Eu compro, sim!

Eu compro, sim! Pedro de Camargo




Resenhas - Eu compro, sim!


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Ju 27/09/2013

Eu compro, sim! Mas a culpa é dos hormônios...
Me surpreendi com esse livro já no início da introdução. O autor apresenta "alguns fatos que surgiram com as pesquisas feitas em novos campos do conhecimento", e aposto que vocês não conseguem adivinhar qual é o fato 1... rs... É "somos irracionais". Claro que me revoltei um pouquinho com essa informação, afinal passei vários anos na escola ouvindo que o homem era um "animal racional". Ok, é tanta coisa que a gente vê por aí que eu já devia ter desconfiado que a raça humana não era tão racional assim. E é o que o Pedro expõe. Não é que o ser humano não pense, mas muitas vezes pensa de forma que gera atitudes totalmente contrárias a uma vida feliz e saudável. Mas ter consciência dessa irracionalidade é algo que pode ser muito positivo nas nossa vidas.

"A irracionalidade normalmente tem uma conotação negativa de insensatez e até mesmo insanidade, mas muitas vezes nossas ações sem razão são extremamente úteis para nos ajudar a nos adaptar ao ambiente mutante. Entender que podemos agir sem um motivo aparente e racional lhe beneficiará muito na empreitada que proponho aqui."

São abordadas várias situações no livro, e quando parei pra pensar percebi que minha vida exemplifica várias delas. Por exemplo, o fato de que comemos mais quando estamos em grupo. A mais pura verdade. Quando eu era mais nova, tinha o costume de ir com meus primos a uma pizzaria, e sempre pedíamos o rodízio. Eu até hoje não sei como conseguia comer tanto!! Meus primos ainda ganhavam por muito, mas parecia mesmo que era a última refeição das nossas vidas, e se não pedíssemos para o garçom colocar mais de um pedaço de cada vez nunca mais teríamos a oportunidade de comer aquilo!

"Somos, antes de tudo, seres biológicos, e o que nos faz comer com tal avidez é, na verdade, o medo de ficarmos sem. Assim, o fazemos rapidamente e procurando comer a maior porção possível."

Outra coisa que chamou minha atenção foi quando o autor falou da altura dos tetos das lojas. Sim, eu já tinha percebido que algumas das lojas mais chiques (e obviamente mais caras) que eu já vi na minha vida tinham o pé-direito alto. Mas nunca ia imaginar o motivo, e o Pedro finalmente solucionou o mistério para mim: "elas a deixam mais tranquila e isso significa que você não vai se atentar aos detalhes do produto e do preço". o.O

O livro mostra que nosso cérebro ainda é primitivo, e faz com que queiramos sempre garantir nossa sobrevivência e a de nossos genes. Se para isso for necessário comprar um vestido maravilhoso, que vai fazer com que a gente se sinta a mulher mais maravilhosa e desejada do mundo, principalmente depois de um dia muito ruim, bem... Apesar de acabar com nossa saúde financeira, isso pode acontecer. E não estou dizendo que isso é feito conscientemente. Muito pelo contrário. É apenas um instinto muito forte agindo.

Roupas não são problema pra mim... é muito, muito difícil eu comprar algo por compulsão. Acreditem, tenho apenas duas calças jeans no armário. Minhas amigas costumam ter bem mais que isso. Em compensação, tenho muito mais livros não lidos do que a maior parte das pessoas que eu conheço. O pior é que praticamente todos foram comprados pela internet, onde sempre estão as melhores promoções. É um tal de: "nossa, mas ele custa R$59,90, está por R$10,00, não posso deixar passar!" que nem sei onde vou colocar tanta coisa... rs... Mas é tão simples, é só pegar o cartão de crédito para aproveitar aquela "oportunidade única". Na verdade, digo para mim mesma ao fazer uma compra absurda de 10 livros: "você não está gastando 100 reais, está economizando 500!".

Então tomei uma atitude drástica... só compro no boleto agora, o que me dá um tempo pra pensar mais racionalmente e, muitas vezes, acabo desistindo da compra. O autor dá uma sugestão mais divertida: congelar o cartão de crédito em uma embalagem de sorvete (usando água) e colocar aquela pedra de gelo imensa pra descongelar quando quiser usá-lo. Assim ganhamos tempo para pensar no que estamos prestes a fazer, já que a decisão de compra é tomada alguns segundos antes da gente ter consciência dela.

Amei as dicas dadas, principalmente a de que a gente pode ficar tão feliz indo a um parque quanto ficaria ao comprar uma coisa cara. Nosso cérebro reage da mesma maneira a esses estímulos. E, segundo o autor, ele tende a querer sempre mais, então é melhor (principalmente para o nosso bolso) que nos habituemos às alegrias que coisas simples podem trazer.

Não dá para falar de tudo que foi colocado no livro. O conteúdo dele é muito rico e variado, falando do consumo de vários ângulos. Muito interessante e esclarecedor. Para finalizar, deixo um trechinho que me fez ficar completamente espantada. Nosso cérebro é realmente cheio de truques...rs...

"Na explicação evolutiva de Kanazawa (ele tem uma teria chamada "O princípio da savana"), homens e mulheres que assistem a certos tipos de programa de TV, como a novela, são mais satisfeitos com suas amizades, como se tivessem mais amigos e permanecessem com eles mais frequentemente. Isso porque uma novela ou um seriado são apresentados diariamente. Ocorre que o cérebro entende que, quando você encontra pessoas em situações não hostis para você, elas são amigas, e não percebe a diferença entre TV e realidade."

site: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2013/09/resenha-eu-compro-sim-mas-culpa-e-dos.html
Juh 28/09/2013minha estante
Quando eu vi a divulgação desse livro não me interessei muito, mas a sua resenha me deixou curiosa para ler ele. E nossa Ju eu sou consumista de roupa, tbm compro livros, mas eu sempre acho mais vantajoso comprar roupa do que livro, hahahahhaa, e nossa gostei desse último quote que você colocou, eu não sabia disso!! Sabe as vezes eu tô com um monte de roupa que nem usei ainda e já tô querendo mais, agora livros as vezes eu digo: nossa ta caro, vou comprar não, vou baixar ou ler online kkkkkkkk, agora roupa as vezes eu pago até preços absurdos nelas. Eu preciso ler esse livro e aprender truques p/ me controlar!!!


Narinha 28/09/2013minha estante
Quando li a resenha deste livro não pude deixar de pensar em 'Os delírios de consumo de Becky Bloom', principalmente quando você falou do cartão de crédito congelado... Enfim, parece ser um livro interessante, que nos ensina a consumir de acordo com o que nós realmente precisamos e confesso que acho que estou precisando ler rsrs... Gostei do trailer do livro e sobre o assunto que é tratado no livro!


Lore 29/09/2013minha estante
Nossa Ju que livro interessante!!! E parei pra pensar um pouco com todas as informações e reflexões que você fez na resenha. É verdade que nos somos seres biológicos, e por mais que digamos que somos racinais, tendemos a buscar e utilizar nosso lado natural, por mais que a razão esteja presente, e segundo Thomas Hobbes, somos impelidos à busca do atendimento de nossos desejos de qualquer maneira, a qualquer preço, de forma violenta, egoísta, movida apenas por paixões. E é exatamente o que acontece. Como você, também não tenho problema quanto às roupas, mas estou começando a ter problema com livros. Tenho vários na minha estante por ler ainda, mas meu cérebro e minha vontade ficam ensandecidos quando veem uma promoção de um livro que era caro, me vejo na mesma situação que você Ju. Por mais que minhas compras sejam muito pensadas antes de efetuadas, e não tenho condições de gastar rios de dinheiros a hora que quero com livros, as vezes corro atrás de dinheiro pra dar um jeitinho de comprar, ou faço minha mãe me dar à força kjdklsajdlk preciso planejar mais minhas compras literárias, isso é um fato. Enfim Ju, adorei a resenha, adorei os fatos que você me mostrou que possuem o livro, e acho uma boa lê-lo. Fiquei super curiosa, espero poder efetuar a leitura em breve. Olha aí meu espírito capitalista falando alto novamente lsajdlksjdlaksjd


Cris 07/10/2013minha estante
Muito interessante a idéia deste livro. Parece ser uma leitura bem divertida, gosto do assunto, acho que serve pra todo mundo.


Leilane 07/10/2013minha estante
O livro é interessantíssimo! Recentemente, vi essa questão de alimentos numa série do Discovery Home and Health, Comendo Escondido, tanto que, desde então, estou me policiando quando saio em grupo, comi muito menos da última vez, tipo um quarto do que eu teria comido, e saí de lá super satisfeita, sem contar que quando comi a sobremesa - um cheescake, culpa de uma certa amiga que me deixou morrendo de vontade da última vez que saímos kkkk; é vc msm! -, comi realmente porque ainda tinha fome, foi sensacional!
Todas as análises do livros parecem ser ótimas, concordo com o autor, quanto mais temos consciência de nossas irracionalidades, mais controlamos nossos impulsos e deixamos de fazer coisas que na verdade nem queríamos.
Amei a resenha!
Beijos


Sarah 12/10/2013minha estante
Parece interessante mesmo Ju. Eu sou formada em publicidade há e várias coisas no mercado e nas lojas para induzir ao consumo que nem imaginamos. Um exemplo simples é: por que todo mercado coloca o açougue e a padaria lááá no fundo da loja? Pra gente percorrer o mercado inteiro até chegar a eles e, com isso, ver e comprar mais. Outra coisa são as prateleiras baixas no caixa, cheia de guloseimas.... na altura dos olhos e mãos das crianças. Cruel né? Por isso o "irracionais" que o autor mencionou, porque não pensamos conscientemente quando estamos comprando. É muito por impulso mesmo.


Thaís 12/10/2013minha estante
Adorei Ju, na primeira vista pensei que o livro contaria alguma história de amigas que compravam demais, que nem a Na aqui em cima lembrei do filme "Os delírios de consumo de Becky Bloom". Mas esse tipo de leitura é bem interessante, sem falar que como eu sou um consumidora assumida - se eu tivesse mais dinheiro - iria me ajudar muito antes de comprar a primeira blusa que visse - assim como os livros.
Beijos!




jacdeoliveira 09/09/2013


" Você não precisa de coisas caras, de luxo nem de marca para provar seu valor!" - PÁG 73

Você já imaginou que pequenos detalhes podem influenciar você a fazer aquelas compras tão amadas? Pois é...
Este livro vai nos dizer alguns pequenos detalhes que nos influenciam a gastar dinheiro, e muitas vezes com coisas que nem precisamos. E eu não estou falando somente do marketing dos produtos, e sim de hormônios, de claridade, de alimentos, de influências e etc.
O autor do livro Pedro de Camargo fez diversas pesquisas para que pudesse chegar na conclusão que este livro nos trás.
Quem me conhece sabe que raramente consigo terminar de ler um livro com tema de auto-ajuda, mas dessa vez eu li este livro e li com prazer. Em momento algum tive vontade de largá-lo e pegar algum livro de ficção.
Falando em livros de ficção, vocês sabem porque as mulheres consumem mais livros de ficção que os homens? Sim, este livro irá tratar disso também.
Por mais que este livro tenha alguns pontos voltados para os homens, acredito que ele tenha sido escrito para as mulheres, pelo menos fora o que eu senti.

" É possível que as mulheres sejam mais capazes de sentir empatia com pessoas fictícias e situações inventadas. Isso provavelmente é o que as faz comprar mais livros e, dentre eles, uma quantidade enorme de romances." - PÁG 111

Gostei bastante de como o autor aborda as situações que nos influenciam tanto a gastar nosso dinheiro.
Ao final de cada pesquisa feita, tem uma dica para que você possa economizar, o que eu achei genial, afinal, não basta apenas apontar o problema, é precisar dar uma ideia para a solução.
O livro ganhou minhas 3 estrelas e minha super recomendação para as consumistas de plantão (assim como eu).

" Não deixe que o ambiente criado a influencie. Leve sempre dinheiro, se possível, porque, sabendo o quanto você tem na carteira, será mais critica e seletiva." - PÁG 145


site: http://behind-thewords.blogspot.com.br/2013/09/resenha-eu-compro-sim-mas-culpa-e-dos.html#more
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Dose Literária 23/09/2013

Eu me agradei, SIM! E a culpa NÃO foi dos hormônios...
O livro é simples, de fácil compreensão e me fez refletir acerca do meu nível de consumo em várias áreas [não apenas para comprar livros]. Através da leitura, pude entender alguns mecanismos que as lojas utilizam para 'vender seu peixe' de forma criativa, de maneira que conquistem o cliente.
Além desses artifícios, Pedro de Camargo nos mostra como nos livrar de certas 'armadilhas' de consumo, como compras desnecessárias, períodos em que devemos evitar a compulsão de passar o cartão de crédito no caixa, bem como saber perceber pequenas estratégias para que o cliente adquira um produto numa loja ou shopping [e que por vezes, nem precisamos deles mas compramos mesmo assim]. Há também explicações biológicas em todo os capítulos, mostrando como nossos hormônios podem atuar na hora de 'irmos às compras'.

Continue lendo em...

site: http://www.doseliteraria.com.br/2013/09/eu-me-agradei-sim.html
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Tielle | @raposaleitora 27/09/2013

Resenha Livromaníaca
Eu compro, sim! mas a culpa é dos hormônios escrito pelo autor Pedro de Camargo e publicado pela editora Novo Conceito. É um livro destinado principalmente para as mulheres, principalmente porque o próprio autor escreve em certos momentos se dirigindo para uma mulher.

"Quando você vai ao supermercado ou ao Shopping olhar vitrines, está agindo exatamente igual aos seu tetravós."

O livro nos explica o porque e como os hormônios nos influenciam a comprar e o que e como as lojas utilizam isso para nos fazer gastar cada vez mais e com produtos que não necessitamos. Além disso também possui exemplos e dicas de como controlarmos nossa vontade louca de gastar muito com o cartão de crédito.


"Na verdade, pagamos mais caro porque a emoção está gritando; e ainda tentamos justificar o custo-benefício."

Os capítulos são curtos e a primeira página de cada capítulo possui vários desenhos e é bem chamativo, nos ajudando a dissimilar a primeira frase com o que "aprenderemos" durante as próximas páginas.

Adorei o livro e não parava de comparar o que estava lendo com minha atual situação com os livros e minha desgastante e prejudicial vontade de entrar nas lojas virtuais para comprá-los pelo cartão. Além das roupas e acessórios que também são o meu mal.

A narrativa do autor Pedro de Camargo é simples e deliciosa, fazendo com que a leitura flua de uma maneira impressionante e mesmo com tantas informações para absorver, como sobre a psicologia humana e a biologia do corpo, a leitura é muito rápida e quando percebi já havia terminado de ler.

Uma ótima dica para quem for um comprador compulsivo, seja por roupas ou por livros, por joias ou carros importados (nossa, se fosse por carros eu estaria falida logo no primeiro) e para aqueles que conseguem se manterem no controle também, já que as informações também se ampliam para as redes de supermercado e restaurantes.

site: http://girlfreakbooks.blogspot.com.br/
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Fernanda 02/10/2013

Resenha: Eu compro, sim!
“Eu compro, sim! Mas a culpa é dos hormônios...” de Pedro de Camargo, publicado pela Editora Novo Conceito é um livro que expõe um assunto dinâmico e ao mesmo tempo muito sério: o consumismo alienado e afins. Para tanto, é fato que o autor dedicou seu trabalhou intensamente e utilizou pesquisas fieis e complexas, envolvendo todo um comportamento da sociedade bem como outros conhecimentos envolvendo a psicologia, finanças, genética entre outros.

Existem vários fatos que podem explicar o comportamento das pessoas – em especial, as mulheres – a cerca de fazer compras. Às vezes podemos não fazer a melhor escolha, somos impulsivos e como o mesmo autor diz é que os seres humanos nem sempre podem agir racionalmente e isso parece ser muito normal. A verdade é que, querendo ou não, o dinheiro é muito importante em nossas vidas, seja na questão de sobrevivência ou em outras futilidades do dia-a-dia.

Mesmo sabendo da importância sobre guardar dinheiro para um bem maior, sempre há a possibilidade de ter um imprevisto ou um gasto desnecessário. São tantos os motivos: pode ser ansiedade, descontrole ou algo fora do comum. E isso quer dizer – o ponto em que o livro quer realmente chegar – é que há uma explicação para esse tipo de comportamento e que de um jeito ou de outro, afeta nossas escolhas e nosso próprio comportamento.


“A sensação de prazer acontece antes da compra, na expectativa de ter algo, e quando estamos inundados de dopamina. Depois dela, ou assim que compramos algo, essa substância cai drasticamente, e muitas vezes nos arrependemos da compra.” Pg.26.


A narração proporciona o leitor, por meio de descrições sutis e dinamismo, mensagens reflexivas acerca da própria vida, do que é possível para conseguir a tão almejada felicidade e apresenta conselhos simples, porém relevantes e responsáveis. E diante de certos aspectos, é como se estivéssemos fazendo uma analise intensa do cérebro e de seu funcionamento. Essa abordagem leva em consideração os níveis dos hormônios e neurotransmissores.

A dopamina é a culpada! Sendo um neurotransmissor – agente químico responsável pela comunicação entre as células nervosas – ela está ligada a vários tipos de problemas envolvendo doenças como mal de Parkinson até vícios de jogo e drogas. Está associada com o prazer e também relaciona novas informações. Pedro de Camargo apresenta passagens muito importantes acerca deste assunto e destaca também as maiores consequências sobre os efeitos desta substância, assim como outros hormônios.

Na proposta, é possível questionar sobre as promessas que são feitas e dificilmente cumpridas, sobre o vício que pode se tornar fazer compras, os tipos de influência (Você sabia que música influencia o comportamento das pessoas, né?!) e outros assuntos tão conhecidos por nós. É como quando uma pessoa sabe que não pode gastar, mas chega na hora não pensa em nada, só quer saber da importância de tal aquisição – mesmo que bem lá no fundo saiba que não precisa tanto assim. Que atire a primeira pedra quem nunca passou por uma situação dessa.


“Nunca vá a um supermercado com fome, pois isso pode acirrar sua vontade por bobagens que vão estragar na geladeira. Pare e pense no quanto você desperdiça. Abra sua geladeira, veja quantos produtos estão vencidos que você vai jogar fora, some os valores deles e repita isso toda semana, até completar um mês.” Pg.161.


Com capítulos curtos e títulos originais e estimulantes, este livro traça diversos caminhos para quem sabe que precisa se controlar e até mesmo para quem já é bem controlado, pois sempre é válido saber o que passa dentro de nossa cabeça. Uma mudança positiva de comportamento é sempre bem-vinda!


site: http://www.segredosemlivros.com/2013/09/resenha-eu-compro-sim-mas-culpa-e-dos.html
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Jung Angel 04/10/2013

Resenha Eu compro, sim!
Com relação ao material gráfico, e a finalização do livro tenho a dizer que, como sempre o trabalho da editora continua me agradando e muito.

"O estudo feito pela professora e sua equipe identificou que que, quando você está num espaço cujo teto mede 3 metros de altura, tende a pensar de formar mais livre e abstrata. Mas, se está num local ou numa loja cujo teto tem uma altura de 2,40 metros ou inferior, você se concentra mais nos detalhes"

Não seria mais justo com todos se pudermos ter esse espaço livro para não pirarmos quando entrarmos em uma loja não?

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!

site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Românticas 07/10/2013

Realmente é um livro divertido!

E fui uma "mocinha" obediente e comecei a leitura pela bibliografia!

Pedro de Camargo através de muito estudo e de uma extensa bibliografia nos apresenta como os hormônios influem em nosso maior ou menor desejo de consumir. Se depender dos hormônios (e do sistema de sociedade em que vivemos) cada vez mais vamos consumir e consumir, para saciar um desejo (que como vimos a partir dos dados apresentados por Pedro) não vai ser extinto nunca.

O que nos resta é evitar as pegadinhas que nos são apresentadas a TODOS os momentos do dia pelo marketing e controlarmos o extinto primitivo de coletora (nas mulheres) e de caçadores (nos homens). Alguns conceitos e situações apresentados pelo autor não me surpreenderam, mas outras sim.

Foi muito legal Pedro colocar situações em que ele vive no dia-a-dia (sua adoração pelos livros) para exemplificar alguns conceitos. Achei positiva a forma fluida e despretensiosa como ele nos envolve nos estudos sobre neuromarketing para nos explicar que apesar de todo avanço cultural e tecnológico, em vários aspectos no fundo no fundo, no ainda estamos na idade da pedra.

Leitura recomendada!


site: http://www.mulheresromanticas.com.br/2013/10/pedro-de-camargo-eu-compro-sim-mas.html#.UlKovdJBTns
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Samantha @degraudeletras 08/10/2013

Word in My Bag
Eu compro, sim! Mas a Culpa é dos Hormônios...” é o primeiro livro do pós graduado em Comunicação e Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing de Campinas, Pedro de Camargo.
Este livro, publicado pelo selo Novas Ideias (selo azul) da Editora Novo Conceito, traz uma espécie de artigo (com fundamentação teórica) sobre neurociência e consumismo. Se você acha que lerá esse livro e encontrar uma desculpa científica para usar a torto e direito com o propósito de justificar suas compras sem limites, então você está precisando mesmo o ler! Pois este é um dos pensamentos que precisam ser modificados e moldados para um modelo consciente e econômico.
“Eu Compro, sim!” é claramente voltado às mulheres, isto fica claro quando o autor se refere ao leitor sempre no feminino. Pedro de Camargo traz estudos e pesquisas internacionais para explicar o porquê de sermos tão consumistas. Acredite, o que te faz querer comprar mais e mais vão além das estratégias de Marketing, pois algumas vezes já está incutido em seus hormônios.
A explicação basal para esta declaração se encontra na seguinte afirmativa contida no livro:
Nosso cérebro não evoluiu desde o homem das cavernas, o que mudou foi a cultura e a sociedade. Os homens continuam caçadores (hoje caçam em supermercados e tentam chamar a atenção da fêmea com bens de consumo) e as mulheres ainda são coletoras. Ambos influenciados por seus hormônios.
O interessante é que “Eu Compro, sim!” vai além de apensa apresentação de dados estatísticos e explicações científicas, o autor faz questão de dar dicas para melhorarmos nossa vida nesse quesito e não nos afundarmos em dívidas além do necessário.
Há maneiras de burlar nossos hormônios, uma vez que a aquisição de algo barato ou caro traz mesmo bem estar ao consumidor, então o foco é ir em busca de algo prazeroso, mas não necessariamente caro, pois um momento especial, uma massagem, um sorvete no parque pode proporcionar mais bem estar do que uma tarde num shopping.
Pedro de Camargo também nos alerta sobre as armadilhas descaradas e sutis que nós, consumidores, devemos estar atentos para não cair em ciladas que induzem o consumismo exacerbado, por exemplo: você já notou que em alguns cardápios o valor da comida vem sem os cifrões (R$)? Isso é uma estratégia para que o cliente escolha sua comida sem pensar em dinheiro.


site: http://www.wordinmybag.com.br/
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Natalia.Eiras 10/10/2013

Resenha produzida para o blog Perdidas na Biblioteca
Você sabia que o seu período mestrual afeta a sua decisão de compra? Que existem técnicas sensoriais que estimulam o seu desejo pelo consumo?
Se você não tem a mínima ideia sobre o que eu estou falando; ou se todos os meses fica impressionada com a fatura do seu cartão de crédito... você deveria ler este livro.

Esse livro é um mix de pesquisas científicas focadas no cérebro humano e como ele reage a diferentes estímulos com as pesquisas sensoriais que os publicitários usam a exaustão para propiciar um ambiente adequado para que você estoure o limite do seu cartão de crédito.
Nada que esteja relacionado a um produto é por acaso. Da embalagem até o local em que ele se encontra. Tudo é planejado pela equipe de marketing.

Reparem bem...
Já perceberam que os produtos mais caros sempre estão na altura dos seus olhos na prateleira dos supermercados, e que os produtos mais baratos estão sempre próximo ao chão?
Ou que os produtos essenciais, como arroz, feijão e carnes ficam sempre nos fundos do mercado?
Quem já notou um cheirinho agradável de baunilha quando entrou em uma loja de roupas? Ou uma música ambiente que dependendo da loja pode ser relaxante ou bem animada?
Tudo isso tem um por quê.
Se você, assim como eu, estudou publicidade, provavelmente já sabe algumas das respostas dessas perguntas.

Se você não faz a menor ideia do por quê, poderá encontrar as respostas para essas e muitas outras perguntas que você nem fazia ideia de que deveria se questionar, nas páginas deste livro.
Pedro de Camargo abriu o baú de segredos dos publicitários!!
Todas as coisas que eu escutei na minha faculdade, foram explicadas minuciosamente para que o público consiga entender as estratégias utilizadas pelo comércio para conseguir estimular o consumo e para que você não volte a ser iludida a cair na tentação de gastar mais do que deve com coisas que não precisa.

Tá. Mas por que na capa do livro diz que a culpa é dos hormônios?
Porque os hormônios são tudo galera! As mulheres irão me entender perfeitamente.
Quando estamos de TPM, ficamos naturalmente mais deprimidas. Nessa época, tendemos a ter o desejo por doces (especialmente chocolates) aumentado. Por que?
Simples. Quando ingerimos chocolate, nosso organismo libera dopamina, o hormônio do prazer. E esse hormônio também é produzido quando fazemos... compras.

No livro são explicadas, através de várias pesquisas científicas, como funciona o nosso cérebro e como temos nossas decisões afetadas pelos hormônios que estamos produzindo em determinados momentos (como na fase pré-mestrual) e como tomando consciência de que estamos passando por uma fase de desequilíbrio hormonal, podemos gerir melhor nossos gastos.
Funciona mais ou menos assim...
Lá na época da pré-história, não tinha comida disponível e farta para todo mundo. Por isso, nosso cérebro se desenvolveu para:
1. Recolher o máximo de comida disponível e tentar estocar. Por isso, quando vamos ao supermercado hoje, compramos milhares de coisas que não vamos consumir. Instintivamente, é o nosso cérebro com o medo pré-histórico de faltar comida.
2. Quando conseguíamos comida, precisávamos comer o máximo possível, pois não sabíamos quando seria a próxima refeição. Por isso, quando vamos a uma churrascaria ou em self service comemos desesperadamente, até sairmos rolando do local. É o nosso cérebro, mais uma vez, nos mandando um sinal de alerta pre-histórico.

Acontece que nós não estamos mais na pré-história. O homem se desenvolveu culturalmente, mas seu cérebro não.
Eu sei. Ficamos mais inteligentes, mas as funções biológicas e químicas do seu cérebro são as mesmas dos seus ancestrais, pois mudanças biológicas levam milênios para acontecer; mudanças culturais acontecem em apenas décadas! Nosso cérebro não esta conseguindo acompanhar...
E não pense que é só o cérebro que esta perdendo a corrida evolucionista!!! Pense bem. Pra que serve o apêndice hoje? Se fossemos tão desenvolvidos como pensamos, não teríamos mais essa parte do corpo que só serve pra inflamar atualmente. É mais um resquício da nossa demora evolucional.

O livro não aborda apenas compras de sapatos e roupas, mas todos os gastos desnecessários que fazemos na sociedade que vivemos. Em cada final de capítulo, o autor dá um resuminho e dicas de como superar a tentação.

As páginas foram bem trabalhadas pela editora, que colocou pequenos aminoácidos nos rodapés das páginas e letras um pouco maiores que as convencionais nos textos, o que facilita a leitura. Apesar de ser cheio de pesquisas científicas que comprovam os argumentos do autor, o livro não é maçante, e a leitura flui com facilidade. Mas isso não quer dizer que você vai passar uma página atrás da outra. Você precisa prestar atenção e absorver o que esta sendo dito ali. Senão, sua fatura vai continuar alta!

Esse livro é Indicado para alunos e profissionais de publicidade, marketing, psicologia e consumidores compulsivos. Se você se encaixa em uma dessas categorias, leia esse livro! Se você compra de vez em quando e fica com aquele arrependimento depois, esse livro também irá lhe ajudar a atender por que isso acontece com você.

É um livro mais indicado para mulheres, mas se você, homem, quiser ler, poderá passar a entender melhor sua esposa/namorada e parar de brigar com ela todas as vezes que ela chega em casa com um novo par de sapatos.
Ela sabe que já tem 30 pares! Mas a culpa não é dela!!! A culpa é dos hormônios...

site: http://perdidasnabiblioteca.blogspot.com.br
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Gabi 02/11/2013

Comecei a leitura de “Eu compro, sim! Mas a culpa é dos hormônios…” de uma forma despretensiosa, esperando um livro puramente informativo, cheio de termos técnicos e detalhes de pesquisas sobre hormônios e o comportamento do consumidor. Porém, para minha surpresa, esse livro é tudo isso, sim, mas agrega muitos exemplos divertidos aliado a uma escrita sem nenhum erro e de fácil compreensão, mesmo em meio a tantos termos não muito bem entendidos por mim.

Antes de mais nada, você precisa saber que Pedro de Camargo, além de outras formações e ocupações, é consultor em Neuromarketing e Biologia do Comportamento do Consumidor, o que o permite escrever um livro muito bem fundamentado e baseado em pesquisas feitas em campo, e que dá credibilidade ao assunto. Fiquei impressionada pelo tamanho de informações que Pedro coletou para escrever este livro.

O autor vai contra quem diz que somos serem humanos inteiramente racionais pois, em sua visão, somos em muito irracionais, principalmente no que diz respeito a consumir itens – isso pode ser também jogos de azar, roupas, sapatos e outras compras que nos deem prazer momentâneo. O nosso corpo e cérebro decidem por nós e só somos informados depois, instruídos a agir conforme a sua vontade. É por esse motivo que, muitas vezes, compramos coisas que nem precisávamos e nem temos consciência do por quê. Pedro trata desse assunto em seu livro, e nos ensina como driblar esses anseios, fazendo você comprar de forma mais racional.

“Eu compro, sim! Mas a culpa é dos hormônios…” é um livro bastante voltado às mulheres, e Pedro se dirige a elas, que são as maiores consumidoras – mas isso não exclui os homens de serem igualmente tentados pelas compras! O livro está baseado no prazer que sentimos ao comprar algum objeto ou serviço que queremos muito, e na repetição deste ato, fazendo-nos gastar repetidamente – e, muitas vezes, nos arrependendo momentos depois. Esse “vício” é devido a uma substância chamada Dopamina, que, nas palavras do autor, é um “agente químico que faz a comunicação entre células nervosas” (pág. 33). Então, de uma forma geral, o livro conta como essa substância age sobre a nossa vontade de comprar, comer ou fazer qualquer coisa repetidamente em prol de um sentimento de felicidade ou realização.

É incrível a quantidade de detalhes que nos induzem à compra! Desde o modo de agir do vendedor, o conforto, o clima, a música, os sentidos, o humor e muito mais! Quando passamos a conhecer todos esses recursos utilizados pelo marketing para fisgar o consumidor e fazê-lo consumir mais, podemos nos tornar mais conscientes do que está acontecendo, e economizar.

“Compre pequenos prazerem em vez de grandes objetos.” Página 28.

Esse guia é essencial para quem gasta demais, mas também para aqueles que não gastam muito, mas querem entender melhor o funcionamento do seu organismo e como ele nos induz a consumir. É um livro essencial, e que nos traz úteis ensinamentos e dicas. E um alívio aos bolsos e à nossa conta bancária!

site: Resenha publicada em: http://fluffy.com.br/2013/10/resenha-eu-compro-sim-mas-a-culpa-e-dos-hormonios/
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22/11/2013

Um livro que é uma verdadeira aula sobre como tudo o que está ao nosso redor é cuidadosamente projetado e organizado para nos influenciar na hora da compra, seja onde for. Nada é por acaso, você não é atraída à toa para aquela peça de roupa maravilhosa ou fica tentada em frente a uma mega promoção no shopping. As lojas bombardeiam todos os nossos sentidos para propiciar ainda mais nossas decisões que são tomadas pouquíssimo tempo antes de sequer temos consciência disso.
Mas não se deixe enganar, pensando que esse é o único motivo para comprarmos tão desenfreadamente. Segundo a proposta de Eu Compro Sim!, o autor nos faz perceber que há muito mais responsabilidade em nossa biologia, nosso comportamento como seres humanos, do que pensamos. É muito fácil colocar toda a culpa nos estímulos externos, mas ao longo da leitura vamos descobrindo que nós somos os principais culpados de nossos hábitos consumistas cada vez mais descontrolados.
Normalmente, livros assim podem levar muitas pessoas a torcerem o nariz pensando "Mas ele vai falar sobre consumo consciente? Já estou cansada de saber sobre isso"; no entanto, temos uma enorme surpresa com a forma prática com a qual Pedro de Camargo aborda o assunto. Ele não apenas aponta como funciona o nosso processo de escolha e decisão, como também expõe todos os truques de que as lojas e até nós mesmos nos utilizamos para sermos convencidos de que aquela compra é indispensável para o nosso bem-estar. E não para por aí!
Eu Compro Sim! não é uma leitura acusatória, que só aponta todos os problemas sobre nossos hábitos, é um verdadeiro livro instrutório, oferecendo muitas dicas sobre como podemos nos controlar e evitar cair nas ciladas armadas pelo nosso próprio organismo. Deixar os instintos nos guiar só nos fará mais vulneráveis a um consumo sem controle e, se estamos conscientes do que nossa parte inconsciente está planejando, seguindo a natureza, fica muito mais fácil se controlar, certo?
Bom, nem sempre. Somos avisados inúmeras vezes de que o controle não é fácil, mas o que realmente não pode acontecer é continuar a culpar os hormônios pelo nosso comportamento de consumo. Temos a possibilidade de mudar isso, basta ter força de vontade. Além disso, o autor nos oferece vários exemplos e soluções, um verdadeiro leque de opções para que tomemos uma atitude.
Gostei muito da leitura, bem interessante. Algumas das técnicas usadas com o consumidor eu já conhecia, mas saber como driblá-las e, ainda melhor, saber como identificar os sinais de seu próprio corpo quando ele está prestes a tomar uma decisão que você só ficará consciente quando já for tarde demais, são grandes instrumentos para nos controlarmos na hora de comprar.
A grande questão é que somos guiados por nossos instintos, mais do que poderíamos imaginar. E ter a informação correta é o primeiro passo para controlá-los, já que isso exigirá muito esforço e determinação por parte de nós mesmos. Usando vários estudos acadêmicos como base para sua argumentação, Pedro de Camargo sabe mostrar a que veio e, com vários capítulos curtos, abordando todos os temas possíveis, foi uma leitura muito rápida.
Pode parecer que o livro é destinado às mulheres, mas eu indico a leitura a todos. É uma verdadeira aula sobre como aprender a gastar com responsabilidade e tomar conhecimento de como funciona o processo de decisão para as nossas compras. Sem contar que vocês, homens, poderão aprender um pouco mais sobre o que se passa na nossa cabeça, principalmente na hora das compras, que eu realmente achei muito bem representado. Até mesmo os livros fazem parte dos objetos que influenciam a nossa maneira de comprar. Para mim, foram as partes que mais me identifiquei.
No entanto, não posso negar que um aspecto do livro me incomodou e muito. A constante citação do autor sobre o nosso lado irracional acabou ficando repetitiva e cansativa. Talvez fosse a intenção dele deixar claro o ponto principal, mas, na minha opinião, eram desnecessárias as citações em todos os capítulos, como se sempre estivesse retomando o mesmo assunto antes de inserir o novo tópico. Foi o único ponto que me incomodou.
No mais, indico a leitura, totalmente informativa e muito bem escrita. Um ótimo manual para conhecimento e controle de nossos impulsos de consumo. Definitivamente precisamos pensar melhor na hora de comprar.

site: http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2013/10/resenha-eu-compro-sim-pedro-de-camargo.html
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Telma 04/12/2013

Eu compro, sim.
Resenha feita por Mallu Marinho para o blog LIVRO COM DIETA:


Para quem pensa que é um livro de autoajuda, se engana. "Eu compro, sim!" é o resultado de uma grande e interessante pesquisa realizada por Pedro de Camargo. Só de referências bibliográficas são 13 paginas, dá pra acreditar?!

O Pedro de Camargo tem um currículo e tanto quando o assunto é Neuromarketing e Biologia do Comportamento do Consumidor (eu não fazia ideia da existência dessa área nas ciências). Eu adorei a maneira como ele guiou o desenvolvimento do livro porque deve ser uma tarefa difícil apresentar uma série de dados sem que a leitura fique chata.

O livro é dividido em capítulos curtos e alguns títulos são bastante divertidos. Nos primeiros é dada uma introdução sobre como funciona nosso cérebro, porque é tão difícil economizar, porque nos focamos em gastar tudo o que temos agora sem pensar no futuro e questões como essas.

Para mim, foi uma leitura rápida e deliciosa. É um livro bem inteligente e eu aprendi uma série de coisas que com certeza vão me ajudar a poupar dinheiro e me controlar na hora das compras (principalmente se o produto for livros).

O que mais me chamou atenção, foi saber como a música que toca na loja tem influência direta na hora da compra. A música pode liberar o hormônio dopamina, excitando o sistema nervoso e tirando todo o nosso controle sobre o consumismo.

Quando o supermercado está vazio a música, mesmo que baixa, é calma, para que você aja vagarosamente e compre mais. Em contrapartida, quando o local está cheio, como em dia de pagamento, a música é sempre acelerada, para que você e as outras pessoas que nele estão tenham ações rápida, escolham rápido, comprem rapidamente e saiam rapidamente para dar lugar a outras pessoas que querem entrar.

E sabia que quando o vendedor fala com você através do ouvido direito, as chances de você ser convencido a fazer uma compra é muito maior? Que os sons da fala (pontuação, acentuação e entonação) também fazem parte da influência? Que o clima (umidade, temperatura, etc) tem bastante efeito sobre o nosso humor?

Mesmo tendo foco nas mulheres, o livro também trás uma explicação sobre como funciona o sistema de compra nos homens e também nos adolescentes e jovens. Posso garantir que é uma leitura que vale muito a pena. Esclarece bastante e ajuda a nos prevenirmos dessa alienação do consumismo também.

“A sensação de prazer acontece antes da compra, na expectativa de ter algo, e quando estamos inundados de dopamina. Depois dela, ou assim que compramos algo, essa substância cai drasticamente, e muitas vezes nos arrependemos da compra.”



Recomendo essa leitura para quem se interessar nessas curiosidades. Não é entediante, pelo contrário, por diversas vezes eu ri por me identificar com a situação narrada. A diagramação da Novo Conceito, mais uma vez, não está deixando a desejar. A página é amarelada e a letra tem um tamanho agradável. É só você se acomodar num sofá, poltrona ou cama e pronto! Leitura confortável garantida!


site: http://livrocomdieta.blogspot.com.br
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Larissa Gunia 11/12/2013

Pedro de Camargo é um consultor em Neuromarketing e biologia do comportamento do consumidor, através de muitas pesquisas e bastante estudo o autor nos explica de uma maneira divertida como combater nosso consumo ao fazer compras.
Muitas vezes compramos algo sem nem ao menos pensar, como por exemplo, ao comprarmos uma camiseta por compulsão e ela ficar guardada durante anos no guarda-roupa sem nunca ser usada.
Calma, a culpa não é completamente nossa por sermos seres humanos compulsivos e sim dos nossos hormônios, dos vendedores e até da música que estamos escutando enquanto compramos.
"Vá dar uma volta, até para refrescar a cabeça, e compre algo para si, mas não leve o cartão de crédito. Apenas um pouco de dinheiro para alguma coisa simples, que a fará feliz,
ainda mais bonita e trará sua autoconfiança e estima de volta. Você não precisa de coisas caras, de luxo nem de marca para provar seu valor!


Pedro nos fala de quando estamos com o humor totalmente para baixo e acabamos descontando, ou melhor, gastando nosso cartão de crédito em produtos para que possamos se sentir melhor, e não é que isso é verdade mesmo?

O livro também aborda questões da vaidade, algo que acontece com a maioria das mulheres quando vão a uma loja e vejam a vendedora com lindos cabelos, corpo, pele... e decidem comprar a mesma roupa, maquiagem e sapato que a vendedora está usando.
A dopamina é um grande perigo para nós, pois ela é um neurotransmissor, agente químico que faz a comunicação entre as células nervosas, que tem como função estimular o sistema nervoso central, ou seja, a dopamina é algo que estimula o nosso cérebro a comprar/beber/comer mais do que o necessário.

Nós compulsivos, não podemos cair na conversa de qualquer vendedor, quem nunca ficou encantado com a voz melodiosa de um vendedor? pois é, isso é uma armadilha para nossos ouvidos e dinheiro, pois a voz do vendedor faz com que ficamos influenciados a comprar algo através de pura emoção. Também não podemos nos deixar cair por suas histórias, através de uma pesquisa quando lhe é contada alguma história, a possibilidade comprar mais produtos é maior do que uma venda rápida, dura, seca e sem papo.

Não vamos nos deixar cair por estas armadilhas, mas caso comprarmos bastante livros já sabemos onde colocar a culpa... Nos hormônios é claro.


Solicitei esse livro com o intuito de comprar menos, pois sou compradora compulsiva e os vendedores da livraria me amam.
Gostei bastante da escrita do Pedro de Camargo, pois o autor nos explica tudo o que acontece com nosso cérebro enquanto estamos comprando e o que devemos fazer para não gastar compulsivamente nosso dinheiro. O livro é dividido em bastante e curtos capítulos fazendo a leitura se tornar rápida.

As dicas do Pedro são ótimas, mas muitas coisas tive que discordar, uma delas é virar-se quando o vendedor for falar em sua orelha direita (?). Achei que o autor exagerou em algumas coisas e isso foi o que fez o livro ter se tornado um pouco fraco. Mesmo assim ele me ajudou em algumas coisas e diminui meus gastos com livros.

Agradeço a editora parceira Novo Conceito por ter me mandado esse livro para resenha.
Recomendo a todos os compradores compulsivos!

site: http://assuntosobrelivros.blogspot.com.br/2013/12/eu-compro-sim-mas-culpa-e-dos-hormonios.html
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Vanessa Sueroz 13/01/2014

Neste livro vamos conhecer os consumistas de plantão com Pedro Camargo. O autor é consultor em Neuromarketing e tenta nos explicar e nos ajudar como deixar esse fascínio pelas compras para lá e ter mais dinheiro no bolso.

O estudo diz que muitas vezes compramos coisas por impulso, mas quando digo impulso é impulso mesmo. Dizem que algumas pessoas são tão fanáticas que não podem passar perto de uma loja e ver alguma coisa legal que compram, muitas vezes sem saber para que vão usar, sabendo que nunca vão usar ou não tendo onde guardar, e claro, geralmente essas pessoas nunca tem dinheiro sobrando para uma compra dessas.

Quantas mulheres já não compraram roupas e sapatos que nunca usaram só porque era bonito? Ou porque iria emagrecer para usar? (Ainda bem que não me encaixo nisso)

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/eu-compro-sim/
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