Canoas e Marolas

Canoas e Marolas João Gilberto Noll




Resenhas - Canoas e Marolas


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Diego 24/01/2022

Pense num livro ruim!
Parei todas as minhas leituras quando descobri que faltava apenas um livro para eu terminar a Coleção Plenos Pecados. E esse era o livro que faltava, então resolvi lê-lo logo.

Mas pense num livro ruim!!!! A coleção é sensacional! Cada livro melhor do que o outro. Mas esse aqui, sinceramente, nem deveria fazer parte relação.

O autor tava numa bad trip quando escreveu, só pode.

O pecado-tema é ?Preguiça? e realmente deu uma baita preguiça lê-lo e mais ainda terminá-lo.

Recomendo toda a Coleção Plenos Pecados. São livros excelentes e muito bem escritos. Exceto esse.
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resilves 09/03/2009

Muito bom
Impressionante como ele consegue passar a preguiça para a leitura, quase impossível de ler.
Sonia Amaro 10/04/2009minha estante
Todos os livros dessa coleção , que se chama Plenos Pecados são bons. Leia A Casa dos Budas Ditosos é ótimo .


Lima Neto 23/03/2010minha estante
já eu achei ruim isso, pois não prende o leitor, não o deixa desejoso de prosseguir na leitura e chegar ao final do livro.


Daniel.Malaquias 28/03/2020minha estante
Oh rapaz rsrs


André Caracas 26/08/2020minha estante
Caramba. Bom demais encontrar essa opinião pq eu tô lendo e nao tô gostando. Me da um incentivo pra nao abandonar.




Karen145 30/12/2009

O livro é tão complexo que o autor conseguiu o que queria de mim: ter preguiça de o ler novamente para entendê-lo melhor. Por hora. A obra, de pouco enredo, nos faz viajar através dos pensamentos do protagonista que vive em total estagnação. Curta, para que um preguiçoso que se preze leia e cheio de significados confirmando o bom trabalho de Noll.
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Delano Delfino 24/07/2020

Sentimentos Conflituosos
Esse livro começa muito lento e confesso que até quase a metade da leitura eu estava muito cansado e sem entender nada. Um homem que fica o tempo todo deitado olhando o mar, na companhia de um garoto, ele só metida sobre sua vida e como precisa conhecer sua possível filha.
Para um livro tão curto, acho seu início muito moroso, demora para que você entre na leitura (Seria isso reflexo do pecado que ele representa: PREGUIÇA???).
Depois de passar esse bloqueio inicial, comecei a pensar seriamente se tudo não seria uma grande metáfora. Não é possível que um autor convidado para fazer parte dessa coleção escrevesse um livro tão estranho.
Me veio a sensação, que ocorre as vezes comigo de que o livro é muito mais profundo do que eu estou captando. Ele quer dizer muito mais, tem muito mais coisas nas entrelinhas do que uma leitura rápida e descompromissada lhe permite perceber.
Quando o personagem principal, encontra um senhor velho que ao se desintegrar no ar, ele se agarra aos seus cabelos e tenta a todo custo inseri-los a sua própria cabeça para que fizesse parte de si, essa minha impressão se confirmou.
Ele passa o resto do livro como se estivesse de luto por alguém que ele poderia ter sido e não foi, tentando a todo custo guardar consigo alguma lembrança dessa pessoa idealizada.
Enfim, não posso dizer que não gostei do livro. O final foi muito interessante e bonito. Compensou a estranheza inicial.
Tive a certeza de que o livro é uma grande metáfora, nos fala de um cara tão preguiçoso que não é capaz de agir e nos seus delírios sobre a vida se encontra com o seu eu mais jovem e mais velho, mostrando a ele o que poderia ter sido e o que foi a sua vida até que ele morre dominado pela inércia na qual sempre viveu.
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Lima Neto 24/03/2009

o livro é chato, cansativo e dá preguiça de ler.
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vsc bibliotecária 23/03/2010minha estante
Acho que essa foi a intenção do autor: fazer um lixo chato para a pessoa realmente ter preguiça de ler. :P





Greice 21/01/2009

O nome do livro diz tudo: dá muita preguiça de ler.O livro mais fraco dessa coleção.
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vsc bibliotecária 23/03/2010minha estante
Concordo, aliás, se não o pior de todos!!!




@Agulha3al 14/01/2010

porque abandonei?
Deuuuuuuuuu uma moleza, uma canseira, uma preguiça de ler...

ai fui ler outro!!!
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Deboroca 30/04/2009

Não da pra entender muito bem qual é a intenção do autor. Mas pelo menos eu, ao ler, senti derramado sobre mim todo esse sentimento de preguiça, tratado no livro. T-E-D-I-O.
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Sara @desanuvie 13/01/2022

Poético, singular, cru, denso, confuso... Uma conjunção de palavras que te faz navegar no rio prateado da ilha, em meio a marolas, permanecendo ali com os pés n'areia, saboreando o vento, inerte e inconsolável.
Alguns são falta em vida.
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Rita Zerbinatti 13/06/2013

Canoas e Marolas
Eu acredito que pra tudo na vida há um tempo certo. Ao menos comigo funciona assim. Nossas futilidades e importâncias do dia-a-dia vão se construindo. Existem coisas que eu detestava, e agora gosto. Existem coisas que eu amava e agora não me importo.Com tudo vamos aprendendo, com cada coisinha, com cada momento. Sei que se eu tivesse lido esse livro em outra época da minha vida, talvez não teria apreciado tanto.
Ganhei essa belezinha faz pouco tempo, Canoas e Marolas do João Gilberto Noll. Um escritor gaúcho prestigiado pela crítica. Li. E não é que gostei.
O livro faz parte de uma série sobre os pecados capitais e nesse volume se encontra a Preguiça. Não que eu esteja preguiçosa com tudo, mas tenho uma tendência à preguiça quando estou aqui, sozinha. Normalmente não quero nada com nada. Quando saio do ambiente de trabalho, estudo, etc, a única coisa que quero é ficar sozinha, relaxar, pensar em nada, ler, ouvir algum disco... sabe, dessas coisas? Gosto desse ambiente solitário e com ar de sonho quase esquecido. O livro inteiro é um sonho quase esquecido. Você acorda, sabe que sonhou tanto mas ... não se lembra bem. Tenta relembrar, entender, mas aquilo te escapa. É isso que senti lendo esse livro. Uma imensidão e um nada à minha frente, me encarando.
Gostei do estilo de escrita do Noll, suave e envolvente. Não me deixou com grandes expectativas ao longo da narrativa mas creio que isso resultou em algo bom, afinal. Não tem de haver expectativas, não tem de haver entendimento. Só contemplação. Há uma tentativa de comparar a vida real com esse sonho perdido. O personagem não nos atrai, é um ser neutro, como você mesmo num sonho. Sabemos que não sou eu, nem você ali, mas poderia ser, porque não?

"Esta insuficiência em se fazer carne, mantendo o pensamento ocupado de si mesmo, e nesse afã mental impossível desgarrar-se para uma flutuação que só conhece alívio ao produzir um tipo estranho de sono: aquele que não gera descanso, levando o usuário a parasitar numa espécie de elefantíase da imaginação." (pg. 75)

A questão da preguiça é bem abordada o tempo inteiro. Uma leveza, um ritmo de marolas, uma canoa a navegar sem rumo no mar. Eu estou nesse ritmo, por isso admirei cada parágrafo, me deixei levar pela marola calma. Entretanto, no meio desse sonho todo, desse devaneio, se arranca um pedaço de realidade, de sentimento e poesia.
"Eu vivia inflamado de uma espécie de raciocínio heroico, imperioso, destrutivo, isso é que era verdade. Passava o tempo todo pensando dentro de uma constelação preciosa e purulenta de signos, e aquilo começava a me dar náuseas, começava a sangrar. Eu sim era um homem vago, impreciso(...) Eu sim tinha me cansado de tudo, eu sim era a falta em vida." (pg. 74)

Além disso tudo o livro contém ilustrações graciosas que de certa forma te ajudam a entrar nesse ritmo lento, e a formatação e diagramação é tão tão confortável!
Enfim, espero que esse texto seja um convite a leitura desse livrinho simples e poético, sobre um estado de letargia que te deixa assim meio perdido a procurar algo em que se apoiar.

http://cheirando-livros.blogspot.com.br/
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Lana Kelle 03/03/2012

Chato
Deu vontade de desistir da leitura. O livro é extremamente chato, dá preguiça de ler e acho que essa foi exatamente a intenção do autor. Eu resisti até o fim por dois motivos: pq queria ler todos da coleção e pq quis vencer a preguiça que me dominava em não fazê-lo.
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Tainã 19/08/2022

É impressionante a habilidade de escrever uma obra sobre o pecado da preguiça, e fazer com que o leitor sinta preguiça, não uma preguiça de ler a obra, mas sim uma preguiça da vida, de querer só deitar e deixar a vida seguir de maneira lenta e arrastada, uma preguiça de um final de semana quente, que você está na sua casa antes de uma chuva (quando bate um calor e de repente fecha-se o clima) e a energia ou internet caiu/acabou, e vem aquela vontade de deitar-se no chão e olhar o movimento na rua da pequena cidade que estás, onde raramente passa um carro ou pessoa. O 1° livro que li dessa série dos pecados, um achado, de fato, peguei na estante de minha mãe e comecei a ler sem esperar nada, encontrei uma escrita que conseguiu expressar, em mim, oque a obra se trata: preguiça.
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Gabriela1598 31/05/2023

Péssimo
Já havia lido dois livros da série dos pecados capitais e eles foram incríveis. Esse, porém, me decepcionou de uma forma inexplicável. O pecado capital tratado nesse livro é a preguiça, e realmente, dá preguiça de ler o livro.

A escrita não me agradou, tem falas estranhas na história e quando mais eu lia, menos eu entendia da história.

Péssima experiência com esse livro.
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MIRANDA 01/07/2021

"QUE O MUNDO ACABE EM UM BARRANCO PARA QUE SE ENCOSTE NELE !"
PALAVRA PARA LIVRO: SONO
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