Almas Crucificadas

Almas Crucificadas Zilda Gama...




Resenhas - Almas Crucificadas


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Sandrow 07/04/2024

Causa e efeito
Uma obra emocionante que retrata as leis de causa e efeito, o perdão como caminho para a evolução espiritual e a prática do bem para o crescimento moral.
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Dani 05/09/2020

"...Só pelo bem praticado, no decorrer dos séculos, é que o ser humano conquista a ventura integral e inextinguível! O mal é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às Leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinquentes sobre os quais recaem sentenças incorrigíveis, ainda que reparadoras".p.101.

Nesta obra Victor Hugo, nos traz a história (estória) de Cláudio e Dioneia, e conforme às suas sublimes descrições detalhadas, vamos conhecendo a inveja é o desejo carnal, e sim o maior sofrimento o remorso de um ato criminoso.
Enquanto vamos conhecendo um pouco mais destes personagens, vamos conhecendo como era o cristianismo, as pitonisas, a forma de crença de Pitágoras e Platão, e a mediunidade como o trabalho ao bem geral.
Em tanto sofrimento , a fé muitas vezes fraqueja mais a confiança em Jesus, eleva aqueles que se deixam ser hoje sábados suas faltas e assim no futuro colher os frutos.
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Fabíola 20/06/2018

Almas crucificadas
Novela psicografada por Zilda Gama, faz parte de sua coleção ditada pelo espírito Victor Hugo (total de cinco obras: Almas crucificadas/ Do calvário ao infinito/ Dor suprema/Na sombra e na luz/ Redenção). Sim, esse é o poeta genial que nasceu na França em 1802, autor consagrado de obras como Os miseráveis. Converteu-se ao Espiritismo depois de observar as experiências das mesas girantes com a médium Delphine de Girardin, ocasião em que pôde comprovar a imortalidade da alma por meio de diversas comunicações mediúnicas, inclusive de sua filha Leopoldina. No mundo espiritual, como podemos comprovar no livro Devassando o invisível de Yvonne Pereira, foi escolhido para coordenar, depois do ano 2000, brilhante falange com compromisso de moralizar e sublimar as artes.
Agora sobre essa obra... fiquei apaixonada pela história. Realmente comovedora, a escrita é impressionante, profunda e poética.Um dos meus projetos para esse ano será a leitura de Os miseráveis.
Ambientada no final do século das cruzadas, narra para nós até onde somos capazes de infringir as leis de Deus por causa de nosso egoísmo e orgulho. Um drama que me contagiou a cada capítulo. Nele o conde Cláudio Solano, ao apaixonar-se pela esposa de seu melhor amigo cometerá atrocidades que gerarão graves consequências, lembrando-nos da lei de ação e reação. Porém, através de inúmeros sofrimentos a justiça divina mostrará que será dado a cada um conforme suas obras.
A personagem que mais me marcou foi a doce Dioneia, uma presença feminina extremamente verticalizada com a espiritualidade superior.
O livro aborda temas instigantes como: mediunidade, resgates através de inúmeras reencarnações, perdão, revolta, malidicência, assassinato, egoísmo, orgulho, vida em mundos superiores...
A escritora nasceu em 1878 em Juiz de Fora, minha terra natal, foi uma grande obreira, inclusive psicografando mensagem de Allan Kardec. Como primeira médium no Brasil a obter do mundo espiritual uma substancial literatura espírita, dedicou sua vida a divulgação da doutrina espírita.
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Indico a leitura. Eu amei.
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Lilian 20/08/2015

“Almas crucificadas” ditado pelo Espírito Victor Hugo e psicografado pela médium Zilda Gama ano de 1492 final do século das cruzadas
Cláudio Solano é um rapaz rico, impetuoso e arbitrário. Cláudio, perdera o pai assassinado por um desafeto em manobras políticas, e a mãe não aguentando ficar sem o companheiro se suicida atirando-se de um penhasco ao mar.
Marcelo Taciano também é um rapaz rico, mas, de gênio calmo, ponderado, generoso e compassivo. É o fiel amigo de infância de Cláudio Solano e esposo de Dionéia Isócretes.
Dionéia, moça nobre, mas, que perdera todos os bens junto com sua família e o castelo em que moravam, vagando no inverno, encontram o castelo da família Taciano e tem toda a família ajudada pelos condes, lhes oferecendo moradia fixa e trabalho.
Dionéia é uma moça linda, de veludosa cabeleira, de mediana estatura e fiel cristã, casa-se com Marcelo Taciano, filho dos condes que salvaram ela e sua família de morrerem em um inverno frio e devastador.
Cláudio passou anos viajando e se aventurando pelo mundo, pouco tempo havia decorrido desde seu regresso ao seu castelo quando um trágico acontecimento abalou os habitantes do castelo dos dois vizinhos e amigos de infância. Aparecera, com o coração atravessado por um punhal envenenado, o piedoso e sensato amigo Marcelo. Nenhum adversário conhecido possuía a vítima, Marcelo era bem quisto, impossível prever tal situação sangrenta que fora consumado não em horas tardia, nem no silêncio da noite, mas, sim ao crepúsculo de um dia de primavera...
Tanto Marcelo quanto Cláudio, conheciam a arte da luta, manuseio de espadas; eram hábeis guerreiros , manejavam armas brancas com admirável perícia, sendo dificílimo a qualquer um ataques e golpes contra eles.
Com o decorrer da narrativa alguns outros personagens também tomam voz, os condes pais de Marcelo, a família de Dionéia, uma pequena criança e juntos com Cláudio, Marcelo e Dionéia estão envolvidos numa trama iniciada séculos atrás, todos voltaram em novas vestes carnais e perceberam que nada mais eram que, almas crucificadas em busca de redenção.
Assassinato, loucura, suicídio, pobreza, acusações, melancolia, perseguições e um ódio milenar.
Um livro de difícil compreensão, quem conhece Victor Hugo sabe que ele abusa nas descrições, levando o leitor á uma leitura mais atenta e emocional.
Destaco um trecho da pág 21 para vocês do livro que, contém 362 páginas, logo, percebe-se que há muita história para contar. Um diálogo entre Cláudio Solano e Dionéia Isócretes :
“ Ficando á sós, por momentos, com a formosa consorte do amigo, seus olhos lampejaram semelhantes coriscos em céu proceloso, ou como se o cérebro, incendiado por chamejante pensamento, transmitisse labaredas pelas órbitas. Notável mutação se operou na fisionomia de Solano que, com vulcânico fulgor no olhar, fitou a aturdida Dionéia, interpelando-a com angústia:
-Domina, conheceis a causa real do invencível pesar que me apunha-la o coração? “


Sam 21/08/2015minha estante
deve ser lindo....é engraçado pq tudo relacionado á obra precisa de análise profunda, ou do contrário perdemos os detalhes crucias...isso exige bastante..
bjim




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