A Luneta Mágica

A Luneta Mágica Joaquim Manuel de Macedo




Resenhas - A luneta mágica


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Ruth 07/04/2021

Um clássico atual
A luneta mágica é um daqueles clássicos da literatura recheado de críticas ácidas e bem humoradas à sociedade do século XIX (mas que poderia ser sobre o tempo em que vivemos).

Simplício é um rapaz rico que se denomina como míope física e moralmente. Um dia ele conhece um armênio que lhe presenteia com uma luneta mágica e a partir disso ele começa enxergar até as coisas que não quer ver.
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Livros e Pão 07/04/2021

Merece mais ibope
Sensacional. Uma leitura leve e divertida.
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Laurinha 28/03/2021

cansativo
é um livro de literatura brasileiro, e foi escrito durante o período do 2° Reinado, logo te uma linguagem mais complicada e rebuscada, e por mais que dê pra entender na maior parte das vezes, associada a uma história nem tão interessante não formam a melhor combinação. Apesar disso o livro trata de um assunto extremamente atual que são as intenções das pessoas. No primeiro momento Simplício possui a habilidade de enxergar todo o mal que existe nas pessoas, contudo ao fazê-lo o personagem torna-se cismado e desconfiado com todos, depois ele consegue a habilidade de só ver o bem em tudo, e isso o torna ingênuo e facilmente ludibriado. Eu acredito que o livro trate da questão do extremismo e nos faz ver que ninguém é extremamente bom e ninguém extremamente mau, além de nos dar um idéia sobre como nós somos facilmente enganados pelo que nos é mostrado.
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sofiaa 25/03/2021

até que legal
a premissa é legal e no começo o livro é super envolvente, mas o meio é muito parado e repetitivo
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Sofis 24/03/2021

Um livro que eu não dava nada, li por obrigação no colégio, porém me surpreendeu positivamente, um personagem um pouco irritante, mas uma história leve que te faz refletir sobre bem e mal.
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FocaRafa 26/02/2021

Fantasia nacional de qualidade
Sensacional, não deixa a desejar para nenhuma fantasia internacional da atualidade. A narrativa acompanha o personagem principal e suas desventuras ao receber um instrumento mágico que lhe permite ver o bem e o mal das pessoas. Único ponto fraco é a extensão, poderia ser um pouco mais curto.
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Karolaine 25/02/2021

filosófico
é melhor ser cega do que ver demais. fico tristinha ao lembrar que bandidei neste livro, af oh homem teimoso e curioso é Simplício ? de certo eu faria o mesmo. admito que gostaria de uma continuação, e que ele teimasse novamente :)
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Davi.Lima 31/01/2021

Por que você quer tanto ver criança ?/porque ver é viver.
Um livro muito além do seu tempo que mostra, de uma forma muito engenhosa, o lado bom e o lado ruim de uma sociedade e como esses dois lados se lavados ao extremo pode ser extremamente tóxico.

OBS: estou treinando para redação quem poder me dizer os erros de grafia eu ficaria muito grato.
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Carla 30/08/2020

Confesso que demorei um tempo pra concluir a leitura. Não porque o livro seja ruim, mas porque não funcionou comigo. No entanto, gostei muito do final, trouxe muitas coisas sobre as quais pensar.
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Eduardo 21/07/2020

Lições para todos nós, Simplícios
Pelo menos no meu caso, não me lembro desse livro ser sugerido pra gente na escola... Do Macedo lembro só d'A Moreninha. Acredito que esse livro é de maior relevância para alguém jovem ler, é bastante didático em relação à vida e aos homens; sem falar que é menor também, coisa que, imagino, agradaria aos alunos!
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Reccanello 21/06/2020

Sê bom!
Sê bom
Mas ao coração
Prudência e cautela ajunta.
Quem todo de mel se unta,
Os ursos o lamberão.
(Mario Quintana)
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Isa 20/06/2020

Sou nova fã do Joaquim Manuel de Macedo! Amei os ensinamentos desse livro e vou ficar com eles p sempre!
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Ci 16/06/2020

Releitura desse clássico
A primeira vez que li esta estória de Joaquim Manuel de Macedo foi na escola, na 6? série, e pouca coisa me lembrava, afinal já se vão 21 anos.
Mas esse releitura me foi surpreendente, pois eu ainda me lembrava de ter gostado da estória, e realmente ela é fantástica, um míope de nascença, tanto física quanto moralmente, ganha de um mágico três lunetas capazes de lhe conferirem poderes sobrenaturais após três minutos de examinação, seja em pessoas, animais e objetos.
A primeira lhe confere a visão do mal, nu e cru, daqueles de causar repugnância a quem vê; a segunda lhe confere a visão do bem, capaz de fazer o pobre Simplício se apaixonar por mais de 30 donzelas, apenas pelas doçuras de imagem concedidas por esse objeto; a terceira e última, lhe confere a visão do bom senso, que não está descrita por se tratar de um segredo firmado entre os personagem da estória.
Dos escritores que li do século 18, acho Joaquim Manuel o mais completo, suas estórias nos transportam para o âmago do ser do personagem princi,pal, sua escrita, com todas aquelas palavras que nunca ouvimos falar se tão antiga, são razoavelmente fáceis de compreender, em comparação a outros escritores, mas o que decepcionou neste livro foi a estória arrastada e sem conclusão em vários pontos, não foi explicado o que acontece com vários personagens que foram essenciais na estória.
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