autora que eu leio e, após finalizar o livro, eu só posso reiterar que ESSA MULHER É PERFEITA.
Nunca ri tanto com um livro! A escrita da autora é muito divertida, leve e pessoal.
Por se tratar de um blogueira bem famosa, temos basicamente um grande blog nas mãos, o que é um pouco fora do usual (me tirou da zona de conforto), mas igualmente incrível.
No livro a Jenny conta fatos (?) da sua vida, da infância difícil e cômica (eu diria estranha), bem como a adolescência e vida adulta. Além de abordar muitos temas delicados a partir de fatos que aconteceram com ela, muitos dos quais são mais compreensíveis para leitores que compartilham dos mesmos problemas da autora.
Esse é um livro pra rir, mas também pra refletir, além de ser um ótimo escape para ressaca literária (garanto).
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Ana 16/01/2021

Leitura intrigante e interessante na mesma medida, que nos leva por um passeio pela mente de uma pessoa que sofre de disturbios mentais, e que conseguiu, através de acompanhamento médico, remédios e o apoio da família e amigos, ter uma vida boa, mas nada normal.
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Victoria.Bispo 26/03/2021

Mais um da Jenny
Li primeiro alucinadamente feliz dela e tava tão imersa nesse universo da vida dela que não quis parar e engatei o segundo. Muito bom, não tão bom quanto o outro mas me deu ânimo e força. Um dia de cada vez.
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Clara 17/06/2021

Eu até poderia dar perfeito, mas acho que seria mais um apego e valor emocional que esse livro trouxe sobre mim, acho que uma das melhores definições para esse livro é que ele é uma conversa com a autora, na qual ela conta sua história de vida( e fala de alguma história que foi ocasionada por esse acontecimento) e vc da risada e depois pensa pq vc tá rindo de uma mulher que acaba de ser mordida por um cachorro.
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Ju 09/08/2021

Engraçado, mas...
Eu demorei muito pra ler esse livro mais por não ser acostumada a ler não-ficção do que por não estar gostando. Li o outro livro da autora, Alucinadamente Feliz, antes deste e lembro de ter achado bem engraçada. Esse tbm tem o teor humorístico bem forte, mas sinto que algumas cenas e, mas precisamente falas, são mais exageradas pro livro. Teve também 3 falas (duas racistas e uma sobre anorexia) em capítulos diferentes que não desceram bem pra mim, achei bem difícil de se defender ou até de rir das piadas. Além de tudo isso, eu também me senti meio afetada com o jeito que os animais aqui são tratados, tanta a questão da caça quanto a questão da taxitermia, mas acho que ja é uma opinião pessoal e uma diferença cultural entre o Brasil e o Texas.

Houveram sim capítulos realmente engraçados, como o das experiência da Jenny trabalhando no RH. Mas acho que o livro no final ficou com um sabor agridoce pra mim. Recomendo, mas com algumas ressalvas
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Prof. Angélica Zanin 08/09/2021

Livros também fazem rir, Angélica
Hilário, resisti, no início, devido ao meu (pré)conceito com a comédia, mas me rendi ao demais! Dei muitas gargalhadas, ela é uma figura apaixonante que ri dos próprios dramas. O Vitor também contribui bastante com humor e com atitudes imprevisíveis, sua família é incrivelmente diferente e totalmente possível e aceita. Gente, eu amei! Consegui passar bons momentos em companhia de Jenny, de seus bichinhos vivos e mortos e, sem nenhum dramalhão, ela nos conta sua história com aceitação, bom humor e muita irreverência. Como boa dramática, no começo da leitura, me peguei fazendo caretas, mas acabei tendo que sair do quarto, em alguns momentos, pois minhas gargalhadas acordariam meu marido, que não tem um-terço da paciência de Vitor. Quer rir? Quer se divertir? Leia, pois a vida só é igual pra quem não é original.
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