A Viúva Clicquot

A Viúva Clicquot Tilar J. Mazzeo




Resenhas - A Viúva Clicquot


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Luciana 05/02/2018

Que mulher!!!
A história de uma mulher revolucionária e muito além do seu tempo, muito bem contada e escrita!!
Se você gosta de vinhos, e/ou de mulheres poderosas, está é uma leitura obrigatória!!!
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Vânia 18/04/2012

Tim-tim!
O título em português já diz tudo. É a história da fundação do famoso champanhe Veuve Clicquot. Aos amantes da bebida, um prato (ou seria uma taça?) cheio.
Apesar da pouca documentação a respeito de Barbe-Nicole Clicquot, a autora, muito competente por sinal, fez todas as amarras possíveis para trazer-nos a história de uma mulher a frente de seu tempo. Até havia outras mulheres empresárias naquela época, mas a viúva, como era conhecida, definitivamente marcou o seu lugar no mais alto do pódio.

Uma verdadeira aula de enologia, aos interessados ou somente curiosos quanto ao assunto.
Eu sempre gosto de ler biografias de mulheres arrojadas, aquelas que não tiveram medo de ousar e por isso mesmo hoje são tão famosas.
Entretanto, passando do meio do livro a leitura começou a me incomodar. Eu comecei a verificar quantas páginas ainda faltavam para o final. E isso NÃO é um bom sinal.
Até porque há pouquíssimo tempo, eu li a biografia do perfume Chanel nº 5, da mesma autora, e devorei o livro.
Aí, você diz: é porque você não gosta de champanhe, mas gosta de perfume. ERRADO.
Até tenho perfumes, mas não os uso. E quanto ao champanhe, mesmo eu não sendo fã, o livro deveria fazer exatamente isso: me levar a querer experimentar.
Quando li sobre o Chanel nº 5 comecei a reconsiderar o uso mais assíduo de perfumes. Quando li sobre as lojas Starbucks, passei na mesma semana a frequentar a cafeteria em minha cidade.
O ponto pra mim foi: o livro começou a se perder nos detalhes.Tornou-se cansativo. Terminei a leitura, e até a recomendo, mas sem o meu "uau!!" característico.
Espero que a próxima biografia escrita pela autora volte ao estilo do que foi o Chanel.
Pelo menos pra mim, não gosto quando o livro fica aquém do esperado.
#valeadica
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Sol Belchior 15/08/2011

"Talvez"
Pra mim, se a intenção é escrever um livro histórico, o escritor tem que ter embasamento. 2/3 deste livro se resume numa palavra muito usada pela escritora em toda sua narração: "talvez".
Se não há bibliografia suficiente para relatar, ela deveria fazer um livro de ficção. Ela simplesmente me deixou confusa e não eu conseguia acreditar no relato, já que o "talvez" me deixava sempre num abismo, já que foi construído um buraco negro entre a certeza e a dúvida.
Esperava muito mais deste livro.
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Ana Raquel 31/10/2010

INSTRUTIVO
O livro mostra de uma maneira fácil como a champagne tomou a Europa e como a Viúva Clicquot enfrentou diversas dificuldades neste processo. É uma história de uma mulher de muita garra e inteligência para negócios. Mas senti falta de mais detalhes sobre a champagne em si.
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pcanarim 01/08/2010

A Viúva Clicquot e as probabilidades de Mlodino
Qual a probabilidade de uma mulher viúva, mãe de uma filha em período de guerra torna-se uma empresária de sucesso?

Com o livro “O Andar do Bêbado” de Leonard Mlodino descobri como o acaso pode influenciar nossas vidas. O livro apresenta diversas teorias sobre o estudo da probabilidade e estatísticas - não vou me aprofundar neste tema completamente fora de meu alcance. As histórias e casos apresentados por Mlodino são bem curiosos e nos dá uma aula de história da estatística e da matemática. Com um texto leve e exemplos que nos fazem entender os cálculos o autor nos faz perceber que nem sempre o que parece óbvio é certo. E com explicações matemáticas nos motiva a não desistir, e prova com seus cálculos que o sucesso está muito mais para a persistência que para habilidades específicas.


Especificando ainda mais a pergunta: Qual a probabilidade de um mulher, viúva, mão de uma filha, no século XVIII para o século XIX, empreendedora e com sucesso profissional existir neste mundo que se ainda é tão machista, imagina na França de Napoleão?

É a viúva Clicquot que surpreendeu a todos quando decidiu tomar conta de seus negócios após a morte do marido em pleno século XVIII! Ela encarou além da sociedade e seus padrões, a dificuldade de uma mulher sozinha criar uma filha, muitas instabilidade econômica e política no período napoleônico. Aconteceram diversas guerras, invasões, políticas externas que tornavam o negócio inviável.

É bom lembrar que a sociedade francesa aceitava que uma mulher trabalhasse ao ficar viúva. Era aceitável, afinal esta precisava sustentar a família mesmo com a morte do marido, e casar novamente nem sempre era opção, já que era mulher com filhos. O comum era essas mulheres terem trabalhos como costureiras ou administrando hospedagens. O caso de Viúva Clicquot era totalmente fora do padrão, comércio de vinhos, engrenando com champanhe e abrindo espaço no mercado internacional.

Está história é contada de forma leve pela historiadora Tilar J. Mazzeo no livro “A Viúva Clicquot – a história de um império do champanhe e da mulher que o construiu.” O livro retrata a história desta marca de Champanhe que iniciou do sonho de um jovem francês, François Clicquot recém-casado com Barbe-Nicole Clicquot. Barbe-Nicole fica viúva aos 27 anos, contraria a tradição e dá continuidade aos negócios criado pelo marido. E faz muito mais ao transformar a marca em sinônimo de luxo e qualidade em terras inglesas e russas. Leia o livro e tenham uma surpreendente aula de empreendedorismo, de resistência, de desafios, produção de vinho e de história.

A história da Viúva Clicquot, nos mostra que mesmo com adversidades é preciso lutar pelo que ser quer. Mesmo que estejamos fora do padrão, que não seja “certo”, “bonito”, que a “sociedade” aprove. Se você gosta, se é importante para você, faça, faça para você e por você. Agradar os outros é consequência do trabalho e não causa. E como diz o ditado popular: “o único lugar que sucesso vem antes de trabalho é no dicionário”.
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PublishNews 26/06/2009

O sabor do luxo e da sofisticação
A história da fundadora de uma das casas de champanhe mais famosas do mundo é contada em A viúva Clicquot (Rocco, 304 pp., R$ 39,50 - Trad. Angela Lobo). Graças a um extenso trabalho de pesquisa, a autora Tilar J. Mazzeo mostra que, nos séculos XVIII e XIX, Barbe-Nicole Clicquot Ponsardin foi uma das primeiras mulheres a liderar um império comercial internacional, sob a marca Veuve Clicquot. Sem medo de arriscar a própria independência financeira, ela fez do produto que vendia um sinônimo de luxo e tornou-se uma lenda na França. Entre as inovações promovidas por Barbe-Nicole nas adegas, a mais importante é o processo conhecido como remuage, que barateou o custo da produção ao aumentar o aproveitamento do produto.
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