A Ilha dos Dissidentes

A Ilha dos Dissidentes Bárbara Morais




Resenhas - A Ilha dos Dissidentes


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Queria Estar Lendo 01/10/2014

Resenha: A Ilha dos Dissidentes
Antes de começar a resenha de A Ilha dos Dissidentes, preciso dizer que estava desesperada para ler fazia um bom tempo! Devorei o livro em poucos dias e fui agraciada com uma leitura fantástica, rápida e bem estruturada.

Sob o ponto de vista de Sybil Varuna, somos apresentados ao universo distópico criado pela Bárbara Morais. Esse mundo tem pontos notáveis na sua construção, como a guerra entre a União e o Império, que ocorre há muito tempo, e as cidades anômalas, onde os mutantes daquele continente convivem em paz, longe dos humanos. Cada um tem o seu espaço em sua determinada cidade.

Sybil é única sobrevivente de um horrível naufrágio. Isso acontece devido aos seus poderes recém-descobertos. E, depois de resgatada, tem a chance de viver uma vida melhor numa das cidades anômalas. Como nada são flores, no entanto, e pouca felicidade já tá bom demais, eis que Sybil é escolhida para uma importante missão. Só que, para cumpri-la, ela e seus amigos vão precisar se infiltrar na ilha dos dissidentes.

A narrativa de Bárbara é bem rápida e sucinta. É um livro que te prende do começo ao fim. Com personagens carismáticos, de personalidades bem construídas, e com uma protagonista muito legal! Apesar da primeira pessoa ditando a narrativa, temos uma visão bastante completa da história.

O universo criado pela autora em A Ilha dos Dissidentes, também, é muito bem explicado. A guerra, os anômalos, a separação das cidades e dos moradores dela, tudo isso faz sentido conforme Sybil nos conta os porquês.

Eu senti um pouco de falta de flashbacks sobre os períodos da Sybil na zona de guerra, mas gostei de ver isso como o fato de a protagonista ter começado uma vida nova. Então ficar pensando não só no naufrágio, como naqueles que deixou para trás, atrapalharia essa nova vida.

"Antes que Andrei possa me impedir, estou engatinhando em direção à última grade pela qual passamos e a desparafusando.Então, estou fora.Então, estou no inferno."

Os anômalos são ótimos. A realidade vivida por eles, a opressão e o terror e o preconceito que regem a sociedade em que vivem é perturbadora. E não é muito diferente da maneira com que algumas pessoas tratam quem difere da aclamada "normalidade".

O poder da Sybil foi uma grata surpresa. Quero muito que ela trabalhe essa habilidade no segundo livro. O potencial de crescente da narrativa combina com o que a personagem ainda tem a oferecer. A Ilha dos Dissidentes é um pequeno capítulo na grandiosidade dessa história.

"Grande parte da movimentação em territórios pacificados se dá por transportes subterrâneos, a pé ou bicicleta. Para nós, acostumados com a guerra, é uma atitude idiota. E se o conflito os alcançasse, o que fariam? Demoliriam os prédios para criar passagem. Mas enquanto passo pela segurança para pegar o metrô em direção a cidade das aberrações, fica claro para mim que a guerra nunca chegará aqui. Aquelas pessoas não têm noção alguma dos horrores de uma batalha."

Os coadjuvantes ajudam muito a narrativa a andar. E oferecem suas próprias histórias no desenrolar dela, como bons personagens secundários.

Preciso desesperadamente do livro 2. Preciso saber quais serão as consequências da escolha da Sybil. A Ilha dos Dissidentes é, para quem ama distopias, a leitura ideal. Tem ação, reviravoltas e personagens maravilhosos na medida certa!

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2014/09/resenha-ilha-dos-dissidentes.html
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Mirella | @readingmirella 21/09/2020

não esperava que fosse gostar tanto;
não sei como esse livro surgiu no meu kindle (acho que foi da época dos ebooks gratuitos), então peguei para ler sem muitas expectativas e cacete que livro BOM???? AMEI os personagens dessa história!!! o universo criado pela barbara também não fez feio e me deixou com um gostinho de quero mais. quero muito ler as continuações e terminei me perguntando porque demorei tanto para ler esse livro.
Vinicius609 21/09/2020minha estante
Tbm amo essa série. Falta apenas o 3° pra mim e até agora a qualidade está em alta?


Mirella | @readingmirella 21/09/2020minha estante
aaaa que bom!!! to bem ansiosa para continuar, fico mais animada ainda em saber que continua legal ??




Flavs Machado 02/09/2013

Distopia encontra X-Men
A trilogia Anômalos mistura distopia e mutação de forma que se torna um pouquinho diferente do que tenho visto – especialmente vindo de alguém que curte bastante X-Men, haha. O enredo do livro é muito bem estruturado e a sociedade criada por Bárbara é super interessante e grande parte do livro basicamente explica como ela funciona e o final deixa com aquele gostinho de quero mais querendo logo o lançamento do segundo volume, especialmente depois de algumas explicações sobre algumas coisas que surgem durante a leitura, além de informações novas que aguçam a curiosidade do leitor.

Os personagens são bem interessantes, divertidos e a personalidade de cada um deles dá vida à história e completam muito bem a principal. A narradora, Sybil conhece a maneira de viver de duas áreas diferentes do local em que vive e demonstra isso bem. Ela equilibra inocência e maturidade de forma muito interessante.

O único ponto negativo que notei durante a leitura, foi que algumas partes pareceram “correr” demais e eu senti falta um pouco de detalhes que aprofundassem um pouco o cotidiano e a nova vida de Sybil, sua relação com a nova família e cotidiano. Tive a impressão da leitura “ir direto ao assunto” muito rápido e deixando um pouco de lado algumas questões que seriam bem interessantes em ver um pouco mais aprofundadas.


site: http://psychoreader.wordpress.com
Carol 11/06/2014minha estante
primeira coisa que pensei foi nos xmen




Tico Farpelli 16/08/2020

CINCO ESTRELAS E FAVORITADO!
Fazia muito tempo que um livro não me prendia deste jeito. Eu morria de vontade de ler A Ilha dos Dissidentes, mas nunca havia comprado. Fiz uma troca no skoob e comecei a lê-lo em uma live de leitura do meu canal despretensiosamente. E eis que 6 horas depois, finalizei.

É uma distopia sensacional. A autora criou sua própria mitologia e tem uma escrita fascinante, que fez com que eu praticamente devorasse a história. Sua habilidade em fazer analogias sociais é louvável e Sybil, sua protagonista, guia a história com mãos de ferro. Talvez a única coisa que me incomodou foram alguns arcos não fechados e a falta de informação sobre os dissidentes, mas senti que esta é uma história só dividida em 3 volumes e já quero ler eles pra ontem!
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Lari 03/05/2020

Problema com os personagens
Amei a escrita da autora, é muito objetiva e clara. A personagem principal é super cativante, a leite é muito fluída. Tenho problemas em ler romance, sabia q nessa distopia eu encontraria, mas não foi nada meloso.

Meu problema vai para alguns personagens que são muuuito chatos, como o andrei e a mãe dele. Outros personagens são previsíveis, assim como a persona principal. Outro problema meu foi em certas cenas não serem bem elaboradas, contendo alguns furos na história que não faz sentido.

Por ser uma trilogia Nacional cativa mais na leitura e não me arrependi. Fiquei muito curiosa para saber mais sobre como eles vivem (achei incrível a parte que eles são identificados usando amarelo). Da para ver uma crítica que ainda é atual: pessoas que não são "normais" são excluídos pela maioria!

É uma leitura tranquila e rápida , recomendo!
QUOTE:
"Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível."
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yumi 12/02/2022

Literatura contemporânea brasileira:por que tão injustiçada?
Por que esse livro não recebe o mínimo de atenção que deveria? É uma saga sobre uma distopia no estilo de divergente, com personagens que tem poderes, parecido com X-men.
af sinceramente, o brasileiro tem q dar mais atenção à própria cultura.
Tainá 12/02/2022minha estante
Eu lembro que ele fez bastante sucesso na época, ele é de 2013 então o hype já passou kkk




Bia 13/04/2021

Mais do mesmo
A leitura não acrescenta nada para quem já leu distopias. É fraco, com personagens pouco desenvolvidos e deixou a desejar. Esperava elementos da cultura brasileira, mas a autora faz questão de investir numa pegada estadunidense que ninguém compra mais.
Não quero nem falar da personagem principal pq fico com raiva.
Os eventos acontecem de forma muito clichê (o que não seria um problema, caso fosse bem trabalhado) e o mundo criado pela autora não se sustenta.
Decepção.
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Sonhos 12/09/2013

Resenha por: Paula Bonito
Aos fãs de distopia: podem se preparar para embarcar numa louca viagem, cheia de emoções a cada página virada. A ilha dos dissidentes vai prender sua atenção e sua respiração do começo ao fim! E não para por ai, o livro faz parte da trilogia ‘anômalos’ e este primeiro volume foi lançado na Bienal deste ano.

Ao ler (ops, devorar) a ilha dos dissidentes, me lembrei bastante de Jogos Vorazes da Suzanne Collins e Reiniciados da Teri Terry, não sei se a autora Bárbara Morais se inspirou nessas outras obras ou se qualquer semelhança é mera coincidência, acredito que não. Apesar da semelhança, Bárbara Morais constrói uma narrativa excelente, rápida e gostosa de ler. Há muitos detalhes e muita criatividade na elaboração dos cenários e características dos personagens. Sem dúvida é um dos livros que eu já coloquei na minha listinha de favoritos e já estou ansiosa para ler os próximos volumes da série.


A história inicia com nossa protagonista, Sybil Varuna, num hospital, sendo submetida a testes e mais outros exames, quando descobrem que ela não é uma menina comum, mas uma anômala. Antes a personagem vivia em um orfanato em Kali, uma cidade pobre e que era palco de guerra.

E por falar em guerra, é com esses conflitos e armas nucleares que surgem alguns seres humanos mutantes, com habilidades um tanto inusitadas. Esses foram considerados “aberrações” pela sociedade e foram alocados em uma cidade especial, Pandora, com regras, idioma, escolas, e até vestimentas para diferenciá-los dos considerados normais. Quem é anômalo vive com uma família que muitas vezes não é a sua de origem, mas uma família adotiva (também anômala) que o acolhe.

Então, depois de ter sido a única sobrevivente em um naufrágio, Sybil é adotada por uma família na cidade especial: Rubi, Dimitri e Tomás. Ela também vai para escola e logo fica amiga de Naoki, Andrei e Leon. Tudo parecia muito agradável naquela cidade especial: a comida de Dimitri era excelente, Rubi era muito amável, Tomás era aquele irmão engraçado e ao mesmo tempo bem amoroso. E finalmente Sybil tinha amigos. Mas, ao escolher como matéria a aula TecEsp, as coisas vão transparecendo. Sybil vai aos poucos percebendo que mesmo estando longe do palco de guerra que era a sua cidade, o perigo continua, ali, pertinho, correndo junto com ela.

site: http://estante-dos-sonhos.blogspot.com.br/2013/09/resenha-ilha-dos-dissidentes-barbara_12.html
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Lena D. 06/05/2021

Vamos lá, peguei pra ler porque queria algo diferente do que estava lendo, esse me pareceu uma ótima opção, já que tinha começado ele no ano passado mas não terminei porque o app da Alexa dá muitos bugs.
O começo do livro me conquistou, estava gostando bastante, gostei mt desse clima de um leve romance entre certos personagens, ele tinha ações muito fofas para com ela, (Sibyl). Quando foi pra metade para o final do livro eu comecei a achar a estória chata, o enredo já não me prendia mais, e aí eu queria terminar o livro logo, pra ler algo mais prazeroso, fiquei com medo da ressaca literária vir haha. Acredito que não tenha sido o momento também, mas o principal motivo foi o enredo não se mostrar mais tão interessante para mim, uma pena, mas infelizmente não gostei e não pretendo dar continuidade para a Trilogia.
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MaJu.Simplício 04/12/2020

Já imaginou entrar a bordo do Titanic III, o navio naufragar e vc ser a única sobrevivente e ainda por cima descobrir que é uma anômala??? Mudar pra uma cidade nova, ter pais adotivos, participar de uma missão e descobrir experiências muito bizarras?!
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Alex de Sá 21/11/2020

Esse livro não me "pegou". Achei a história uma mistura de várias outras que já lemos ou já nos deparamos. Tudo muito corrido e sem surpresa!
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Amanda.hpires 27/05/2020

Leitura muito boa para passar o tempo. Tem aquela famosa fórmula encontrada nas sagas distopicas.
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Psychobooks 30/11/2013

Resenha Dupla

Distopia + superpoderes! Bora, gentes!

Alba: A Bell criou uma história que é um convite à leitura. No primeiro livro da "Trilogia Anômalos", a gente conhece a Sybil Varuna, a única sobrevivente do "Titanic III" e que acabou de descobrir que é uma anômala - ou seja, ela é uma mutante.

Mari: Atentem para o nome do navio que naufragou, sim '"Titanic III", nesse momento a autora nos apresenta uma característica da sua personagem principal que me agradou muito: o humor; pois a própria Sybil questiona o que levou uma pessoa a batizar o navio com esse nome, depois do que aconteceu com os anteriores. E na minha opinião, essa qualidade foi muito bem sustentada durante o livro pois ela soube introduzir na história momentos engraçados sem precisar forçar.

Alba: Ela nos é apresentada logo após o naufrágio, quando ainda está se descobrindo. Sybil vivia em uma região de guerra, Kali, onde cresceu num orfanato. Sua vida muda completamente com essa descoberta, já que os anômalos têm que viver separados dos humanos. Sybil é enviada para uma família adotiva na cidade de Pandora, lá ela começará a entender um pouco mais de seus poderes e poderá desenvolvê-los.

Alba: Esse é o rompimento da antiga vida de Sybil e o convite à novas aventuras. Esse ponto é crucial para conquistar o leitor e ao mesmo tempo embasar a história. Falaremos mais sobre ele, em:

Narrativa e plano de fundo. Há sustentação?

Alba: A narrativa é em primeira pessoa, sob o ponto de vista da Sybil. Essa forma de narrativa possibilita a inserção da distopia e sua apresentação de forma convincente. A Bell leva essa primeira parte da história muito bem, com Sybil assimilando toas as novidades de forma natural, deixando o leitor a par das novas regras do mundo e como a situação chegou a esse "apartheid" entre humanos e anômalos. Essa crítica social que a linda de Bell faz é bem pertinente.

Mari: Gosto quando o leitor aprende ao mesmo tempo que o personagem, porque as informações sobre suas condições, aqui no caso anômalos, são introduzidas de forma gradual, sem soterrar o leitor no começo do livro com informações demais que acabam gerando confusão. O livro é voltado para o público juvenil e jovem-adulto, mas a Bell introduz elementos importantes como noção política, preconceito e crítica social.

Alba: A parte que vem depois da apresentação, que se dá no crescimento de Sybil e posteriormente no uso de seus recém-descobertos poderes, é feita aos trancos. Nesse ponto começaram alguns tropeços da narrativa.

Alba: Sybil precisa aprender sobre seus poderes ao mesmo tempo em conhece as pessoas na sua nova cidade e tudo isso enquanto lembra do seu passado (para nos deixar a par de como era sua vida) e ainda ter vislumbres do que pode acontecer com ela, devido à sua nova condição. UFA! Muita coisa pra uma órfã que até alguns dias vivia à margem da sociedade... E é aí que a narrativa se perde. São muitos fios para serem conectados, muitos personagens para serem apresentados e mantidos na trama e muita informação para ser inserida. A Bárbara se perdeu em alguns desses fios, apresentando possibilidades e não as conectando mais à frente. Alguns personagens também ficam esquecidos, por uma boa parte do enredo, para então terem um grande peso no final da trama.

Mari: Concordo com a Alba em vários pontos, principalmente quando abre-se muitos 'mistérios' na narrativa e ao final da leitura eles não foram conectados à nenhum outro acontecimento. Por se tratar de um primeiro livro de trilogia, acredito que a Bell possa retomar nos livros posteriores, mas ao final da leitura de A Ilha dos Dissidentes algumas perguntas ficaram sem respostas.

Alba: A fluência do livro fica entre superacelerada com o leitor querendo saber o que vai acontecer, para em seguida travar em partes aparentemente desnecessárias e com apresentações de diálogos e situações um pouco fora de contexto.

Cenas de ação

Alba: A Bell soube pontuar bem suas cenas de ação, com descrições vívidas dos acontecimentos. Durante a leitura dessas cenas, a impressão que eu tinha era de "assistir" ao acontecimentos, em vez de lê-los. Há alguns tropeços de continuidade e algumas situações um pouco estapafúrdias, mas no geral as cenas de ação foram bem-orquestradas.

Mari: Minha imaginação vai longe quando bem estimulada, a escrita da Bell fez com que eu enxergasse as cenas perfeitamente, com todos os elementos em seus lugares certos e ações dos personagens.

Vale a pena, meninas?

Alba: Eu estava com a expectativa muito alta para a leitura, e confesso que me decepcionei um pouco. A escrita da Bell é superafiada, mas falta um pouco de criatividade em sua história e traquejo na hora de ligar os pontos da narrativa e lidar com as personalidades de seus personagens. O "elenco de apoio" da história não se sustentou. Fiquei com a impressão que eles não tinha vida, fora quando orbitavam ao redor de Sybil.

Alba: O final da leitura deixa uma boa abertura para o segundo livro da série e a Bell soube amarrar bem o destino da personagem.

Mari: Eu me diverti bastante com a leitura, não foi a melhor desse gênero, ainda assim, a Bell consegue prender o leitor. O ritmo de leitura é bem acelerado, os capítulos curtos e a boa diagramação, fazem com que o leitor não queira largar o livro enquanto ele não chega ao final, que deu um bom fechamento para a 'missão' de A Ilha dos Dissidentes, no entanto deixa um gancho para o próximo livro. Mas, assim como a Alba, eu esperava um pouco mais, as pontas soltas me incomodaram bastante, bem como alguns detalhes em que eu ficava com cara de "o.O - sério?!?!".

Mari: Leitura recomendada para quem gosta do gênero jovem-adulto, com personagens sarcásticos, poderes mutantes, muita ação e uma pitada de romance ;)

site: http://www.psychobooks.com.br/
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paulla.costa.779 12/08/2020

Uma jovem que foi levada para uma cidade especial. Onde ela vai encontrar inúmeras diferenças desta cidade.
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Menina.Jasmim 05/07/2020

Ótimos
?Sybil descobre ser um dos ano?malos apo?s sobreviver a um acidente que matou quase todos no navio onde estava. Nesta sociedade, pessoas com habilidades diferentes vivem em cidades separadas de pessoas ?normais?, sa?o chamados de ano?malos e sofrem preconceito por onde passam. Nossa protagonista, que sai?ra da zona de guerra, fica maravilhada com sua nova casa ja? que ali era tudo muito diferente de onde ela viera. Mas nem tudo sa?o flores e logo ela se ve? em um grupo de jovens indo para uma missa?o especial de onde podem nunca mais voltar. ?

?A Ilha dos Dissidentes e? o primeiro livro da Trilogia Ano?malos. E? uma distopia e como ja? disse, na?o e? um ge?nero que me agrada muito, mas como este livro ja? estava na minha estante ha? bastante tempo, quis dar uma chance pelas cri?ticas positivas. E preciso concordar com os elogios. Durante a trama, seguimos a Sybil conhecendo esse novo mundo e fazendo novas amizades. Cada pessoa tem uma mutac?a?o diferente e consegue fazer coisas diferentes, o que me faz lembrar de x-men e me da? aquele quentinho no corac?a?o.?

?Durante o livro, na?o sabemos muito sobre os Dissidentes e muita coisa fica em aberta, assim como o final. Confesso que isso me desagradou um pouco, ja? que na?o gosto muito de finais que fazem o livro parecer apenas um capi?tulo de uma histo?ria maior (o problema e? comigo mesmo). Pore?m, exatamente as coisas que ficaram em aberto que me deixaram curiosas para ler a continuac?a?o. Quem sa?o os Dissidentes? Quem sa?o os pais da Sybil? Como ela ira? sair da confusa?o em que se meteu? Muitos questionamentos. ?

?A escrita da Ba?rbara e? bem acessi?vel e fluida, gostei da histo?ria se passar grande parte em um lugar ?onde a guerra na?o chegou?, assim temos um pouco de cada mundo (as lembranc?as da Sybil x as novidades pelo seu caminho). Esse foi um livro mais introduto?rio, enta?o mal posso esperar para descobrir o que acontece a seguir. ?

?Se voce? gosta de distopia, A Ilha dos Dissidentes com certeza sera? uma boa leitura para voce?.?
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