Resenhas - O Filme Perfeito

rebecca.depaula 16/08/2023

Leitura difícil
É muito difícil se colocar no lugar de uma pessoa que sofre violência doméstica, seja ela física ou verbal.
Pra quem está de fora é muito fácil julgar e falar: eu no lugar dela não aceitaria.
Acho que o abuso vai muito mais além disso.
Porém nesse livro não consegui ter empatia nenhuma pela personagem principal. Por que o relacionamento não foi algo bonito que foi construído desde o início, algo que o homem mostra a sua verdadeira faceta depois de um tempo.
O relacionamento já começa todo errado, tanto da parte dele como da dela, então ali você já se pega tendo uma certa resistência ao invés de se apegar ao casal.
Acho que faltou mais construção, mais diálogo, mais relacionamento amoroso entre os dois.
Um cara rico e famoso aparece e te oferece o mundo, você aceita sem pensar duas vezes. Foi isso que a autora vendeu. Acho que a personagem principal já precisava de um psicólogo desde o início. Uma falta de amor próprio que ficou chato já, nossa ele me acha linda? Mas eu nem sou, como? Vamos trabalhar o amor próprio antes de entrar em um relacionamento.
Pra piorar tudo a perturbada termina um relacionamento abusivo e vai correndo pra outro homem que a salvou?!?!? Minha filha, vamos fazer terapia, vamos cuidar do seu filho, cuidar de si própria primeiro, pra depois você pensar em começar outro relacionamento. Não recomendo esse livro, terminei por teimosia mesmo.

Fernanda 25/11/2021

Nem ótimo, nem ruim
Não achei o livro ótimo nem ruim, é razoável. Os outros da Jodi são melhores. Eu achei que ela não se aprofundou em alguns assuntos e algumas personalidade e por isso o livro não achei ele maravilhoso.

Mah Mac Dowell 12/03/2021

Clichê
Apesar do tema pesado, o livro flui super bem. Acabei gostando até mais do que esperava gostar, tanto que adicionei à minha listinha outros livros da Autora. Infelizmente por conta do tema você acaba ficando com raiva em certas partes do livro principalmente com relação à personagem principal, que tentei com toda empatia do mundo compreender seus atos.Também do meio pro final achei que ficou um pouco confuso, mas logo volta uma narrativa que flui novamente. É bom, mas não um livro incrível que eu super recomendaria.

Mah Nunes 13/09/2020

O filme perfeito.
Não vou dizer que é muito bom, como todos os outros livros dela. A leitura se arrasta no começo mas depois vai melhorando. Mas não recomendo muito.

Nay 28/10/2019

Nao me entra na cabeça
Eu simplesmente nao consigo chegar a um entendimento do que estou sentindo depois dessa leitura.

Síndrome da mulher agredida ou esposa espancada, vi algumas informações sobre mas nao consigo de fato compreender como uma pessoa ainda sim fica em uma relação como essa.

Meu estômago embrulhava a cada vez que Cassie abria a boca para defender Alex e suas ações, e se não fosse por seu filho acredito que ela teria "literalmente" morrido nesse casamento, pois era so uma questão de tempo até ele a matar.

O livro em si é um pouco cansativo em alguns momentos, apesar de ser um tema bem forte achei as personagens um pouco fracas e sem carismas, e o fim ficou agridoce, mas sinto que faltou mais.

Raquel.Euphrasio 30/05/2019

Mais um daqueles livros difíceis de ler, sabe?
Tem passagens e pensamentos da protagonista que doi na alma, principalmente porque já escutei de vitimas da vida real, exatamente palavras como essas, talvez isso tenha me feito sofrer tanto.
Mas diferente dos outros títulos da autora que já li, esse tem uma narrativa mais arrastada,o que dificultou um pouco mais a leitura. Fiquei bem confusa no inicio da historia, mas depois consegui pegar o caminho.

Coisas de Mineira 05/02/2018

Uma amiga do trabalho disse que me emprestaria um livro e no dia seguinte me deparei com essa capa linda dentro da minha gaveta, imediatamente comecei a ler. Inicialmente temos uma lenda indígena que achei bem bonita, mas que é apenas uma introdução. Então a história começa pra valer com Will – William Cavalo Alado e uma mulher que se apresenta como Jane “Ninguém”. Ele é um policial, descendente de índio, que acaba de chegar à cidade de Los Angeles e é surpreendido por ela, uma mulher que acorda desmemoriada em um cemitério sem ter a mínima ideia de quem seja ou como tenha ido parar ali. Se sentindo perdida e sem opções, Jane aceita ir para a casa de Will. O policial começa a se encantar pela misteriosa mulher hospedada em sua casa, mas no dia seguinte eles descobrem que Jane na verdade é Cassie Barrett esposa do famoso ator Alex Rivers.

Após ser reconhecida Cassie volta para casa com o marido, mas inicialmente com a personagem desmemoriada temos uma compreensão incompleta do relacionamento. Mais adiante o livro nos trás detalhes do inicio do romance, casamento e vida em comum do casal. Descobrimos então que Cassie vivia com um homem de mil facetas, capaz de mudar do amor para o ódio em poucos minutos. Assombrado por lembranças do passado, Alex ficava transtornado e descontava sua ira espancando Cassie. Ela por muito tempo aceitou ser agredida, mas ao descobrir que estava grávida decide deixá-lo para proteger seu filho. A história nos é entregue aos pouquinhos e quanto mais lemos, mais compreendemos o enredo e vamos obtendo respostas aos nossos questionamentos. Quais são os traumas de Alex? Por que Cassie aceita ser agredida? Para onde e como ela irá fugir? O que mais acontece entre Cassie e Will?

Narrando em terceira pessoa a autora vai nos apresentando Will, Cassie e Alex - os outros personagens são bem menos explorados - e dentro de um mesmo parágrafo existem separações. Nessas separações lemos um pouco sobre o que cada personagem está vivendo, sonhando, lembrando ou sentindo e as mudanças entre os textos são destacadas pela primeira frase em caixa alta. Dessa forma a história transita não só entre um personagem e outro, mas também entre passado e presente. Eu preferiria que a história fosse contada de forma linear, mas reconheço que essa alternância entre passado e presente fez com que o livro se transformasse em um grande quebra-cabeça que fiquei ansiosa para montar. Para mim o final não foi o ponto alto da leitura, senti falta de algumas explicações, mesmo assim não me arrependo de ter lido, pois mexeu com minhas emoções e me levou a refletir.

O assunto violência contra a mulher é bastante complexo, mas não há razões ou explicações que façam com que eu não me sinta indignada e foi indignação que senti enquanto lia. A cada relato de agressão eu torcia por ver Cassie reagir pondo fim a tudo e sempre que não havia reação eu pensava o quanto gostaria que ela fosse menos passiva. Gosto de ler sobre experiências que não vivencio, penso que é assim que a leitura amplia meus horizontes e me tira do meu “mundinho”, mas fiquei triste ao pensar que o livro imita a vida, e que infelizmente situações similares a esse drama fictício representam a realidade de algumas mulheres. Ler o livro me fez pensar sobre o que leva a pessoa agredida a permanecer calada e continuar ao lado do agressor. Sei que os motivos são diversos, cada caso é um caso, mas agressão é crime e ninguém deveria se calar. E você, já leu esse livro ou algum sobre o mesmo tema? Beijos!

Por: Nathalia Reis
Site: http://www.coisasdemineira.com/2016/06/livro-o-filme-perfeito-jodi-picoult.html

Dirlene_Tavares 11/02/2017

Um romance difícil
A história é um retrato da vida real, retrata muito bem as emoções contraditórias que vivem as pessoas vítimas de abuso doméstico, o mais legal é que mostra o outro lado, que por ser perturbado emocionalmente, não consegue expressar o amor livremente, durante a leitura sofremos pelos dois, por ela por ser a vítima dos abusos do marido, pelo marido que sobre por ser abusivo, são dois infelizes em busca de amor. Achei que ela foi bastante corajosa.

Viviane 22/12/2015

Chato.
Chato. Arrastado. Cansativo.

Cárita.Cibele 19/05/2015

O filme perfeito
Quantas faces pode ter o amor?
Quantas coisas podem ser confundidas com amor ?
Um assunto sempre atual, tratado de uma forma muito intima.
Maaravilhosa leitura.
Meu primeiro livro da autora Jodi Picoult, mas já quero outros. :D

Helder 13/02/2014

Errada de mão de Jodi Picoult
Não curti muito este livro.
Com certeza, até agora o livro mais fraco de Jodi Picoult que eu li. Ou talvez eu não seja o publico para este livro, que com certeza é um livro para mulheres.
Infelizmente não consegui me envolver com os personagens, então foi uma leitura arrastada.
O livro começa com um policial descendente de índios achando uma mulher sem memória num cemitério.
A autora tenta desenvolver um pouco a estória deste “índio”, que é filho de uma mãe branca e sempre se sentiu deslocado no meio de sua tribo por ser diferente, e associar com a estória de Cassie, a desmemoriada, mas para mim, nunca chega a lugar nenhum.
De repente descobrimos que a moça sem memória é a esposa do maior astro americano do cinema, que está concorrendo a diversos Oscars por ter atuado e dirigido o maior sucesso do ano.
Mas aquilo que para todas as mulheres do mundo seria um sonho, para Cassie é um pequeno pesadelo. Mas será?
Neste caso, a resenha da capa do livro é muito ruim. Primeiro porque nos entrega que Alex não é tão bom assim, o que teria sido mais legal descobrir sozinho, junto com Cassie recobrando sua memória. E segundo, que nos leva para um entendimento errado, onde me fez pensar que este livro seria sobre violência domestica ou sobre um psicopata que maltrata e persegue sua esposa. Mas no fim, para mim não foi nada disso. Eu até curti o Alex. Ele tinha seus repentes e logo se arrependia, mas fazia coisas incríveis por Cassie também.
Na verdade o tema deste livro é um amor meio doentio, onde ambos eram meio malucos. Alex precisava de Cassie para mostrar seu lado bom, mas as vezes tinham seus acessos bipolares. Cassie amava demais aquela cara e mesmo apanhando, conseguia se achar merecedora de certas surras. Vai saber, né?? Como dizem Zeze de Camargo e Luciano, é o amor!!
Mas para mim não colou. Faltou dialogo demais entre o casal e sobrou bla bla bla demais no livro, principalmente quando ela vai se esconder na tribo indígena para proteger seu filho.
E alguém ai pode me dizer como que ela perdeu a memória?? Me parece que no livro nem a policia se preocupou em saber o que rolara. Ou eu perdi alguma coisa??
Não recomendo.

L 16/10/2013

Nem me lembro quando foi a última vez em que abandonei um livro pela metade. Geralmente, quando não estou gostando, faço uma leitura dinâmica. Mas nem assim a leitura fluiu, e não consegui finalizar "O Filme Perfeito".

Sei que ele está muito bem cotado aqui no skoob, até por isso resolvi lê-lo, mas não me fisgou. Achei chato e interminável.

Douglas P Da Silva 17/08/2013

A trama é bem amarrada, e por si só, intrigante.
Esse livro é diferente de todos os dramas que li por N motivos. Não é um livro em que tem um vilão ou uma mocinha. Na verdade estamos lidando com vítimas.

thirtywishes 06/05/2013

Sempre fui muito interessado por dramas familiares. Paternidade, Traição, Divórcio, Lealdade; todos esses temas especialmente recorrentes deste gênero tem um valor especial na minha zona de interesses, e por isso, não deve ser surpresa para vocês a minha afeição por uma autora como Jodi Picoult. Mais conhecida pelo polêmico A Guardiã da Minha Irmã (Aquele livro que virou filme com a Cameron Diaz e a Abigail Breslin, lembram?), Jodi possui um senso crítico que me conquistou desde o primeiro livro dela que pus em mãos, o Pacto, o qual eu tive a chance de resenhar aqui no ano passado. Dessa vez, apresento aqui no EL o virtuoso O Filme Perfeito, um livro capaz de questionar aquela velha ideia do casamento dos sonhos... Deus do céu, ainda bem que eu ainda não sou casado.

Quer ler o resto da resenha? Encontre-a no Escolhendo Livros!

http://www.escolhendolivros.com.br/2013/05/o-filme-perfeito-jodi-picoult-por-trinta.html

Angel's Roses 02/05/2013

Horrível 100%
Essa resenha poderá apresentar um pouco de Spoiler devido os erros encontrados no livro

Gente eu não aguento mais esses livros de mulher "troxa"

Capa lindíssima, sinopse bem bacana mas por dentro só a propaganda enganosa. Eu sempre gostei de ler livros românticos de vez em quando mas do jeito que anda prefiro ficar sem.

O livro enfia trechos, pequenas histórias no meio do caminho que vc praticamente tem que ter bola de cristal para saber do que está se tratando.

Vamos começar pelos personagens: é um absurdo que por mais que a mulher seja inteligente e esforçada, ela só consegue alguma coisa se tiver um homem digamos o bam bam bam do momento e se ele molhar a mão das pessoas, no qual eu sempre resumo, o homem tem que ser o poderoso e a mulher interesseira, ela é sempre a frágil e ciumenta e ele o poderoso chefão.

Outro detalhe são esses tipos de mocinhas que estão vendo vários indícios de algo que realmente pode piorar com o tempo e mesmo assim, elas praticamente amam pagar pra ver, e qndo acontece, continuam afrentando esse tipo de coisa em nome do amor que só elas estão tendo, eu hien, acordar pra vida faz bem, quem ama não machuca, aprendam isso, nem se conhecem direito e já se casam, euhein.

Desculpem o termo, mas para mim esse livro é a titica da bosta do estrume da merda, arrependimento 100% quando deixei de pegar outro só por causa dele.

Fora que essa versão brazuca está cheia de Erros , não que eu esteja criticando a tradução, pois não li esse livro em inglês, mas a moça que traduziu foi só a vergonha:

Pag 69: "meus olhos são muito próximos um do OURO e meu nariz é torto..."

Pag 87: "ele segurou o telefone na orelha e APERTOS os lábios,..."

Pag 177: "como uma nuvem de névoa e comecei a suar no PESCO e nas laterais do vestido..." (bom eu conheço pescoço e não pesco), procurei essa palavra no Google e apareceu imagens de plantas e pela história aqui nem flores tinham!

É isso.