Praga

Praga Michael Grant




Resenhas - Praga


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Mary 02/07/2015

Gone. Uma nova etapa - PRAGA
O que dizer alem de , Simplesmente fascinante?
Desde o primeiro livro da serie Gone o autor havia conseguido criar um mundo impossível e irreal, no entanto cheio de probabilidades. A cada capitulo lido um novo sentimento de “quero mais” era instantaneamente inserido no leitor e aquela sensação de “ual, nossa, o que é isso? ’’, parecia não deixar minha mente nunca. Consecutivamente e sem desapontar jamais Michael Grant foi elevando sua genialidade, nos mostrando series e series de mais ação, sem permitir que a monotonia tomasse conta do mundo distorcido do pessoal do LGAR,e de nós leitores também.
Em “Praga”, pude sentir uma nova cortina se abrindo. Uma nova extensão de tudo o que pensava começar a desvendar murchar. Um pouco irritante, mas é o que sempre me faz insistir em um livro e conseqüentemente me apaixonar pela obra. Michael Grant mostrou-se mais astucioso incorporando a apreensão e o medo dos personagens. Fazendo-nos sentir o que eles estavam passando. Medo, fome, opressão... . Tudo sem nunca deixar a peteca cair.
A bolha do LGAR parece ser uma cortina de varias camadas e a cada camada que vai caindo uma nova etapa da realidade daquele mundo se revela. Em praga doenças começam a se espalhar por todo o LGAR e insetos carnívoros que simplesmente brotam de dentro para fora do corpo das pessoas nos são revelados. E mais uma vez tudo o que você pensou é impossível acontece. É simplesmente incrível, a sensação de medo dos personagens diante a possibilidade de adquirir uma doença que acaba matando quase todos que são infectados e o medo do leitor, a ansiedade, diante a possibilidade de ter seu personagem favorito engolido por aquela onda de caos.
A quem não leu é uma ótima oportunidade de mergulhar em um mundo distópico de puro caos. Perfeito para pessoas que apareciam o gênero . A ação em escala consecutiva e o autor não desaponta em detalhes. Totalmente fantástico.
Obs: O pequeno Pete me deixou ainda mais surpresa. Ele é simplesmente surpreendente.
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Lucas 23/03/2014

Essa resenha pode conter spoilers dos três primeiros volumes da série. Confira as outras resenhas da série no site!

Os sobreviventes de Praia Perdida continuam na luta pela sobrevivência em circunstâncias cada vez mais complicadas. Apesar da relativa paz que pairava sobre o LGAR, novos problemas surgiram. E que problemas! Agora, o principal deles é a eminente falta de água. Além disso, uma gripe MUITO estranha está assolando cada vez mais habitantes do LGAR. E tem também a estranha criatura que é Drake e Brittney, que apesar de estar presa, ninguém tem noção de como acabar com ela.

Ao decorrer dos livros dessa série você se depara com coisas muito estranhas e bizarras, e quando você acha que já “viu” de tudo, o autor vai lá e te surpreende. Nesse livro, é claro, não foi diferente. São coisas tão bizarras que é até difícil de tentar visualizá-las mentalmente. Outra coisa que não mudou ao decorrer da série é a falta de piedade do autor. Ele expõe os personagens à situações extremamente horríveis, fazendo você sentir pena até de vilões. Ao lembrar que ainda restam dois livros para o desfecho da série, fico me perguntando que outras bizarrices o autor fará os personagens passarem. Isso se sobrar algum vivo.

Estamos cada vez mais próximos do final dessa série, porém o autor não entregou nada de bandeja até agora. Ele deu pequenas “respostas” acerca da situação deles, ao mesmo tempo em que deixava várias outras perguntas no ar. Não que isso seja um ponto negativo, só é um ponto que vale a pena ressaltar.

Praga foi o melhor livro da série até agora. Diferente dos três primeiros, esse livro engrenou super-rápido e me prendeu logo no início da leitura. Nesse livro, também, o fato de o autor mudar rapidamente de ponto de vista contribuiu muito para construir o ritmo acelerado do livro.

Quanto aos personagens, alguns ganharam pontos comigo. Já outros, perderam. Não sei se foi devido à mudança a qual certos personagens foram expostos, mas eu gostei bastante de alguns deles nesse livro. Inclusive, de alguns que eu não gostava nos volumes anteriores. Já outros personagens, tiveram dramas , de certa forma, isolados do plot principal do livro, tornando chato acompanhá-los.

Não vejo a hora de ler o quinto volume da série, ainda não lançado no Brasil, Fear. Confesso que o motivo da minha ansiedade não é o cliffhanger enorme que o autor apresentou no final desse quarto volume, mas sim, o desfecho geral da história. Quero saber logo como é que eles vão sair dessa, e se vão sair.

site: Para mais resenhas, acesse: www.estantenerd.com
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Carol D. Torre 07/03/2014

Contém spoilers dos livros anteriores.
Acho que já ficaram cansativas as minhas resenhas dessa série. Em cada uma delas eu venho dizer como o Michael Grant é genial, cruel e capaz se se superar em cada livro. Mas não posso fazer nada quando essa é a realidade. Só não digo que esse é o melhor livro da série por muito pouco, mas mesmo com seus defeitos ele é espetacular. É realmente muito triste que essa série seja tão pouco conhecida no país.


As crianças do LGAR já sobreviveram a muita coisa, e agora estavam em uma relativa paz. A criatura morta viva que hora é Drake e hora é Brittney está presa, Caine está isolado na ilha e as crianças de Praia Perdida estavam se virando com as escassas fontes de comida. Mas nada bom dura muito tempo no LGAR.
A água está acabando e Albert acredita que há um outro lago em algum outro local que as crianças ainda não exploraram e pede para Sam, Jack, Taylor e Dekka irem procurá-lo.
Enquanto isso uma epidemia de gripe começa a se manisfestar, mas não é uma gripe qualquer. Ela é tão forte que as tosses fazem com que as crianças coloquem, literalmente, seus pulmões para fora. E, como se não fosse suficiente, uma estranha praga faz com que insetos gigantes nasçam de dentro do corpo das pessoas e façam seu caminho para fora comendo seu hospedeiro.

Pois é, vamos começar dizendo que o Micheal Grant se superou no quesito esquisitices nojentas nesse livro. E eu não sei como ainda fico surpresa com isso. Depois de ver canibalismo, torturas e tantas outras coisas eu realmente acreditava que estava preparada para tudo. Mas, novamente, puro engano. Não, nada pode preparar você para ver alguém ser esquartejado, tossir pedaços do pulmão para fora, ou pior, acompanhar insetos fazerem um caminho para fora do seu corpo.
E o pior é que o autor é extremamente cruel, ele faz questão de descrever todas as cenas com os mínimos detalhes e por mais que isso seja bom para entender perfeitamente o que está acontecendo, é terrível para o estômago de qualquer leitor. Sinceramente, acho que, apesar de tudo, esse foi o primeiro livro da série que me deixou enjoada e me rendeu pesadelos esquisitos. Mas não se enganem, nada disso é ruim. A crueldade é uma marca registrada dessa série e é maravilhoso ainda conseguir ser surpreendido no seu quarto livro.

Mas o pior é que a crueldade não para somente na parte física da estória, mas é ainda pior no peso emocional. Esse livro me deixou muito apreensiva porque eu não aguento mais ver essas pessoas sofrerem. Eu acho um milagre que ainda existam pessoas vivas nessa estória e não sei como elas vão conseguir se manter por mais dois livros.
Eu fiquei realmente muito triste durante o livro porque eu me liguei a muitos dos personagens e, como já disse, não aguento mais vê-los sofrendo, não aguento mais vê-los passando por situações tão repugnantes e terem que sobreviver em uma realidade tão miserável. Esse livro é repleto de desespero, um desespero emocional de pessoas que estão cansadas de lutar tanto e por tanto tempo, um grito de socorro que me atingiu de forma certeira.

Não sei como eu mesma vou sobreviver a mais dois livros, como vou conseguir ver esses personagens passarem por isso por mais tanto tempo. Mas é ainda pior perceber que não tem como essa estória ter um final feliz. Mesmo que todos os problemas físicos sejam resolvidos, como essas pessoas, essas crianças, vão apagar todas as memórias e superar todo o impacto emocional do aconteceu lá dentro do LGAR?
Como uma criança apaga da memória ter atirado em alguém? Ter matado alguém? Como se apaga da memória ter que comer a carne de um amigo para sobreviver? Como se apaga da memória a visão de alguém sendo comido de dentro para fora? E isso são só míseros exemplos.
Com isso quero mostrar que Michael Grant não escreve uma estória apenas de ficção e brutalidade, ele surpreende ao mergulhar tão fundo em seus personagens, a trabalhar de forma igualmente forte e brutal com seus sentimentos e é exatamente por isso que essa série, e Praga em especial, é tão dolorosa de se ler.

Praga retoma o ritmo mais acelerado de acontecimentos que vimos em Gone e consegue fazer isso mantendo, também, a profundidade implantada em seus dois últimos livros. O Michael Grant escreve uma estória viciante, literalmente impossível de se largar antes do final e que consome dominar completamente a mente de quem está lendo.
Já disse nas outras resenhas que adoro a narrativa do autor e a maneira como ele troca de pontos de vista. Depois de três livros já me acostumei com a mudança constante de narrador e com a maldade dele de cortar as cenas em seus momentos mais cruciais. Apesar de serem sempre livros densos de conteúdo, são leituras rápidas e com ótimo ritmo.

Meu problema com Praga foi que o livro não movimentou o a série em si. Sim, acontece milhares de coisas nele, mas não é nos dado quase nenhuma resposta e a trama central deu passos mínimos para seu desenvolvimento. Quando fechei o livro senti que apesar de toda a ação eu fui enrolada pelo Michael Grant durante toda a leitura e ele não me entregou nada de realmente valioso. Mas, apesar de tudo, o fato é que Michael Grant enrolando ainda é incrível, completamente acima da média. E tudo isso só me deixou ainda mais ansiosa pelo quinto livro.

Ler qualquer livro da série Gone é sempre uma tarefa difícil. É sempre um impacto muito grande para o coração e para o estômago e em Praga tudo isso foi levado a outro nível. Mesmo com seus defeitos, o Michael Grant criou uma série sensacional e que eu agradeço a todo momento por ter conhecido. Podem ficar tranquilos, porque Praga não vai decepcionar.

PS: Dois outros fatores que me fazem amar essa série: os títulos de uma palavra só que resumem perfeitamente tudo o que acontece e as capas nacionais lindas de morrer. Pena que os livros sejam caríssimos e eu não tenha os exemplares físicos. Quem topa uma campanha para fazerem uma promoção?
"Uma voz incômoda em sua cabeça alertava para não ter esperança, para não esperar uma resposta boa. É o LGAR, dizia a voz. Ainda é o LGAR. Mas, depois de tanta dor, de tantas frustrações e de tantos horrores, certamente eles mereciam alguma notícia boa, não é? Certamente."

"— Sam, você ainda é o líder. Sempre vai ser o líder. Não é uma coisa que você escolhe, é uma coisa que você é."

"Nunca antes havia sentido aquela fúria rubra. Tinha odiado antes — havia odiado Drake. Tinha sentido medo antes — muitas, muitas vezes. Mas jamais se acreditaria capaz daquela fúria assassina."

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
J. V. Martins 11/01/2015minha estante
"Quando fechei o livro senti que apesar de toda a ação eu fui enrolada pelo Michael Grant durante toda a leitura e ele não me entregou nada de realmente valioso".

Traduziu meus sentimentos. Só que não estou nem um pouco contente por isso :/




Rotina Agridoce 20/01/2014

incrível
"Praga", o quarto livro da série Gone é facilmente o livro mais obscuro da série até agora e não apenas em termos de violência, sim, é bastante sangrento, mas também com parasitas e inimigos horríveis e imortais. Neste livro os personagens são forçando não só a comprometer o seu núcleo de crenças, mas também eles tem que confrontar com algumas verdades muito desagradávei​s sobre si mesmos. Não somente Sam tem que lidar com seu complexo de herói e as habilidades de liderança ineficazes, mas Astrid deve enfrentar o conjunto de crenças à qual ela se agarra desesperadamente; Diana lança seu próprio ultimato final para Caine; Edilio procura a verdadeira razão pela qual ele é o líder nomeado; Lana luta com a Escuridão e as atenções de um recém-chegado à praia, entre outros acontecimentos.

Em "Praga, tudo explodiu para criar ainda mais loucura no mundo, que é o LGAR . Quando você pensou que as coisas não poderiam ficar piores, uma praga está prestes a bater a cidade de Praia Perdida, e as coisas ficam muito piores do que qualquer um poderia ter imaginado.

A história centra-se agora sobre as crianças que agora têm de lidar com uma doença muito grave. As crianças estão ficando doentes e muitos estão morrendo. Medicamentos são muito difíceis de encontrar e até mesmo a Curadora não é capaz de fazer nada para ajudar. Há também o problema com novos monstros - insetos gigantes que são muito difíceis de matar. A Escuridão está se tornando cada vez pior e outros acontecimentos.


Tal como acontece com os livros anteriores da série, há um monte de personagens que o leitor precisa acompanhar. Há várias coisas acontecendo ao mesmo tempo. Pode se tornar confuso, mas com uma história que é tão cativante, cheio de ação e de ritmo acelerado, o leitor simplesmente não consegue para de ler. Uma coisa que eu realmente gosto sobre a série Gone é que ela explora tantos pontos de vista diferentes, personalidades, valores, sonhos, necessidades, desejos e falhas. O leitor vai descobrir que existem vários lados dos personagens que eles podem não ter pensado que existia.

O elenco de personagens são absolutamente deslumbrantes! Eu ainda fico perturbada com a forma como o autor graciosamente traça a jornada de cada personagem, não importa quão pequena é, e os faz se reúnem em um enredo coeso que só faz você ficar de boca aberta! Michael Grant é o mestre do elenco de personagens!

A ação, perigo, sangue e mistério é a maior atração desta série, pelo menos é para mim. E "Praga" me lembrou muito de Lost, senhor das moscas e de Stephen King, Sob a redoma. Assim como na série Lost, cada novo livro desta série é uma nova camada, um nível inédito para o que está se transformando em uma história incrivelmente complexa e aterrorizante. E, eu estou feliz em dizer que ao contrário de Lost, "Praga" realmente começa a responder a algumas das questões que foram se acumulando desde o primeiro livro.

Outra coisa que eu realmente amei sobre este livro foi como tudo foi tão bem entrelaçados. Histórias que apareciam separadas, lentamente convergiram e se tornar uma. Michael Grant fez este livro totalmente imprevisível. Mesmo quando há tantos livros pós-apocalíptico por aí, este livro permaneceu original e não convencional. Isso por si só merece 5 estrelas.

A capa continua muito bonita, a diagramação e revisão perfeitos!

"Praga" é meu favorito até agora e mal posso esperar para ler o próximo. A série Gone é fenomenal, épica, de partir o coração e horripilante, tudo ao mesmo tempo. Se você ainda não começou esta série, o que você está esperando!

site: http://www.lostgirlygirl.com/2014/01/resenha-301-praga-michael-grant.html
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Psychobooks 27/12/2013

Gone é uma série que gosto bastante, mas confesso que não sei se seriam necessários 6 livros para essa saga. A cada livro é apresentando um novo desafio, o autor não confirma e nem nega as teorias formadas, mas a parte de 'resolução' do grande problema que afeta o LGAR está demorando muito para ser revelada e estou começando a me sentir um pouco 'enrolada' nesse quesito.

Enredo

Praia Perdida e região próxima foram afetados por um fenômeno que ainda não foi bem explicado, uma espécie de redoma está sobre a região, todas as pessoas com mais de 14 anos desapareceram e as crianças estão sozinhas desde então.

Como o próprio nome do livro sugere, dessa vez as crianças vão enfrentar um novo tipo de ameaça, inimigos terão de unir forças para conseguir sobreviver, disponibilidade de água potável passa a ser um problema preocupante, novas criaturas mortais e a elevação da maldade à um nível nunca antes discutido na série irão deixar o leitor com os nervos à flor da pele.

- Narrativa e Desenvolvimento

A narrativa é feita sob o ponto de vista de diversos personagens proporcionando ao leitor uma visão ampla do que está acontecendo em todos os lugares. O ritmo de leitura é muito acelerado, viciante, impossível de largar enquanto não chega ao final.

O autor conseguiu trazer de volta para a série o clima sombrio, usou toda sua crueldade para criar situações perigosas, malucas e violentas, se você acha que ele foi maldoso nos livros anteriores, espere até ler Praga. Grant também não poupou palavras para descrever minunciosamente os detalhes de cenas 'nojentas', com muito sangue e pedaços de cérebro e pulmões sendo expelidos para todos os lados. Ele consegue transitar muito bem no limite das situações, empurra seus personagens para os extremos, mas é brilhante ao não deixar que nenhuma barreira inaceitável seja ultrapassada, afinal, essa é uma série para o público jovem-adulto.

Por mais perturbadoras e estranhas que possam ser suas ideias, ele consegue manter sua linha de raciocínio desde o primeiro livro e não se deixa levar pelo devaneio. É claro que muitas situações em que os personagens são inseridos parecem impossíveis, mas dentro do mundo que o Grant criou, elas são completamente justificáveis.

Personagens

Não vou falar individualmente de ninguém para não dar nenhum spoiler para quem ainda não leu nenhum livro da série, mas é notável o desenvolvimento dessas crianças, tudo o que elas passaram deixou marcas na formação da personalidade de cada um.

Acho que o autor conseguiu desapegar de suas criações e, mais uma vez, as colocou em situações de extremo sofrimento e até acabou com a vida de alguns personagens.

- Concluindo

'Praga' trouxe mais uma vez o ritmo acelerado e o choque do horror que deixa o leitor de queixo caído e com o coração apertado. A leitura é repleta de reviravoltas, o final é daqueles que faz a gente ler duas vezes para poder acreditar que foi assim mesmo que o livro terminou. Sim, é um grande cliffhanger e eu mal posso esperar para ler Fear!
Você deve estar se perguntando porque eu não dei 5 estrelas, a verdade é que eu não gostei muito dos 'insetos' gigantes e poderosos, uma mistura animal e mecânica, achei estranho...

(...) Pedaços de uma coisa molhada e crua tinham voado da boca de Jennifer H. Ela estava tossindo seus órgãos internos.
Página 25

(...) também queria gritar. Mas não de horror. E sim com um triunfo puro, maligno. Queria dançar e se sujar com o sangue do inimigo derrotado. Queria saltar em cima dos pedaços do corpo e chutá-los com desprezo.
Página 115 e 116


site: http://www.psychobooks.com.br/
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Helio sampaio 09/11/2013

Elogio
A série Gone é um máximo!
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Lizzie 15/10/2013

Uau.
Eu sempre fui uma fã assumida da série Gone, desde que o segundo lançou no Brasil. Uma colega minha me empurrava muito pra ler o livro LOL mas eu não queria, porque era muita página e eu estava totalmente dedicada a escola. Até que chegou um dia que eu não tinha nada pra comprar na livraria, Gone estava me olhando e me perguntei "por que não?". Não me arrependo.

Praga é o quarto livro da série Gone. Sam e Astrid não estão mais no poder, Sam totalmente esquecido e Astrid, cuidando do Pequeno Pete, tanto por ele estar em uma espécie de coma desde o episódio de Maria, tanto por ela desconfiar que algumas das crianças já desconfiam do poder de seu irmão. Drake e Brittany dividem o mesmo corpo, a maldade e a bondade unidas mais do que poderia ser possível. Edílio tenta tomar conta do LGAR e, mesmo sendo normal, consegue andar com as coisas. Caine e Diana vivem a parte, em uma ilha, em um luxo que as crianças de Praia Perdida mal poderiam imaginar. Dahra e Lana cuidam das doenças que vem, até que Hunter anuncia uma doença que nem mesmo Lana pode curar. Mas não é uma doença.

É uma Praga.

Esse foi o livro que me fez olhar com outros olhos para a saga. Michael Grant não foi nada menos que genial, colocando a Escuridão em um patamar totalmente grandioso, assim como o Pequeno Pete. Esse livro tem tantas reviravoltas e maluquices; maluquices até mesmo para o LGAR. Esse é o livro que você decide seus personagens favoritos. Esse é o livro que você decide quem é escroto, quem é necessário para a vida funcionar, quem é bom em campo de batalha e quem merece morrer. Esse é o livro que você chora, ri, grita de frustração e de surpresa, esse livro te comove e toca seu espírito mais primitivo, seu espírito de preservação, egoísta e funcional.

Esse é o livro que te deixa a beira das lágrimas apenas por se perguntar "o que eu faria no lugar dele(a)?"

Agora o que me resta a fazer é procurar por spoilers no google, xingar Michael Grant pelo cliffhanger final totalmente chocante e cruzar os dedos para meus personagens favoritos não morrerem. Mesmo que eu ache que não vá funcionar.
ana 23/09/2014minha estante
afff o final foi muito sem graça.#magoada




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