spoiler visualizarflaflozano 04/09/2018
Freak , but the best par
Brenda apagou a luz do banheiro e abriu a porta, dando um passo à direita no corredor, para voltar para a cama. Um segundo mais tarde ficou sem fôlego, quando algo grande se chocou contra ela, forte o bastante para lhe tirar o ar dos pulmões. Ela teria caído ao chão, se dois braços musculosos não a tivessem agarrado e a envolvendo em algo quente, carnudo e bem sólido.
A luz no corredor era tênue, mas havia luz suficiente para que pudesse ver. Surpresa olhava para o peito nu e largo à frente de seu rosto e aos dois braços fortes que a sustentavam ao redor de sua cintura, sabia, sem precisar levantar a cabeça para ver seu rosto, que era Rever. Sentia a pele quente e dura do abdômen debaixo dos seus dedos. Lentamente levantou o olhar para ver sua expressão quando ele não a soltou imediatamente após agarrá-la.
Os olhos de Rever brilhavam na tênue luz. O azul era incrível, próximo e íntimo. Não conseguia afastar o olhar depois de seus olhos se encontrarem.
Brenda nem sequer tinha consciência de que respirava até que notou o seu cheiro, sua essência maravilhosamente masculina com um toque de algum tipo de sabonete. A combinação era embriagadora. Ele piscou e a soltou um pouco dos braços que a rodeavam, afrouxando seu férreo abraço.
— Você está bem? Machucou-se? Caminhava muito rápido e não sabia que iria entrar em meu caminho.
03 - Tentando Rever Guerreiros de Zorn Laurann Dohner
Brenda adorava sua voz baixa e rouca. O som lhe dava uma série de arrepios na nuca. Era difícil pensar com seu corpo tão perto do dela, impregnando seu calor ao redor dela, mas tinha que responder a sua pergunta.
— Estou bem. Eu também estava distraída. - os alarmes de sua mente disparavam, tinha que sair dali depressa. — Deveria ter prestado mais atenção se haveria alguém antes de sair pelo corredor.
— Tinha razão ao pensar que ninguém andaria vagando pela casa tão cedo. - afrouxou seus braços um pouco mais, ainda sem soltá-la completamente. — Está certa de que não se machucou? Escutei um som agudo e é tão pequena e delicada, que tenho medo até de olhar para você.
Com um metro e setenta e seis, pesando oitenta quilos, ninguém a tinha chamado de pequena. Gordinha, claro. Curvilínea, sem dúvida e inclusive rechonchuda, eram as palavras que ouvira descrever seu corpo. Porém nos braços de Rever se sentia tão pequena, já que o homem era alto, largo e grande em todo o corpo. Ainda não conseguia afastar o olhar dele e nem queria, hipnotizada por aqueles olhos azuis e brilhantes. Ela gostaria de cair no interior desse olhar durante horas.
— Estou bem. Só foi o susto que me tirou o ar. Obrigada por não me deixar cair no chão.
Ele baixou seu rosto alguns centímetros e lentamente inspirou, farejando-a, seus olhos azuis se entrecerraram, enquanto um som suave semelhante a um gemido saía de sua garganta. Os braços que a rodeavam se tencionaram, apertando por um segundo, antes que seus olhos se abrissem de repente. Ele a soltou imediatamente, dando dois passos para trás se afastando dela.
— Mas e você, está bem? - a preocupação de que talvez ela o tivesse machucado a assaltou.
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— Eu... estou bem.
Mais assustada por sua expressão, indagou:
— Parece sentir dor, eu o machuquei?
Obrigando o seu olhar a se afastar do rosto dele, deixou que sua atenção vagasse por seu corpo e pela primeira vez, consciente de que o corpo dele estava parcialmente nu. Seu olhar percorreu a pele nua, sua atenção despertada pelo que parecia ser uma versão Zorn de uma cueca, agarrada e moldando com perfeição seus quadris, cuja parte dianteira naquele momento parecia uma tenda gigantesca. O homem estava excitado e a cueca não o escondia. O tecido fino e o contorno do pênis grande e grosso era tão claro que deixava pouco à imaginação. Nunca tinha visto Valho nu, mas parecia que todos os homens Zorn eram grandes a julgar por Rever.
Uma imagem dela aproximando-se e tocando-o passou pela mente de Brenda. A necessidade estava lá e ela realmente queria percorrer cada centímetro com seus dedos. Ele cheirava tão diabolicamente bem e era tão atraente que se sentia extremamente excitada só de vê-lo. Misericórdia, aqueles pensamentos não faziam parte de sua personalidade, não saía por aí olhando e desejando sexualmente um desconhecido, mas parecia que Rever era uma exceção.
A frustração lentamente ardeu em Brenda, quando se lembrou de que não podia desejar e tocar o Zorn sexy, apesar de que ela merecesse aquele privilégio bem mais que a cadela da Tina. Ele era digno de ter uma mulher boa e doce. Alguém que tivesse olhos e visse o quão bonito e atraente ele era e não uma mulher que passasse a vida a se insinuar a outros homens. Rever era um grande amante, Tina o havia dito, e a cadela adorava degradá-lo. Céus ninguém merecia tal sorte.
03 - Tentando Rever Guerreiros de Zorn Laurann Dohner
— Peço perdão. - sua voz estava mais profunda. — É uma reação natural de minha espécie. Não tenha medo. Seu cheiro é delicioso e eu não posso evitar excitar-me. - grunhiu com a voz baixa e rouca. — Está a salvo. Não irei montá-la.
Ela não tirou o olhar de sua cueca armada como uma tenda fenomenal.
— Não tenho medo. - falou engolindo em seco.
Ele inspirou novamente, agora profundamente e segurou a respiração, como se quisesse reter alguma coisa dentro de si. Ela se deu conta que ele tinha fechado os olhos outra vez. Tinha uma expressão agonizante em suas feições. Os olhos azuis se abriram lentamente, surpreendendo-a pelo brilho em seu olhar enquanto a olhava.
— Está excitada.
Sentiu seu rosto se avermelhar pela vergonha. Ele podia saber isso só pelo cheiro? Maldição. Isso era desconcertante.
— Sinto muito. - precisava se explicar. — É um homem atraente.
Seu incrível corpo se tencionou ainda mais.
— Não acha que pareço um cão?
— Não!
Ele virou a cabeça, percorrendo com seu olhar, o corredor escuro, até o outro lado da casa.
— O que estou fazendo de errado? Zango-me constantemente com ela e ela me insulta. Nega-se a compartilhar a cama comigo e não dorme em meus braços. - voltou de novo à cabeça, os olhos azuis se fixaram aos de Brenda. — Você é humana. Por favor, diga- me como posso fazê-la feliz.
— Não sei. Ela não é uma boa pessoa, Argis Rever.
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— Ela não parecia ser tão difícil quando a conheci na Terra. Foi amável comigo a princípio. Tive a esperança de que nossas diferenças culturais passassem, mas a situação está piorando em vez de melhorar.
— Acredito que nada do que faça Argis Rever, a fará feliz. Algumas mulheres são impossíveis de suportar.
Um suave grunhido saiu de sua garganta.
— Dois de meus irmãos se vincularam a humanas e são felizes. O que estou fazendo de errado? É humana, por favor, me ensine a agradá-la. Pensei que o sexo poderia... é a única coisa da qual ela não se queixa.
— Gostaria de poder ajudá-lo.
— Se assustaria se eu experimentasse algo? Ela negou com a cabeça.
— O que quer tentar?
Deu um passo até ela, Brenda não recuou, pensando o que ele tentaria experimentar. Admitia que tinha um pouco de curiosidade. Uma porta se abriu, o som fez com que ele empacasse por um segundo, então girou a cabeça para ver Ali sair nua no corredor.
— Ouvi vozes, Argis Rever. - a mulher Zorn percorreu com o olhar seu corpo magnífico. — O pôs para fora do quarto de novo, como ontem à noite?
Rever grunhiu brandamente.
— Ela me pediu para sair, sim. Eu ia pegar algo para comer.
Brenda estava embaraçada. Ali andava nua pelo corredor e o grande homem Zorn parecia não notar que uma mulher nua estivesse falando com ele e comendo-o com os olhos. Ali tinha um corpo bonito, era um pouco musculosa e surpreendentemente firme para uma mulher de sua idade.
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— Não é disso que necessita. - grunhiu Ali brandamente. — Está muito excitado. Ouvi sua vinculada lhe dizer que usasse a sua serva. Deixe-me aliviar sua necessidade, Argis. - Ali se moveu para frente, caindo de joelhos no chão, um suave grunhido saiu de sua garganta enquanto se arrastava para ele. — Deixe que o lamba.
Brenda podia adivinhar o que era lambê-lo. Seu olhar voou da mulher que estava engatinhando indo instantaneamente para Argis Rever. Seus olhos estavam fechados e seu corpo estava tenso. Sua ereção ainda apontando para fora, não diminuíra em nada de tamanho.
— Não irei montar em outra. - ofegou.
— Não precisa montar-me. - sussurrou Ali. — Você é um Argis e ela o trata sem consideração. Precisa encontrar prazer ou irá adoecer. Está vinculado e é honrado, não tem a necessidade de satisfazer a si mesmo. Por favor, me deixe cumprir com meu dever, Argis. Ela não se importará que eu o toque. Deixe-me lhe proporcionar calma.
O Zorn se moveu e se escorou na parede as suas costas, movendo a cabeça.
— Não. - seus olhos se abriram de repente. — Talvez ela não se importe, mas renunciei a outras mulheres, dei minha palavra.
Ali não se afastou, continuou avançando lentamente, pouco a pouco, avançando de maneira sedutora. Brenda estava muito aturdida para fazer outra coisa, senão ver como a mulher alcançava o homem apoiado à parede, levantando a cabeça e esfregando seu rosto no interior de sua coxa. Um suave grunhido saiu do grande homem, enquanto seu pênis vibrava em resposta.
Ali brandamente lhe devolveu o grunhido, passando os dedos por suas pernas, dos tornozelos aos joelhos, subindo por suas coxas até a cintura da cueca. Seus dedos agarraram a roupa enquanto Ali
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usava o rosto para acariciar o pênis com seu nariz sobre a cueca. Outro suave grunhido saiu do grande homem. Jogou sua cabeça para trás, seus olhos fechados com força enquanto seus dedos arranhavam a parede.
Brenda observava a cena com olhos muito abertos. Subitamente Ali deu um puxão e abaixou a cueca. Os varões Zorn possuíam um pênis grande e grosso, com a ponta arredondada, igual a um cogumelo, era muito maior que o eixo, mas seu eixo era largo abaixo da ponta. Tragou a saliva fortemente, surpresa pelo ato sexual estar a ponto de começar na sua frente. Argis Rever tentou se afastar, mas Ali segurou seu pênis firmemente com a mão, lambendo-o como se fosse um picolé, sua língua deslizando para cima e depois voltando à ponta de sua ereção.
Um grunhido saiu da garganta dele enquanto mantinha as mãos apoiadas na parede, respirando com força e rapidamente. Dando um passo para trás, Brenda não podia obrigar-se a afastar o olhar. Sabia que tinha que sair dali, mas não conseguia tirar os olhos do pênis enorme nas mãos de Ali, enquanto a mulher continuava a lambê-lo.
O corpo de Brenda reagiu ante a visão de Argis Rever sendo escravo da paixão. O Zorn arqueou o enorme peito para frente, ondeando os músculos de seu abdômen e o brilho das gotas de suor deslizando pelo seu belo corpo, seus lábios carnudos se abriram para grunhir baixinho. Suas mãos arranhavam a parede, então uma se moveu. Ele a passou na bochecha de Ali, acariciando-a, enquanto ela continuava lambendo a ponta de seu pênis.
Ali não o pôs dentro da boca ou entre seus lábios, só usava a língua deslizando para frente e para trás. Brenda sentiu a umidade se acumulando entre suas coxas, quando conseguiu dar outro passo para trás. O homem era a coisa mais sexy que tinha visto e pior ainda, ela queria ser a mulher que o estava tocando. O ciúme a
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picou, deixando-a atônita. Mal conhecia aquele homem, tanta atração não era lógica. Dando outro passo atrás, Brenda bateu no batente da porta do quarto com certa força, a dor disparou por suas costas e gemeu. Os olhos de Argis Rever se abriram de repente pelo ligeiro som emitido e os incríveis olhos azuis se fixaram em Brenda.
Ela viu como seus olhos se entrecerraram, seus lábios se entreabriam e grunhiu profundamente enquanto gozava com força um segundo mais tarde. Brenda baixou seu olhar e viu Ali se mover novamente e bombeá-lo agora com a mão, ordenhando e dirigindo cada jato de seu gozo para o corpo da mulher Zorn. Ali usava sua outra mão e se acariciava nos seios nus, ronronando em voz baixa para Rever. Seu corpo estremecendo com cada jorro de sêmen que brotou dele.
Brenda levantou o olhar e encontrou Rever olhando-a ainda com os olhos entreabertos. Cintilavam no corredor escuro diretamente para sua alma. Não soube onde encontrou forças para se virar e entrar no quarto, fechando a porta atrás dela. Escorando-se atrás da porta notou que estava muito excitada e trêmula. Seus mamilos doíam e estava encharcada entre as coxas. Fechando os olhos, murmurou em voz baixa uma maldição. Isto tinha sido malditamente excitante.
— Obrigado. - disse Rever com voz rouca.
— O prazer foi meu, Argis. - Ali riu entre dentes. — Sempre é uma alegria lhe agradar.
Brenda podia escutar a conversa entre eles. Tentando se acalmar com respirações lentas e profundas, escutando sem querer o casal do outro lado da porta.
— Posso fazer algo mais pelo senhor? Quer dormir em minha cama, Argis?
— Não. Acho que vou tomar um banho e comer algo depois.
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— Posso preparar algo para o senhor comer.
— Já fez o bastante. Obrigado, Ali. - Rever se despediu da mulher. — Por favor, volte para o seu quarto e durma um pouco. Foi um dia exaustivo.
— Está bem.
Houve alguns minutos de silêncio até que Brenda ouviu o som da porta de Ali abrir e se fechar. Brenda relaxou de encontro à porta, se afastou desta e com as pernas ainda trêmulas se dirigiu a cama. O som de alguém entrando em seu quarto a fez pular de surpresa.
Argis Rever entrou em seu quarto e parou na entrada, a luz tênue do corredor delineava seu corpo. Colocara a cueca em seu lugar e a ereção se fora, depois de Ali se encarregar disso. Brenda levantou o olhar da parte dianteira do tecido que o cobria e ruborizou ao descobrir que a estava observando enquanto ela percorria seu corpo com o olhar.
— Peço seu perdão se a ofendemos. Parece alterada.
Ofendida? Essa seria a última descrição do que se passava em sua mente. Estava confusa, excitada e sentindo as fisgadas do ciúme. Ela respirou profundamente e se obrigou a enfrentá-lo, apesar de querer fugir. Não queria estar tão perto daquele homem. Rever a fazia sentir coisas que não podia compreender ou explicar, além disso, estava fora de seu alcance não importando o quanto o desejasse.
— Não. Simplesmente não estou acostumada a ver outras pessoas... Bem... - mal conseguia se explicar. — O sexo em meu planeta, acontece de forma particular. Sem plateia, se é que me entende. Só não esperava que isso acontecesse na minha frente.
O homem baixou a cabeça, seus brilhantes olhos azuis se fixaram nela, estudando-a. Inspirou profundamente.
— Isto a excitou.
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Maldição. Ela começava a odiar ao seu olfato apurado. O calor se espalhava por suas bochechas. Era vergonhoso que ele soubesse o quanto a deixava excitada. Manteve a boca fechada, não sabia o que dizer sem piorar a situação. Rever piscou um par de vezes, observando-a em silêncio.
— Amanhã a levarei às compras. Seu futuro vinculado vive em uma nave de segurança e irá precisar de um guarda-roupa resistente. É o mínimo que posso fazer depois de perturbá-la.
— Isso não será necessário.
— Insisto. Depois do café da manhã se prepare para sair comigo, a levarei ao povoado e poderá preencher suas necessidades.
A única necessidade que tinha neste momento não era de roupa. Estava excitada e queria um homem que estava casado. Brenda se esforçou para não olhar o seu corpo mais que perfeito, apesar da vontade louca de querer vê-lo, saciar-se dele quando grande parte fora revelado sob a cueca. Manteve seu olhar fixo no dele.
— Obrigada. A que horas quer sair?
— Esteja pronta depois do amanhecer.
— O que devo vestir? Quero dizer, eles só me deram estas blusas largas.
— Essas servem. É o que nossas mulheres usam.
— E a roupa íntima? Posso pedir emprestada a Ali ou a Tina? Não me sinto bem em andar nua sob minhas roupas.
Um sorriso alterou suas feições, o que o tornou ainda mais bonito.
— É o costume de Zorn. Eu a protegerei, não tem nada a temer. Estará a salvo comigo, humana.
— Por favor, me chame de Brenda. Ele assentiu.
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— Então insisto em que tire o Argis e me chame de Rever. É um título de Zorn.
— Obrigada.
O sorriso em seu rosto se ampliou.
— Depois do que aconteceu no corredor, me parece mais apropriado deixarmos de lado certas formalidades, não?
O rubor tingiu suas bochechas.
— Ali o chama de Argis.
— Ela é uma serva e você não é. É diferente. Irei vê-la no café da manhã. Que o senhor da lua proteja seu sono, Brenda.
Saiu de seu quarto fechando suavemente a porta atrás de si, deixando Brenda se afundar na cama. Aquele homem era definitivamente a criatura mais sexy do universo. Ela fechou os olhos, as imagens de Ali lambendo o Zorn eram tremendamente quente. Gostaria de colocar as mãos em todo ele, alias, não só as mãos, a boca e tudo o mais que tivesse direito.
Sacudiu a cabeça, com força. Misericórdia o que estava havendo com ela? Que pensamentos eram esses tão alheios ao seu temperamento e então se lembrava de que nunca conhecera um homem tão especial quanto o Zorn alto e grande. Rever simplesmente exalava atração sexual, causando todo tipo de maus pensamentos em sua cabeça. Também havia o fator simpatia, era algo que devia considerar. Ele se unira a um grande pedaço de merda chamado Tina e Brenda se sentia terrivelmente mal por isso. Ele não tinha a menor ideia do tipo de criatura que Tina seria, mas ela não tinha dúvidas de que seria uma dor de cabeça infernal para Rever.