Eu Mato Gigantes

Eu Mato Gigantes J. M. Ken Niimura...




Resenhas - Eu Mato Gigantes


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Muhrangu_ 19/10/2023

Achei um pouco raso demais para o que ele se propõe, entretanto, continua sendo uma bela história sobre aceitar o luto e seguir em frente apesar das dificuldades.
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Amanda2480 29/03/2022

Você é mais forte do que imagina...
Quando a linha tênue entre fantasia e realidade se torna turva, conseguirá a jovem matadora de gigantes salvar a vida de sua mãe?

História linda e emocionante que me deixou bem reflexiva, certeza que vou reler ?
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Cris 19/04/2021

Uma metáfora sobre a dor.
Eu mato gigantes foi uma grata surpresa, em todos sentidos. A HQ é uma obra com o roteiro de Joe Kelly e arte de JM Ken Nimura, onde narra a vida conturbada da pequena Bárbara Thorson, de 10 anos. Uma menina nerd, que se refugiou no mundo de "Dungeons e Dragons" onde se denomina "matadora de gigantes". Bárbara tem difilcudades para lidar com os professores, amigos e a família. Ela encontrou nos livros e fantasias um escape para não lidar com sua dura realidade. Uma espécie de Dom Quixote dos tempos modernos, Eu Mato Gigantes é uma narrativa pesada, porém cativante, que nos emociona em muitos momentos, principalmente seu último arco. Emocionante, uma das melhores coisas que já li.
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Lissa Marry 18/02/2021

personalidade & profissão
ganhei o livro do meu namorado, com ele já falando que bárbara e outra personagem faziam ele se lembrar de mim. fiquei curiosa e terminei em uns dois/três dias. amei a comparação que ele fez. bárbara, uma garota forte, de atitude, querendo salvar as pessoas dos gigantes e titãs, não tendo medo de gritar isso para o mundo; sua personalidade lembra a minha. a psicóloga, uma profissional sem igual que vai até o fundo e mais um pouco para ajudar a bárbara; ela lembra a mim e minhas atitudes da na minha futura profissão. me senti lisonjeada. leiam, não é perca de tempo e traz uma lição incrível.
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Gio 07/01/2021

We are stronger than we think
Uma arte maravilhosa e uma história muito bonita e cativante
10/10
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José 25/07/2020

Sensibilidade ao talo
Essa foi minha terceira vez lendo o quadrinho, é curioso ter a sensação de que a vida passa e novas camadas se acrescentam dentro da historia.

Eu mato gigantes apesar de parecer algo fantastico e até bobo, é uma historia sobretudo humana, rechada de conflitos e das muitas formas de como são encarados nossos anseios e dilemas.

Recomendo muito para quem quer uma edição volume unico fechadinha e muito boa!
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Dora 21/06/2020

A ilustração é incrível e o fato de ser tudo preto, branco e uma infinidade de tons de cinza permite que o leitor viage em uma possível coloração desse pequeno universo de Eu Mato Gigantes. Uma cosia bacana também com relação ao desenhos é como foi feita a concepção do visual dos personagens, ambiente etc lá no final da HQ - definitivamente ganha pontos positivos por isso.
O enredo é denso e te pega de surpresa em vários momentos. O fato de haver um grande mistério oe redor da protagonista, Bárbara, prende o leitor. Me identifiquei com ela em vários momentos por seu comportamento antissocial, arredio e rebelde - marca de alguns traumas em sua vida.
É, sem dúvidas, uma das minhas HQs favoritas.
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Jhonny.Silva 03/08/2019

FORTE
Uma criança mostrando toda sua força mental e emocional para superar incríveis barreiras que muitos adultos não conseguem.

Esse quadrinho me emocionou ao ler e lembrar das crianças que trabalho.
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Roberto 04/06/2018

“I KILL GIANTS” e a importância de adaptar
Texto no site: https://rimanarrativa.wordpress.com/2018/04/25/i-kill-giants-e-a-importancia-de-adaptar/
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C. Aguiar 08/01/2018

Bárbara vive completamente imersa em seu mundo de fantasia, mas a grande maioria das pessoas está começando a achar que ela está ficando completamente maluca. Bárbara adora jogar RPG, vive misturando a realidade com a fantasia e a falta de amigos a deixa ainda mais fechada para tudo.
É nesse momento que Bárbara conhece Sofia, uma garota meiga e nova na cidade.

Sofia tenta aproximar-se de Bárbara e as duas começam a criar um laço de amizade, mas as coisas não são fáceis na vida de Bárbara. Além de ter que lidar com a nova psicologa da escola tentando destruir suas barreiras emocionais, ela precisa lidar com uma garota violenta. Mas, a jovem sabe que ninguém pode fazer nada por ela. Apenas Bárbara tem a capacidade de matar gigantes e um deles está vindo para destruir tudo.

Vamos acompanhando as dificuldades de Bárbara no decorrer da leitura e percebemos a sua coragem. Ela não só tem um grande problema familiar que a faz ficar com medo do andar de cima de sua casa, como também sofre perseguição no colégio. Em algumas cenas Bárbara tem que distribuir alguns socos, caso contrário apanhará sem qualquer motivo; simplesmente pelo fato de uma das garotas não gostar dela.

Taylor começa a perseguir Bárbara cada vez mais e Sofia acaba pagando um preço em uma das brigas, o que faz com que a situação comece a ficar cada vez pior.
A leitura é rápida, envolvente e temos uma grande reviravolta, que de certa forma é triste/cativante. Bárbara é tão forte para alguém da idade dela, mas aprender a lidar com as situações da vida real é muito mais difícil do que lidar com a fantasia.

A personagem principal tem um comportamento hostil, agressivo e até mesmo irracional em determinadas situações. Mas, ainda assim consegue ser cativante. O leitor fica atraído cada vez mais pela obsessão dela por gigantes e curioso com o mistério que a envolve.
Agora junto com Sofia e a psicologa, Bárbara terá de aprender a lidar com sua situação familiar antes que seja tarde demais. Afinal, alguns gigantes nem sempre podem ser mortos.

Gostei da história muito mais do que eu imaginava, o final me deixou emocionada.
Os traços das ilustrações são ótimos e com certeza vale a pena investir em um exemplar. A editora está de parabéns por ter trazido essa obra maravilhosa para o Brasil.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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José Alexandre 20/05/2017

Tocante
''Eu Mato Gigantes'' a princípio pode parecer uma história bobinha para adolescentes e amantes da cultura geek,mas é muito mais do que isso,uma verdadeira lição de vida,não posso falar muito pois qualquer detalhe seria um spoiler... Mas acreditem,é um quadrinho que vai te emocionar muito ao longo da trama,algumas partes sem sentido do começo no final fazem toda a diferença,uma experiência única e singela,a arte não é das melhores,mas quem liga quando se tem um roteiro desse nível? Apenas leiam!
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janeway 23/10/2015

Somos mais fortes do que pensamos.
A melhor coisa que podemos encontrar em uma história é a surpresa. Você começa a ler uma história sem expectativa alguma e do nada é cativado por ela. E no final você quer dar replay e ler tudo novamente. Para mim esse um dos maiores prazeres da literatura: simplesmente se surpreender. Essa HQ (que também é um mangá) por exemplo, foi um desses casos.

A heroína da história é a Bárbara, uma garota que tem uma fascinação por gigantes e sempre está disposta a falar sobre eles em qualquer conversa. Por isso ela é mal vista pelos seus colegas — que a consideram uma doida — e sua família acha que ela está ficando psicótica. Para piorar a situação, Bárbara mistura fantasia com a realidade do seu cotidiano, se autonomeando uma matadora de gigantes.

Bárbara passa pela difícil transição entre realidade e fantasia, até que chega um momento em que ela não consegue "ver mais os pontos com que costuraram o mundo". Porém, de acordo com os problemas que aparecem, a protagonista vai evoluindo e a trama se desenvolvendo com ela.

Essa HQ me fez parar para refletir sobre a necessidade de escapar da realidade e ao mesmo tempo de encará-la. Não acredito que exista um único ser humano que nunca quis mergulhar em outro mundo para fugir da sua realidade, ou que viu o seu mundo ruir e quis encontrar a toca que o levaria para um novo País das Maravilhas. Mas sempre acabamos voltando para a realidade, porque ela é mais forte do que nós. Se refugiar no nosso universo particular é uma forma de tornar tudo mais tolerável.

Eu achei que essa mistura HQ-Mangá combinou perfeitamente com a trama, que apenas ganhou mais brilho com isso. Contudo foi apenas no terceiro capítulo que acabei me acostumando com a ideia (antes disso acabei misturando leitura oriental e ocidental).

É de forma sutil que os autores desenrolaram uma história cheia de significados. Fiquei emocionada MESMO com o final da obra, pois não esperava algo tão incrível assim. Virou uma daquelas histórias que vou adorar reler um dia.

"Todas as coisas que vivem, morrem. É por isso que você deve encontrar alegria na vida, enquanto a vida é sua, e não temer o fim. Negar isso é negar a vida. Temer isso...É temer a vida. Mas abraçar isto...Você pode abraçar isto? Você é mais forte do que pensa."
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Fraga 21/08/2013

HQ que é mangá que é tocante.
Há muito tempo eu baixei "eu mato Gigantes" mas nunca li porque a arte me incomodou e ler pelo computador não é tão legal quanto no papel mesmo. A obra ficou esquecida por mim. Ainda bem porque assim pude esperar e ler esse encadernado publicado pela New Pop agora no Brasil. O que me atraiu foi que era uma uma história completa, volume único. Não decepcionou.
Entramos aqui no mundo criado por Joe Kelly e Jm Ken Niimura e conhecemos Bárbara, menina jovem, viciada em D&D e que acredita que gigantes existem, que estão vindo para atacar e que é seu dever enfrentá-los. Kelly acerta em cheio ao criar uma personagem principal extremamente cativante de quem gostamos imediatamente; ela é forte, aceita com garra a sua "missão" e enfrenta com coração as dificuldades e os problemas encontrados na escola. Durante a história acompanhamos a luta da menina para aceitar a dura realidade do mundo, para aprender a enfrentar a vida e para entender que alguns gigantes são difíceis demais de matar. Bárbara, porém, não estará sozinha nessa luta e esse é outro ponto em que Kelly se supera: a criação de um elenco de apoio tão atraente quanto sua personagem principal. Na arte temos Ken Niimura em seu primeiro trabalho longo nos quadrinhos e isso fica evidente nos vacilos que o artista comete: em alguns momentos é difícil entender o que se passou em uma página ou de uma página para outra e temos que voltar e reler para eliminar essas dúvidas e particularmente não gosto de um traço tão parecido com mangá em uma HQ. NO final, temos uma história cativante, ganhadora de prêmios no exterior e que me deu vontade de reler assim que terminei. Parabéns à NewPop por trazer mais essa grande obra dos quadrinhos indie americanos. Continue assim, mas ainda temos alguns erros de tradução e revisão que sei que poderiam ser evitados.
Cabe a nós leitores que tanto reclamamos de falta de opções no mercado de quadrinhos aqui no Brasil comprarmos a obra, só assim a New Pop e outras editoras poderão continuar trazendo trabalhos desse nível.
. 22/08/2013minha estante
A New Pop, ao contrário de outras editoras, sempre acreditou em obras pouco convencionais (ainda bem) ;D Não vejo a hora de ler esse :~




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