O verão sem homens

O verão sem homens Siri Hustvedt




Resenhas - O verão sem homens


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Gabriela.Andrade 10/03/2024

Eu gostei mas em muitos momentos me senti entediada então não amei?

Achei que seria um livro levezinho e trás muitas reflexões ate
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Vanessa.Benko 26/12/2023

A percepção nunca é passiva. Não somos apenas receptores do mundo; somos também seus produtores ativos. Existe algo de alucinatório em toda percepção, e as ilusões são criadas com facilidade.
Oferece uma experiência literária que mescla delicadeza e profundidade, revelando-se um mergulho reflexivo nos complexos meandros da vida e relacionamentos. A história gira em torno de Mia, uma poetisa que, após um episódio de desintegração emocional, se refugia em sua cidade natal para repensar a vida. A trama é uma exploração sensível da complexidade das relações interpessoais, destacando nuances emocionais que permeiam o tecido da experiência humana.
Hustvedt habilmente tece temas filosóficos ao longo da narrativa, oferecendo reflexões sobre identidade, feminilidade e as várias camadas da psique humana. O livro é uma ode à força feminina, apresentando personagens complexas e multidimensionais que desafiam estereótipos convencionais. A força do livro reside na profundidade psicológica das personagens e nas reflexões filosóficas que emergem organicamente. Hustvedt apresenta uma prosa elegante que captura a essência das emoções humanas, mas a trama, por vezes, parece um veículo secundário para as explorações filosóficas.
No entanto, a narrativa pode parecer, em alguns momentos, desconectada e dispersa. A abordagem filosófica pode, em certos pontos, afastar leitores que buscam uma trama mais linear e envolvente. A densidade das reflexões pode, por vezes, obscurecer a simplicidade da história, criando uma barreira para aqueles que procuram uma leitura mais leve.
Um ponto a ser destacado reside na interação singular da protagonista, Mia, com dois grupos distintos: as aulas ministradas para jovens adolescentes e o convívio com as amigas idosas de sua mãe. Esta abordagem heterogênea revela-se uma peça-chave no quebra-cabeça do desenvolvimento emocional de Mia, contribuindo significativamente para a superação do trauma que a assola.
A disparidade etária entre os personagens contribui para o desenvolvimento emocional de Mia ao proporcionar-lhe uma variedade de perspectivas e modelos a serem seguidos. As jovens adolescentes representam a efervescência da juventude, enquanto as mulheres mais velhas oferecem uma visão mais serena e reflexiva. Essa dicotomia ajuda Mia a reconstruir sua própria narrativa emocional, criando um mosaico de influências que a auxiliam na superação de seu trauma.
Um livro a ser apreciado com calma e leveza de sentimentos, com a mente aberta para flashbacks emocionantes e a importância de novas pessoas na vida de Mia.
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Lurdes 14/12/2023

O verão sem homens, de Siri Hustvedt, foi uma bela surpresa.

Confesso que esperava um livro mais raivoso e panfletário mas, apesar de a protagonista ter literalmente surtado quando seu marido pede uma pausa, após 30 anos de casamento, ela consegue recuperar a lucidez e tentar entender tudo que estava acontecendo com toda racionalidade possível.

Após o susto e surto inicial, quando precisou ser internada e medicada, Mia resolve passar um tempo em sua cidade natal. Ela aluga uma casinha, próxima ao condomínio onde sua mãe vive, destinado a pessoas idosas e logo é convidada a ministrar uma oficina de poesia para adolescentes em férias.

Desta forma Mia passa a conviver muito de perto com mulheres de faixas etárias bem diversas.
De um lado sua mãe e suas amigas, que trazem experiências de perdas, casamentos desfeitos, solidão e o sempre presente fantasma da finitude da vida.

De outro lado um grupo de 7 meninas na faixa dos 13 anos que estão apenas despertando para a vida, repletas de dúvidas, medos, sonhos, encantamentos e que começam a se expressar através da poesia.

Mia, além de estabelecer uma relação de amizade com sua vizinha, está no centro destes dois núcleos, aparentemente tão diferentes.
Digo aparentemente, porque mesmo em períodos de vida tão opostos, algumas questões inerentes ao "ser mulher" acompanha igualmente a todas.

A narrativa é muito interessante e mescla reflexões antropológicas e filosóficas com observações muito bem humoradas e sarcásticas.
Apesar de ser recheado de citações, o livro não se torna pedante, pois a própria autora tece rápidos comentários sobre os autores citados, dispensando a necessidade de um conhecimento mais profundo em filosofia ou neurociência.
Ah! Boris, o marido que pede a pausa é neurocientista e tem um caso com uma colega muito mais jovem e Mia é filósofa e poeta.

Senti falta de mais aprofundamento em alguns personagens, mas alguns me cativaram muito, como Abigail, uma das idosas, que tece bordados pra lá de especiais e a pequena Flora, com sua sabedoria infantil.
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Helder 24/07/2023

O feminino em diversas idades
Mia é uma poetisa de aproximadamente 50 anos que acredita ter um casamento sólido com um cientista até que ele lhe pede uma “pausa” no casamento e vai viver com uma colega de trabalho muito mais jovem.
Sem saber como lidar com a situação, Mia tem um ataque nervoso e acaba sendo internada em uma clínica por um tempo para se recuperar de seu surto.
Ao melhorar um pouco, ela decide deixar sua vida e mudar-se para próximo de sua mãe, que vive em um condomínio de idosos em outra cidade.
E é neste lugar que Mia vai ter contato com dois grupos que lhe trarão duas realidades bem diferentes da sua.
O primeiro grupo é formado pelas amigas de sua mãe que possuem mais de 80 anos e sofrem com a finitude iminente, tendo que lidar com lembranças, solidão, dificuldades físicas e muita sororidade. É muito bonito acompanhar o entrosamento deste grupo, porém muito triste ir percebendo as ações do tempo sobre estas mulheres e sua amizade.
O segundo grupo é formado por garotas que estão entrando na adolescência e fazem parte de um grupo de estudo de poesia, que ela resolve montar para aproveitar melhor seu tempo naquele local. A princípio são todas ótimas amigas da escola, até que vamos percebendo que nem todas as relações ali são claras e sinceras.
E é com estes dois grupos que a autora consegue discorrer sobre diversos problemas comuns as mulheres, fazendo um painel de problemas femininos de acordo com as idades das personagens.
Sendo assim, temos desde as meninas que tem inveja de uma amiga que parece ser mais popular, até os problemas causados pelo início do Alzheimer chegando as idosas e não permitindo mais que elas consigam viver de maneira independente.
O ímpeto da juventude quando toda menina se acha autossuficiente X a dependência da velhice, quando já não é possível viver sem cuidados externos.
Minha personagem preferida é Abigail e seu artesanato anarquista e sua história de amor. Como eu queria ir a uma galeria e ver seus trabalhos expostos!
Mas mesmo livro e premissa sendo bem interessantes, e extremamente bem escrito, para mim ainda faltou algo no texto para me aproximar mais de Mia e deixar a leitura mais fluída, mas talvez o problema seja eu.
Verão sem homens é um belo livro que deve falar ainda melhor com o público feminino, que com certeza vai se encontrar em diversas situações relatadas aqui.

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Leila 22/07/2023

O livro O Verão Sem Homens da autora Siri Hustvedt é uma obra que apresenta uma série de temas atuais e pertinentes ao universo feminino. Através da perspectiva da personagem principal, Mia, a autora explora questões relacionadas ao feminismo, à identidade feminina e ao universo das relações interpessoais.

A trama é centrada na jornada de Mia, uma mulher na casa dos 50 anos, que após sofrer uma crise emocional ao descobrir a traição do marido e o pedido de uma "pausa" no casamento de 30 anos, decide se afastar se refugiar na cidade onde sua mãe mora para se dedicar ao ensino de poesia para adolescentes num curso de verão. A partir dessa decisão, o livro aborda uma série de temas sensíveis, como o envelhecimento feminino, a vulnerabilidade emocional, as expectativas sociais impostas às mulheres e a luta pela igualdade de gênero.

Os temas abordados são de extrema relevância, especialmente em uma sociedade em constante mudança e busca por maior igualdade entre os gêneros. A autora retrata com sensibilidade e realismo os dilemas enfrentados por mulheres de diferentes idades, contribuindo para uma reflexão profunda sobre as experiências femininas.

Entretanto, apesar da riqueza dos temas, é possível perceber uma lacuna na empatia da personagem principal, Mia. Ao longo da narrativa, sente-se uma certa distância emocional, dificultando a identificação plena com suas vivências e dilemas. Essa falta de conexão pode deixar o leitor com uma sensação de distanciamento e impedir um envolvimento mais profundo com a história, pelo menos foi isso que aconteceu comigo, amei a narrativa, o enredo, os temais abordados e como foram abordados, mas faltou um "tchan" a mais na personagem principal.

Comparando O Verão Sem Homens com outra obra da mesma autora que eu li recentemente, O Que Eu Amava, é notório que este último se destaca de forma positiva. O Que Eu Amava apresenta um protagonista mais carismático e cativante, possibilitando ao leitor mergulhar de forma mais intensa na trama e nas complexidades das personagens.

Apesar dessa ressalva, O Verão Sem Homens ainda é uma leitura valiosa, especialmente pela atualidade dos temas abordados e pela forma como a autora os entrelaça de maneira realista. É uma obra que merece ser lida e discutida, contribuindo para ampliar as reflexões sobre as vivências e desafios das mulheres em uma sociedade em constante evolução.

Enfim, é um livro que vale o tempo investido #ficaadica
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imsolucke 27/02/2023

ótima proposta, mas potencial desperdiçado .
Adquiri este livro por acaso em uma promoção e adorei muito a premissa, estava bastante curioso com a história. De fato, O Verão sem Homens tem uma leitura bastante fluida, e levando em conta seu tamanho (são menos de 200 páginas de história), dá pra ler rapidamente, mesmo que [spoiler leve] não existam capítulos específicos nele (costumo ler um capítulo por dia, e me guiei por asteriscos contidos no livro que separavam alguns blocos de outros). Contudo, muito do seu potencial acaba sendo desperdiçado.

O que mais gostei no livro foi sua narrativa pouco linear: a história não fica indo e voltando com frequência (você consegue saber em que ponto Mia, a protagonista, está durante toda a história), mas a narrativa sofre várias pausas para trazer uma lembrança da personagem, ou reflexões a respeito de algo. Reflexões, inclusive, são o que não faltam na leitura: de assuntos como feminilidade, sexismo, etarismo, bullying, empoderamento, envelhecimento... A autora Siri Hustvedt é bastante afiada em seus devaneios a respeito do que a sociedade espera da mulher, bem como a forma como a mulher se vê e se porta perante essa expectativa. Hustvedt também não poupa referências literárias e cinematográficas, o que torna a leitura rica (inclusive até anotei algumas indicações para procurar depois).

No entanto, é uma pena que muitos dos debates trazidos não tenham uma profundidade maior, seja pela quantidade de páginas ser pequena para tantos assuntos, seja porque a autora, infelizmente, criou uma narrativa por vezes "fria" demais: ao terminar a leitura, percebi que não me apeguei a nenhuma personagem, e me sentir conectado a alguém, mesmo que não seja um personagem de destaque, é algo que prezo bastante. Alguns assuntos, inclusive, parece que são esquecidos no meio do caminho, como as correspondências com Ninguém e o diário sexual de Mia (não sei se pra dar a impressão de uma história comum e medíocre, o que - convenhamos - se aproxima da nossa existência, não é mesmo?). O final, apressado até demais na minha opinião, também não é do meu agrado (mas isso tenho noção que vai de leitor para leitor).

Para quem procura um livro rápido e que faça refletir sobre o feminino, é uma indicação até interessante, mas fica um gosto azedo na boca por imaginar que Hustvedt poderia ter ido muito mais longe com a história.
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Nina 23/01/2023

"Sou mulher. Sou invencível. Estou um bagaço."
Livro sensível e bonito. Fala sobre mulheres comuns, problemas comuns. E muito contemporâneo. Vale a pena leitura.
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Gustavo982 13/01/2022

"(...) caro Leitor, está agora na minha mão, e estou reivindicando essa prerrogativa, assumindo-a, pois você há de perceber que a palavra escrita contém o corpo de quem escreve." página 161

Interessante viagem que esse livro propõe! Relações humanas destrinchadas, narrativa, ensaio e poesia. Embarquei com dificuldade, pois a escrita em primeira pessoa é algo que num primeiro momento me afasta, mas topei com a jornada (e comigo) depois de algumas tentativas. Usa de MUITAS referências devido ao tom ensaístico, as vezes pedante como a protagonista.
Foi uma delícia de leitura... dias de sol e de chuva, um belo verão. 💚
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Laísa 25/07/2021

O verão sem os homens. Primeiro livro que leio da autora, e gostei bastante. Mia é uma professora de inglês que teve problemas matrimoniais e vai passar uns dias na cidade onde a mãe mora. Lá ela começa a lecionar um curso de verão para sete mocinhas diabólicas. E faz amizade com as amigas da mãe. Além de ficar amiga da vizinha que sofria em um relacionamento abusivo. É neste contexto que Mia começa a fazer várias discussões sobre as relações entre as mulheres, entre mãe e filha e entre marido e mulher. Além disso, o livro trata do bullings e cita uma estratégia de como lidar com isso na escola. O final do livro me deixa decepcionada, pois depois de tanto refletir sobre sua vida conjugal, ela acaba realizando o desejo da filha.
Acho interessante a forma como ela escreveu o livro. Mia nos conta a sua história e nos convida a refletir aqueles pontos juntas. Foi bem gostoso de ler.
Eu daria esse livro a amigas maiores de 30 anos.
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romarioribeirost 19/04/2021

Escrita poética e ensaio bem feito, mas que não me cativou
É visível e admirável a habilidade de escrita e conhecimento da autora no decorrer da narrativa. Mas, contudo, suas analogias complexas pra situações simples pra gerar certa profundidade deixou a história morosa e me desconectou com a protagonista (o que não poderia acontecer, já que que é um grande monólogo) e quase me fez abandonar algumas vezes ou entrar em leitura dinâmica; o que eu me recusava porque tinha uma beleza explícita nas palavras. Talvez daqui uns anos, o impacto seja maior e melhor.
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Alê | @alexandrejjr 16/01/2021

A dança da imaginação

O fim de um casamento, a loucura repentina pós-traição e um mundo onde somente as mulheres - e o que elas sentem - importam. Essa é a linha seguida em “O verão sem homens”, interessante romance de Siri Hustvedt. Esse foi meu primeiro contato com a autora e, apesar de não ser memorável, foi especial.

E eu explico por que foi especial. É a primeira vez em que eu, homem, leio um romance onde consigo entender, ainda que minimamente, a visão de mundo feminina. Percebem como isso não é pouca coisa? Aqui tudo é do ponto de vista de Mia Fredricksen. O relacionamento, a traição, a maternidade, a amizade, a velhice. É através das reflexões de Mia que somos levados ao desconforto da nossa existência e, essencialmente, o desconforto feminino dessa existência.

É uma espécie de dança da imaginação, o clássico “e se…” dentro do mundo real, com pessoas reais. Não existe fantasia aqui. Entre os núcleos abordados por Hustvedt, devo dizer que o mais interessante é o que trata da velhice e, preciso ser repetitivo, da velhice de uma mulher. O relacionamento de Mia com a mãe e com as Cisnes - apelido dado às amigas de sua mãe no asilo -, concentram os momentos mais inspirados de Hustvedt. São mulheres, viúvas em sua maioria, que encaram o final da vida de uma maneira muito peculiar.

Recheado - até demais - de referências intelectuais, “O verão sem homens” é uma afirmação do não dito. Irônico, linear e ácido quando precisa ser, Hustvedt entrega um compilado da sua observação sobre as mulheres na sociedade em suas diferentes fases da vida. Vale perder algum tempo nas linhas do romance, principalmente se você, assim como eu, é um privilegiado da “biologia ideológica”, como diz a certa altura nossa narradora.
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skuser02844 22/12/2020

Gostei demasiadamente desse livro! Nunca pensei gostar desse tipo de leitura poética, porém esse livro me surpreendeu e me cativou logo nas primeiras páginas.
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Sebo du Carlitos 30/10/2016

Disponível no Sebo du Carlitos
www.seboducarlitos.46graus.com
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GilbertoOrtegaJr 27/12/2015

O verão sem homens- Siri Hustvedt
A premissa do romance O verão sem homens, da escritora norte americana Siri Hustvedt, é quase banal; Boris é um neurocientista casado com Mia, uma poeta e filósofa, há trinta anos, mas um dia ele decide dar um tempo em seu casamento, o tempo em questão é o fato de ele ter se apaixonado por uma colega de trabalho, vinte anos mais nova. Mia acaba surtando e após uma pequena internação decide passar as férias em sua cidade natal junto com sua mãe, nesta mesma cidade ela dará uma oficina de poesia para meninas adolescentes.

Mas atrás desta aparente simplicidade se esconde um vasto painel, onde Hustvedt busca mostrar as diferentes fases e nuances da vida das mulheres, desde a mãe de Mia e suas amigas octogenárias e viúvas, conhecidas como os cisnes, por fazerem parte de um seleto grupo de mulheres que conseguiram se manter lúcidas e com certa independência, passando por suas jovens alunas que se dividem entre agressoras e vítimas de bullying, ou por sua nova vizinha que está em uma fase de casamento onde já acabou o encantamento do início da relação e entrou em uma fase de constantes brigas com o marido. Mas somente as mulheres terão destaque, os poucos homens que parecem na narrativa são por tempo curto, e em sua maioria são personagens caricatos

E é claro na própria Mia temos mais alguns moldes femininos; a mãe que já tem uma filha crescida e ao mesmo tempo a filha que tem uma mãe idosa, a mulher que era a deslocada na infância e acabou amadurecendo dentre tantos outros. Porém Mia não é uma mulher achatada a estereótipos, o leitor se depara com uma acadêmica culta que é ao mesmo tempo uma poeta muito criativa e inusitada.

O verão sem homens é um livro híbrido de ensaio e romance que narrado por Mia vai fundo em meio aos seus pensamentos, que nada mais são do que pequenos ensaios disfarçados de pensamentos da personagem, refletindo a condição tanto de Mia, quando das outras mulheres ao seu redor, criando assim várias camadas de possíveis interpretações desta obra.

Mesmo dando a impressão de ser um livro bem denso, O verão sem homens, em menos de 200 páginas (192, para ser exato) pode ser lido como um simples romance de entretenimento seja por causa do humor com que Mia conta tudo o que lhe passa pela mente, ou seja simplesmente porque a autora escreveu um livro bom o suficiente para não deixar que o leitor se entedie.

site: https://lerateaexaustao.wordpress.com/2015/12/28/o-verao-sem-homens-siri-hustvedt/
Mawkitas 28/12/2015minha estante
Você recomendaria?


GilbertoOrtegaJr 28/12/2015minha estante
sim




Paty 27/05/2014

Segundo a própria autora: o livro traz uma história banal, mas contada de um jeito nada banal. Suas 200 páginas são mais complicadas de superar do que sua finura sugere, mas, no fim das contas, é uma experiência de mudança de perspectiva e amadurecimento.
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