Diversidade da Vida

Diversidade da Vida Edward O. Wilson




Resenhas - Diversidade da Vida


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charles.franco.35 14/06/2023

Impressionante
?Diversidade da Vida" é uma obra brilhante e inspiradora escrita por Edward O. Wilson, um renomado biólogo e defensor da conservação. Neste livro, Wilson mergulha nas maravilhas da biodiversidade, explorando a incrível variedade de formas de vida em nosso planeta e a importância fundamental desse intricado equilíbrio para a sobrevivência de todas as espécies, incluindo a nossa. Com sua prosa envolvente e conhecimento profundo, o autor nos convida a apreciar e proteger a riqueza da natureza, despertando em nós uma profunda conexão com a diversidade e a necessidade urgente de preservá-la para as gerações futuras.
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Cams 04/04/2023

Livro antigo mas com tópicos muito atuais. Acho necessário para todos pois ele traz ideias muito claras do que é a evolução, muitos exemplos e uma visão bem abrangente sobre o meio ambiente. Imagino que para quem não estuda na área de biologia ou ciências da natureza, pode estranhar alguns termos.
O mais importante é que ele traz uma visão de como a biodiversidade é necessária e que devemos preserva-lá por necessidade. Infelizmente depois de 30 anos da publicação desse livro (e muitos outros) parece que não houve efeitos.
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Liny Arguilera 13/11/2021

Biodiversidade
Esse livro merece 5 estrelas, e é apropriado para todos os leitores em todas as idades.
Edward O. Wilson é doutor em biologia, foi professor em Harvard, é pesquisador e apaixonado pela natureza desde sua infância, em especial pelo filo dos Artrópodes, um filo gigantesco e incrível, apesar de ser quase invisível aos nossos olhos.
No livro Edawrd fala de forma encatadora sobre a biodiversidade do mundo, e sobre aspecotos da evolução das espécies. Ele mostra o processo de reabilitação das espécies nos lugares mais destruidos como Krakatau, até os lugares mais belos como a Amazônia.
O autor também deixa claro que é comum e parte da natureza os cataclismas, mas também nos alerta sobre como estamos destruindo a biodiversidade da terra a cada dia, e contribuindo para a sexta extinção das espécies, muitas delas que nem conhecemos ainda já se foram. Ele nos mostras que não é tão simples salvar o planeta, e é realista quanto as ideias de habitar outros lugares ou ressuscitar espécies extintas por DNA em fósseis.
Devemos juntar forças e áreas para ajudar a Terra, preservar o que existe e está intacto, bem como buscar reflorestamentos e sustentabilidade, e isso não é somente da Biologia que estuda a vida, mas da medicina que necessita da biodiversidade para a fabricação de remédios, da agronomia, da política, da economia,e tantos outros setores.
É uma leitura bela, informativa, cativante e incríveil!
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Dani Scheibler 07/12/2020

Ótima leitura
"É um grave defeito da nossa espécie ignorarmos e até desprezarmos as criaturas cujas vidas sustentam a nossa."
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Guilherme.Dall 09/05/2020

Abandonei mas reconheço que seja um grande livro
Abandonei a leitura pois não sou da área e achei que estava se aprofundando demais, não conseguia com meus conhecimentos anteriores compreender tudo que o autor estava falando. Parei porque no momento achei que outras leituras seriam mais interessantes para mim.. Um dia pretendo voltar
Simone.Alencar 01/02/2022minha estante
comecei tambem a ler,




Vítor.Cerati 03/03/2020

Livro muito informativo, com inúmeros dados detalhados. Apontou muitos conceitos novos para mim relacionados a biodiversidade em geral
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Darkpookie 05/02/2019

Diversidade da Vida
Wilson explana a forma que destruímos a biodiversidade do nosso planeta apresentando dados e conceitos de ecologia, mesmo ela estando grandemente desconhecida. Ele também dá soluções e exemplos (projetos de outros países que deram certo) para pararmos de assolar a biota mundial. Ao final do livro, ele dá razões econômicas e éticas para que preservemos os ecossistemas, mantendo assim, a variedade de espécies.
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Núbia Esther 19/07/2016

“Ouvi ao meu redor o coro grego do treinamento e da cautela: como você pode provar que esta é a razão de serem dominantes? Fazer tal associação não é mais uma vez concluir precariamente que se dois eventos ocorrem juntos um tem de causar o outro? Algo inteiramente diferente pode ter causado ambos. Pense nisso. Que tal uma maior capacidade individual de luta? Ou sentidos mais aguçados? Ou o quê?

Esse é o dilema da biologia evolucionista. Temos problemas a resolver e temos respostas claras – um excesso de respostas claras. O difícil é escolher a resposta certa. A mente isolada move-se em círculos lentos, e os avanços são raros. A solidão é melhor para eliminar ideias do que para criá-las. Gênio é apenas a produção de muitos vinculada aos nomes de poucos para facilitar a lembrança, uma injustiça para tantos cientistas. ” (Página 14)

Em Diversidade da Vida Edward O. Wilson traz quinze capítulos divididos em três seções: Natureza Violenta, Vida Resistente; O Aumento da Biodiversidade; e O Impacto Humano. Na primeira seção Wilson apresenta alguns exemplos emblemáticos de como eventos destrutivos são contornados pela vida e termina falando sobre os cinco grandes eventos de extinção que a Terra sofreu ao longo de sua história evolutiva. Assim, nos prepara para inserir o evento mais emblemático, recorrente e atual de extinção que estamos provocando. Mais pernicioso do que alguns dos mais catastróficos do passado, justamente por não haver tempo de recuperação cabível, não ao menos na escala de vida do Homo sapiens.

Foi uma experiência oportuna que após ter lido o livro A Sexta Extinção no qual a jornalista Elizabeth Kolbert revisita os cinco grandes eventos históricos de extinção e faz um ensaio emblemático sobre o sexto grande evento provocado por nós, que o livro Diversidade da Vida tenha vindo parar em minhas mãos. Publicado pouco mais de uma década antes do livro de Kolbert, Wilson, um biólogo com contribuições muito importantes na área, retraça a história violenta e cataclísmica da Terra, as forças evolutivas que atuaram e continuam atuando para o aumento da biodiversidade, e como o impacto humano tem atuado para sobrecarregar e esgotar esse sistema. Já em 1992 (ano de publicação do livro) Wilson lançou o alerta sobre as consequências do impulso acelerado de destruição da Terra. Os exemplos, alguns dos quais hoje já não existem ou estão em vias de extinção, continuam tão válidos quanto lá na década de 90. Tanto é que em 2014 esse alerta ressoa ainda mais forte na obra de Kolbert. E, enquanto Wilson, como cientista e professor, não se priva de discorrer sobre conhecimentos teóricos, Kolbert traz a visão mais simplificada (mas não superficial) e os exemplos claros que enriquecem essa discussão. Além disso, quando este livro foi publicado ainda persistiam gargalos sobre assuntos dos quais hoje conhecemos mais, e técnicas que antes eram apenas promessas e que hoje são utilizadas rotineiramente. E o A Sexta Extinção contribuiu para preencher as lacunas deixadas por essa defasagem. Duas obras bastante complementares e que (correndo o risco de soar repetitiva) deveriam ser lidas, relidas, discutidas e indicadas para o maior número possível de pessoas.

Como já havia dado para perceber em outras obras do autor, Wilson é exímio em transformar palavras em claras viagens mentais. Nos imaginamos nas situações descritas por ele, com a riqueza de detalhes que só uma descrição clara e imergente poderia proporcionar. Além disso, no fim do livro vêm as típicas notas encontradas nas obras do gênero, mas sem utilizar dos usuais números sobrescritos que nos encaminham a elas. O texto de Wilson, como é sua característica, é fluído e didático, deixando as notas como uma opção para os leitores. Lê-las ou não, não atrapalha em nada o entendimento do texto. E as notas, contendo as referências para livros, artigos, monografias, dados históricos e definições teóricas, fornecem um apanhado geral da bibliografia utilizada por Wilson para escrever cada capítulo.

Minha única reclamação é sobre a edição brasileira (reeditada em 2012 para atualização ortográfica). O texto implora por uma revisão técnica. Isso transparece nos termos mantidos em inglês quando já há termos em português bastante difundidos na área e em algumas traduções que poderiam ter sido mais específicas. Isso realmente me irritou durante a leitura, e por mais que essas falhas possam passar desapercebidas para um leitor mais leigo, um texto mais lapidado é o mínimo que podemos desejar.

[Blablabla Aleatório]

site: https://blablablaaleatorio.com/2016/07/05/diversidade-da-vida-edward-o-wilson/
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isa.dantas 30/06/2016

Mesmo sendo escrito em 1992, possivelmente com muita coisa mudando nos últimos 20 anos, Edward O. Wilson nos dá um panorama do surgimento da biodiversidade e do impacto humano sobre ela, dando sugestões de como podemos reverter o quadro de destruição com medidas simples, basta o interesse e a união de todos.
Bruna 26/04/2018minha estante
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JPHoppe 03/10/2012

Edward O. Wilson é, com razão, um dos grandes nomes da biologia, com participações ativas em vários campos da ecologia, entomologia e etologia, sendo conhecido principalmente pelo advento da teoria da sociobiologia, do grande conhecimento sobre formigas, e da criação do termo "Biodiversidade", ou a Diversidade da Vida.

É uma ideia simples: através de explorações, viagens, navios, satélites e GPS, conseguimos mapear toda a superfície do planeta, a composição de nossa atmosfera, a mais tênue rachadura, depressão e descontinuidade do leito marinho. Conseguimos dizer a altura de cada morro e montanha. Ou seja, conhecemos a fundo a litosfera, hidrosfera e atmosfera de nosso mundo. Mas e a biosfera? Essa camada de seres vivos que restringe-se à uma pequena fatia de nosso planeta? O que sabemos dela?

O que é dito ao longo do livro é temeroso: sabemos bem pouco do que houve em nosso planeta e, da diversidade atual restante, estamos destruindo em ritmo muito acelerado, a ponto de constituir um evento de extinção em massa comparável à queda de um meteorito ou vulcanismo intenso. Com algumas contas, chegamos a assustadora resposta da perda de TRÊS ESPÉCIES POR HORA. Isso num quadro moderado. O potencial destrutivo é ordens de magnitude superior.

É um livro de extremos. De um lado, vemos a infinitude de formas, ligadas ao meio ambiente e as outras espécies de uma forma impressionante. Do outro, vemos a fragilidade dessas relações diante da perturbação causada pelo homem. Assim como outros livros que abordam a conservação, é triste ver mapa após mapa dos hot spots, e ver áreas sempre menores na comparação "antes e depois". E tudo isso por fatores passageiros, que apenas beneficiam de forma questionável a curto prazo, deixando para as gerações futuras um legado terrível.

O livro deveria ser lido por todos, desde o aficcionado pela biologia e pela vida, até aquele que mais carece desse sentimento. Não há nada a perder quando um mundo melhor é o saldo de nossas ações.

Recomendo.
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