Resenhas - Prince Of Thorns

Larissa 23/02/2020

"Os Espinhos me ensinaram o jogo".

Um livro que conta a historia de um vilão. O Príncipe Honório Jorg de Ancrath teve sua mãe e seu irmão mortos pelo conde de Raenar, o irmão de seu pai, ele vê ambos morrerem mas nada consegue fazer para impedir pois ficou preso entre um espinheiro perdendo muito sangue mas conseguindo sobreviver. Ao sobreviver Jorg vive puramente por vingança. Deseja matar os assassinos de sua mãe e irmão e se tornar o rei de Ancrath.

O livro é sombrio, muito sombrio. Não retrata somente o jogo de poder mas também envolve um tipo de magia muito sombria. De um lado a personalidade doentia e psicopatica de Jorg, um matador impiedoso que vive com um bando de ladrões assassinos ao qual chama de irmãos. Por outro o jogo de poder que envolve o reino e por outro magias sombrias.

Eu amei esse livro! Embora não consiga imaginar Jorg como um garoto de 14 anos, mesmo sofrendo o que sofreu. Sua personalidade fria e sangrenta pra mim só seria vista em um adulto. A proposta de trazer uma fantasia com o foco na história de Vilão é sensacional, foge daquele clichê chato que estamos acostumados de heróis. Entar na mente de um vilão saber de seu passado, sua história e suas motivações é algo inovador e que deveria ser visto sempre nos livros. Afinal, todo vilão merece ter sua história contada.

Bianca - @ZumbiLiterário 19/02/2020

Maravilhoso!
Não consigo descrever tudo que senti! Uma leitura que me surpreendeu! Fantasia dark perfeita!

Carolaine 17/02/2020

Bom, mas esperava mais

Galli1 17/02/2020

Esperava mais
Comprei a trilogia dos espinhos de uma vez para o kindle, com a certeza que seria uma ótima leitura. Acabei o primeiro livro com muita dificuldade e não sei se lerei os próximos um dia.
O livro tem dois grandes problemas. Seu protagonista e o resto dos personagens.
O autor tentou dar um ar de badass para o protagonista, um personagem malvadão e sádico, habilidoso, inteligente em busca da sua vingança, mas a cada frase de efeito, cada ação você só fica mais entediado com isso, porque logo você vê como ele é raso e chato.
Já o restante dos personagens, nenhum é realmente desenvolvido e você não se importa realmente com nenhum.
Já a história é bdm clichê e apesar de não atrapalhar, também não ajuda.
Enfim, não recomendo começar a ler a não ser que você esteja com muita vontade realmente.

Larissa633 12/02/2020

    "Memórias são coisas perigosas. Você pode revirá-las sem parar, até conhecer cada cantinho delas, mas ainda assim acaba encontrando uma aresta e se cortando... A cada dia as memórias pesam um pouco mais. A cada dia elas o arrastam um pouco mais para o fundo. Você dá corda nelas, uma volta de cada vez, e acena com sua própria mortalha; você constroi um casulo e dentro dele a loucura aumenta..." - 256

Clecio (@cleciorodripereira) 12/02/2020

Prince of Thorns
Leitura concluída do livro 1 da Trilogia dos Espinhos de Mark Lawrence. Prince Of Thorns já está ao lado de "O nome do vento" como minha série favorita de fantasia épica! A prosa e estilística do autor não permitem um piscar de olhos, as páginas praticamente viram sozinhas! Sem falar que o livro fisicamente é impecável. A arte gráfica e a diagramação é linda, características peculiares da @darksidebooks que mantém esse padrão de qualidade nas suas publicações!

Erica 12/02/2020

Estranho. O que me dá sede é matar...
"Doía ver o ódio em seu rosto, puro e atônito, mas algumas vezes um pouco de dor é tudo o que precisamos para cauterizar a ferida, queimar a infecção."

Ganhei esse livro de presente e enrolei, enrolei e enrolei para começar a ler, pois não é o tipo de leitura que normalmente me cativa. Mas ele me surpreendeu, apesar de algumas partes serem bastante enroladas e chatas, o livro é super interessante e prende o leitor. Separei alguns trechos que gostei ao decorrer da leitura, já que ainda estou praticando isso de fazer resenhas e não sou boa kk Dá pra ter uma idéia de como é o livro por eles, aliás, o próprio título é um.

"Somos definidos pelos nossos inimigos - mas também podemos escolhê-los. Seja um inimigo do ódio, Jorg. Faça assim e você poderá ser um grande homem e talvez até, o que é mais importante, um homem feliz."

"O mal não existe. Existe o amor pelas coisas, pelo poder, conforto, sexo e existe o que os homens estão dispostos a fazer para satisfazer tais desejos."

Achei algumas cenas no decorrer do livro incompatíveis com a idade que foi dada ao personagem, pelo menos, para mim, não tinha lógica uma criança pensar como o Jorg pensava e reagia em alguns momentos.

""E, graças à teimosia que habitava dentro de mim, em alguma trincheira de negação egoísta, eu não me permitiria, ainda que aos dez anos de idade, me render a nada ou a ninguém."

"A sedução sutil da necessidade e do desejo, uma equação de dependência que corre sob a pele, tão lenta e docemente, apenas para derrubar um homem no exato momento em que ele mais precisa de força."

Angelica.Vanci 10/02/2020

Anti-herói impactante
Você quer um livro que te atinja com tudo, que te deixe até confuso com o ritmo frenético dele? Se a resposta for sim. Com certeza esse é o livro pra você. Prince of Thorns te joga no meio da estória e não explica nada. Acompanhamos o destino de Jorg e sempre tem uma surpresa nova a cada página, as cenas de ações são rápidas e dinâmicas, e provavelmente você vai ter até que voltar pra entender o que aconteceu, mas confiem em mim vale a pena. E pra quem gosta de um anti-herói determinado vai se apaixonar pelo jeito do Jorg. Era um livro que eu não dava muito coisa mas que me fisgou de um jeito que já virou favorito.

Alessandra @euamolivrosnovos 29/01/2020

Um espinheiro de rosa-brava salvou Jorg de um destino cruel, mas isso não o poupou de assistir de camarote à brutalidade com que mataram seu irmãozinho e sua mãe.

Sua sede de vingança torna-se um ideal e, embora tenha pouca idade, não há mais como chamá-lo de menino, pois sua mente estrategista e seu ímpeto violento o tranfomaram em uma grande ameaça para seus inimigos e, ao que tudo indica, para seu próprio pai.

De onde veio a ordem para executar aqueles que amava? Poderiam forças ocultas atuarem para alterar o futuro?

Imprudente, porém brilhante, Mark Lawrence traz para os fãs de fantasia um protagonista excepcional. A narrativa é envolvente, rápida e com muitos elementos épicos, dando um quê de jornada do herói a um personagem que usa e abusa de meios duvidosos para conquistar aquilo que precisa.

Jorg é além de tudo destemido e confiante e, embora já tenha vivenciado uma carga de sofrimento aterrorizante, não deixa de ser um personagem quase cômico em diversas passagens.

Eu amei a narrativa e o misticismo que envolve o mundo criado pelo autor. A trilogia dos espinhos tem tudo para ser uma das melhores séries do gênero e assim que ler o segundo volume corro para contar para vocês o que achei. Que venha King of Thorns.

Recomendadíssimo.

site: https://www.instagram.com/euamolivrosnovos/

Não é o Gabriel 31/12/2019

Um dos livros mais confusos que eu já li
Prince of thornes e aquele livro que você entende apenas 40/100 dele, quando você acha que tá compreendendo oque tá acontecendo, muda pra um capítulo ou parágrafo que te faz perder todo o raciocínio e ficar confuso novamente, quanto aos personagens, acredito que dificilmente você conseguira sentir empatia por eles, pois são simplesmente jogados na trama sem serem explorados, já o personagem principal, meu deus, que garoto irritante, e ele tem 14 anos? Duvido, li o livro todo achando que ele tinha mais de 40, enfim, não recomendo.

Raiane.Priscila 29/11/2019

Sem palavras.
Um ótimo livro. Eu realmente sou fã do gênero terror e suspense, mas esse livro prendeu minha atenção de uma forma que eu simplesmente fui devorando as páginas. Sempre estive com uma pergunta em mente: Até onde eu iria para vingar a morte das pessoas que eu amo?

Edila.Reis 21/11/2019

Não é o melhor livro que já li, mas é um dos poucos em que me apaixonei pelo protagonista.... É super confuso, vai com fé que entre a metade e o final do capítulo vc começa a entender o que acontece. Depois da metade do livro vc ja se acostuma com o tipo de escrita do autor e embala o final.

Drigo.Meida 10/11/2019

O príncipe que torrou a paciência
Expresso minha opinião sobre esse livro baseando-me em três características mínimas que façam um livro se tornar bom. Ambientação, caracterização e enredo.
A começar pela descrição dos ambientes e do tempo em que a história se desenrola, o autor nos deixa apenas com pistas e uma ou outra inconsistência, como um autor real sendo mencionado no livro. Porém, é de se estranhar que o personagem central possa ter acesso a demasiadas informações e autores do século XIX e permaneçam com costumes tão medievais.
Além da incoerência temporal, pois até então, não sabemos em que época o livro se encontra, o ambiente é pouquíssimo explorado. Temos padrões de ambiente minimamente descritos, como por exemplo, o pântano, a caverna, a sala do trono. Lawrence é um autor que faria Tolkien ser o preferido por um leitor apressado. É possível percorrer as 360 páginas do livro sem em nenhum momento se sentir inserido na história.
Na caracterização, nenhum, absolutamente nenhum personagem é digno de nota. É jorg o tempo todo, por conta da narrativa em primeira pessoa, e todos os outros são menos que coadjuvantes, não mais que um detalhe da narrativa. Se foi desejo do autor mostrar como Jorg não se interessava por nada e nem ninguém, ele obteve tal êxito, custando-lhe uma narrativa exclusiva, beirando ao diário de uma menina adolescente.
Sageous e o Nubano seriam dois personagens dignos de nota se fossem melhor explorados, porém, não restam menos de quatro ou cinco páginas dedicadas a esses personagens.
O enredo, por sua vez, é o que torna a história capaz de ser finalizada. Só bem depois da metade do livro é que você consegue assumir as rédeas do pensamento conturbado do autor e começa a ter pistas do que se trata o livro inteiro. Mas, no clímax do livro, quando incontáveis perguntas surgem, a solução com um Deux-ex-Machina coloca todo o desenvolvimento do livro em um péssimo final.
O fim, não surpreende e pouco contribui para salvar o livro. Certamente, é digno de ser lido até o final, mas um livro extensamente ruim.

Bru 09/11/2019

Um anti-herói que nos conquista.
Não sei nem por onde começar esta resenha. É que a história foi tão intensa que me deixou impactada.
Prince of Thorns acompanha a jornada errante do príncipe Jorg com uma irmandade de assassinos, indo atrás de vingança pela morte da mãe e do irmão.
Jorg é um personagem tão jovem, mas ao mesmo tempo já tão carregado de experiências e bagagem em sua trajetória. É igualmente cativante e trágico, sarcástico e vulnerável, humano e sobrenatural. Sua vida tem sido difícil, sua estrada machucada e dolorida. É por isso que ele quer o tempo todo cortar a garganta de todo mundo. Mas mesmo assim podemos sentir sua dor e saber que algo bem lá no fundo ainda é bom.
Adorei a amizade – se é que podemos chamar assim – de Jorg com Marin, um dos integrantes da irmandade. Me lembrou muito do relacionamento entre Egg e Dunk em 'O Cavaleiro dos Sete Reinos'.
Enfim, amei a personalidade de Jorg e sua maneira de narrar a história. Sua mente é um local perigoso de se estar, mas ao mesmo tempo é intrigante e instigante. Sua forma de pensar e suas metáforas me conquistaram do início ao fim. Estou ansiosa para ver este príncipe sendo coroado rei.

site: https://freescura.wordpress.com/

Maíra Batista 31/10/2019

Confuso e decepcionante
Eu realmente nem sei como começar a falar desse livro. Ele tem todo pra ser uma história sensacional, mas a escrita é chata, os personagens são rasos, a gente não consegue criar empatia por nada nessa história. Falando em história, ela é muito confusa, primeiro que vc não sabe se é um mundo de fantasia ou alguma coisa pós-apocalipse, porque do mesmo jeito que existe magia e necromantes, existe os filósofos famosos, os acontecimentos são completamente aleatórios, num momento eles tão no lugar X do nada estão no Y com cabeças rolando, a parte da magia que cerca Jorg é completamente confusa e solta np ar.
Terminei a leitura com a força do ódio mesmo, é um livro MUITO ruim e sem condições de ler os outros livros, a vida é muita curta pra perder com leitura bosta.