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Resenhas - Fábulas, Volume 13
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xblacky 19/02/2022
arco mediano.
honestamente, não curti muito este volume.
motivação do vilão bem méh, ele não tem carisma e os Literais não tem nada de especial que chamou minha atenção como personagens.
foi um arco muito rápido, então pouca coisa teve desenvolvimento, e até a solução final foi simples e rápida. em nenhum momento senti sensação de perigo pro universo e os personagens.
felizmente no próximo volume, voltaremos pro que realmente interessa.
arco mediano.
honestamente, não curti muito este volume.
motivação do vilão bem méh, ele não tem carisma e os Literais não tem nada de especial que chamou minha atenção como personagens.
foi um arco muito rápido, então pouca coisa teve desenvolvimento, e até a solução final foi simples e rápida. em nenhum momento senti sensação de perigo pro universo e os personagens.
felizmente no próximo volume, voltaremos pro que realmente interessa.
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Marieliton M. B. 07/06/2018
Fábulas x Literatura
João das Lorotas voltou! E é óbvio que o seu retorno junto aos cidadãos refugiados na Fazenda não seria livre de problemas. Como se as fábulas já não tivessem até o pescoço soterrada em confusão.
Se na edição anterior de Fábulas marcou o início de um novo arco, nessa edição, Bill Willingham decidiu fazer um pequeno adendo e colocar mais problemas na já conturbada vida das fábulas. Não poderia ser uma melhor maneira de reintroduzir o João das Lorotas na história.
E por falar no João, pelo que entendi, esse arco se inicia na sua própria revista e acaba nesse arco O Grande Encontro, dentro de Fábulas. E justamente por não acompanhar as histórias spin off do larápio, fiquei um pouco perdido com algumas citações e referências ocorridas durante a história. Não é nada comprometedor, mas prejudica um pouco a leitura. Um breve resumo do que ocorreu na revista do João seria algo bem-vindo.
Mas o que me incomodou mesmo foram duas coisas: se dirigirem ao João das Lorotas como João Horner, não havia necessidade de renomeá-lo. E em um dado momento Bigby se aproxima de onde o Senhor Escuro está e isso não afetá-lo, sendo que no início do quadrinho fica estabelecido que quanto mais próximo do Senhor Escuro, mais difícil fica do Bigby controlar sua raiva. Isso foi um baita bola fora.
Apesar do desvio da história iniciada na edição anterior, gostei desse arco. O lance da quebra da quarta parede ficou legal e o arco como um todo serviu pra mostrar o quanto que o Bill Willingham tem uma mente criativa.
Fábulas x Literatura
João das Lorotas voltou! E é óbvio que o seu retorno junto aos cidadãos refugiados na Fazenda não seria livre de problemas. Como se as fábulas já não tivessem até o pescoço soterrada em confusão.
Se na edição anterior de Fábulas marcou o início de um novo arco, nessa edição, Bill Willingham decidiu fazer um pequeno adendo e colocar mais problemas na já conturbada vida das fábulas. Não poderia ser uma melhor maneira de reintroduzir o João das Lorotas na história.
E por falar no João, pelo que entendi, esse arco se inicia na sua própria revista e acaba nesse arco O Grande Encontro, dentro de Fábulas. E justamente por não acompanhar as histórias spin off do larápio, fiquei um pouco perdido com algumas citações e referências ocorridas durante a história. Não é nada comprometedor, mas prejudica um pouco a leitura. Um breve resumo do que ocorreu na revista do João seria algo bem-vindo.
Mas o que me incomodou mesmo foram duas coisas: se dirigirem ao João das Lorotas como João Horner, não havia necessidade de renomeá-lo. E em um dado momento Bigby se aproxima de onde o Senhor Escuro está e isso não afetá-lo, sendo que no início do quadrinho fica estabelecido que quanto mais próximo do Senhor Escuro, mais difícil fica do Bigby controlar sua raiva. Isso foi um baita bola fora.
Apesar do desvio da história iniciada na edição anterior, gostei desse arco. O lance da quebra da quarta parede ficou legal e o arco como um todo serviu pra mostrar o quanto que o Bill Willingham tem uma mente criativa.
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