Pedro Henrique 21/06/2021
Em um discurso aos formandos da turma de 2005 da Universidade de Stanford, Steve Jobs conta três histórias: a primeira, sobre ligar os pontos; a segunda, sobre amor e perda; e a terceira, sobre a morte.
O seu discurso é lacônico e, verdadeiramente, inspirador, sendo certo que se formos falar que Jobs é gênio é, talvez, um pleonasmo vicioso, motivo pelo qual me furtarei de registrar tamanha redundância e separarei apenas o seguinte trecho de seu célebre discurso:
"Seu tempo é limitado, então não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa. Não seja prisioneiro de dogmas, que é viver com os resultados do pensamento de outras pessoas. Não deixe que o barulho da opinião alheia sufoque sua própria voz interior, seu coração e sua intuição. De alguma maneira, eles já sabem aquilo que você quer se tornar. Tudo mais é secundário."