jonathanmelo 15/04/2020
Curti
Com uma linguagem acessível, por vezes informal, Bruna Beber faz um resgate da infância, de amores, de momentos, do cotidiano, do simples. São poemas delicados que constroem imagens, sons, mexem com os sentidos e com a memória, transportam-te a momentos, fazem-te presente em cada breve instante da primeira à última palavra do verso, do poema.
Destaco alguns como “O que dói primeiro”, “Bicicleta cargueira”, "3. A monga no circo” e, talvez o mais conhecido, “Romance em doze linhas”.
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