A luneta mágica

A luneta mágica Joaquim Manuel de Macedo




Resenhas - A luneta mágica


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Marília 21/07/2010

"Um subterfúgio mágico para tomar ciência do mundo"
Simplício era um homem de carater frágil, deixava-se influenciar por tudo quanto lhe diziam.Segundo ele próprio sofria de dois tipos de miopia: uma moral e outra fisica.
Até que um dia Simplício encontra um Armênio,meio sábio, meio mágico e este lhe constrói três lunetas mágicas, sendo a primeira a visão do mal, a segunda a visão do bem e a terceira a visão do bom senso. Mas o tal armênio faz uma advertência a simplício: era prudente que as lunetas fossem fixadas sobre um ponto ou alguém apenas por três minutos.
Mas será que simplício resistiria uma olhadinha a mais?
Um enredo simples, quase ingênuo, mas através de uma sensibilidade acaba resultando provocante e, principalmente fácil e saborosa.
São críticas ingênuas feita a sociedade dita moderna do século 19, o silêncio que lhe é imposto como condição para poder ver, para ter direito ao senso-crítico.
Por mais ingênuos e pouco profundos que fossem, Joaquim Manuel de Macedo é um autor de boa literatura de entretenimento.


sonia 05/03/2012minha estante
Uma gracinha de livro que li na adolescência - uma leitura para gente jovem e ingênua (se é que inda existe jovens ingênuos hoje). Cada livro só pode ser compreendido em seu contexto - hoje, nos dias em que a informação corre solta, acredito que esta história não faria sucesso.




Albuquerque 06/07/2010

Livro muito interessante!
O livro conta a história de um rapaz que é míope e que aceita tudo na vida passivamente até que... bem, quando surgem as "lunetas mágicas", ele passa a ter visões da vida em dois prismas diferentes: A primeira parte tras as visões sempre do lado ruim das coisas e das pessoas. A segunda o faz ver tudo de bom em tudo que acontece. Sempre o lado bom das coisas. Todas as duas visões trazem consequências desastrosas ao rapaz! O livro ensina muito sobre nossas atitudes e nos faz pensar no modo que enxergamos certos fatos e pessoas.

O livro é bem atual, apesar de ter sido escrito a muito tempo, vale a pena ser lido!
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Lu 06/07/2010minha estante
Fiquei curiosa pra ler! =)




Vanessa 18/06/2010

Em A luneta mágica, Macedo narra à história de Simplício, que em seu nome traz o significado da sua existência, simples demais, humilde, um rapaz que sofre de uma estranha miopia, que lhe afeta duplamente. Uma miopia física e moral. A primeira lhe impossibilita de ver qualquer objeto que esteja diante de seus olhos; a segunda não lhe permite entender ou distinguir as atitudes alheias, trata-se, portanto de um ingênuo, um parvo.

Em busca de uma solução para seu problema, Simplício passa a usar uma luneta mágica que lhe possibilita a visão. Entretanto, essa luneta lhe possibilita muito mais que uma visão objetiva das coisas, mas sim uma visão subjetiva.

A luneta mágica apresenta temáticas inovadoras e pouco trabalhadas até então por Macedo, e também introduz características singulares no Romantismo brasileiro, instaura-se a fusão do humor e da fantasia.

O tom em que se estende a obra é irônico, trata-se de uma crítica à sociedade da época e seus radicalismos e exclusivismos, a criação de conceitos e opiniões absolutas, que levaria à colheita do engano e do erro.

Macedo nos leva a refletir sobre a existência permanente do bem e do mal dentro de cada um, não existindo, portanto, espaço para conceitos absolutos.

Estigmatizado por alguns críticos, como um autor menor dentro das nossas letras, Macedo nos mostra através da luneta, sua competência literária e sua visão arguta da realidade, tecendo críticas a sociedade burguesa do século XIX, que ainda permanecem atuais.

Portanto, A luneta Mágica é uma obra que merece ser lida e respeitada, pois é de relevante qualidade e importância na literatura Romântica.
Amandha Silva 28/08/2010minha estante
Aff! Me custou terminar o livro...




Laurinha 06/06/2010

Parei a leitura.
Não que seja chato demais, mas outros livros mais interessantes foram aparecendo e eu acabei optando pelos outros.
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Sil Sci Fi News 23/10/2009

Tons de cinza
Este livro traz uma história leve, divertida e, ao mesmo tempo nos faz pensar em nossas próprias atitudes com relação aos que nos rodeiam.
Em nossa vida, nada, nem ninguém é exclusivamente bom ou completamente mau.
A inocência total é prejudicial mas a desconfiança exagerada também é e nosso personagem vai descobrir isso sentindo cada emoção na própria pele.
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Bruna Carolina 10/08/2009

Este livro é um típica lição de moral. Não confiar demais nos outros, ou não ser muito pessimista, não sei. Mas é bom, bastante bom. Prende a atenção as peripécias de Simplício para se livrar da família ou dos ruins demais ou bons demais.
E lembre-se: ver somente o bem ou somente o mal nao dá muito certo...
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Sudan 11/07/2009

A luneta mágica
Simplício é o protagonista deste romance e ele é um sujeito míope que sempre acreditou em tudo que falavam para ele.
Um dia encontra um mago que promete faze-lo enxergar, mas com isso faria com que Simplício enxergasse também o lado mal de todos.
Querendo muito enxergar Simplício aceita a luneta que o mago fez e logo começa a descobrir que nem seus familiares são pessoas totalmente corretas...

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É um livro cheio de metáforas e reflexões sobre a situação social e política da época em que foi escrito
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Goldenlion85 21/04/2009

Um ingênuo no meio do mundo cruel...
Um livro muito bem escrito, o protagonista passa um bom tempo acreditando que as pessoas são boas, então ele só vê O LADO RUIM de todos,
e uma pena que não tenha outro livro mostrando as pessoas com ambos os lados,
recomendo
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Felipe 12/03/2009

um belo livro
um livro q traz em sua história reflexões sobre o comportamento humano
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José Ricardo 18/01/2009

Tive que ler este livro na escola quando fazia a 5a série se não me engano. Acho que não tinha idade suficiente para lê-lo na época.
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