Justiça

Justiça Alex Ross...




Resenhas - Justiça


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Su 16/08/2020

Melhor saga da DC
Que saga, meus queridos.
Quanta emoção, quanta ação, quanto tudo!!
Breve resumo: Lex Luthor se une com o Brainiac e Grocc e de uma forma espetacular conseguem manipular outros vilões para pôr em prática um plano que os tira do papel de vilão e os coloca na posição de heróis. Eles roubam as informações e identidades reais de todos os heróis dos computadores de batman. Conseguem neutralizar e manipular quase todos os superpoderosos, com exceção de um que não direi para evitar spoiler.
Nessa saga há espaço para praticamente todos os principais heróis da dc. E caso vc não conheça os personagens ainda há descrição deles no final de cada Hq.
A melhor Hq da DC!!!!!!!!
Sem contar que a arte do Alex Ross é incrível, né?!
Enfim, leia, por favorzinho!!!!
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João 23/07/2021

Realmente a arte impressiona. Alex Ross e Doug Braithwaite entregam uma arte única e bastante realista...
A estória não é nada assim surpreendente, mas o fator que vai te impressionar é a arte e os elementos que te fazem prender até o final...
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Gustavo603 07/06/2020

Super amigos
Heróis clássicos versus vilões clássicos. Os bons são bons e maus são maus. O Batman resolve tudo. Se você era criança nos anos 80 e assistia Super Amigos vai amar essa história que tem o desenho como principal fonte de inspiração.
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Thiago 06/03/2023

Bela homenagem à Liga da Justiça e ao panteão de heróis da DC.
A arte é sempre em show a parte. Alex Ross sempre atrai.
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Gabriel Farias Martins 09/08/2020

Ler liga da justiça é sempre uma boa experiência
Existem tantos heroís é vilões marcantes
Cada leitura torna o conhecimento desse universo que tanto aprecio, ainda mais rico.
A obra conta com perspectivas profundas de como as tragédias nos tornam quem somos
A forma que a história foi desenvolvida é sensacional.
Como alcançar um mundo utópico, como melhorar aquilo que já possuímos.
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Black Mamba 16/09/2022

Uma homenagem aos Super Amigos:
Essa, sem dúvidas, foi a melhor história da Liga da Justiça que eu já li. O trabalho de ilustração de Doug Braithwaite é belíssimo, com um toque sensacional de realismo que causa emoção a cada página, sem falar do roteiro de Alex Ross, um nome importante nesse meio. Como disse no título, essa história faz homenagem ao desenho dos Super Amigos, que é a essência da Liga. O principal antagonista é o grupo de vilões "Legião do Mal" que também faziam parte do desenho. A leitura é cativante, mas deixa algumas pontas soltas, nada que interfira muito no desenvolvimento do roteiro. Recomendo a leitura para fãs do desenho e para pessoas que acreditam que a Liga da Justiça não possui boas histórias.
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Henry 23/07/2021

Justiça aos heróis!
Em resumo, heróis contra vilões. A história é simples e até mesmo clichê: Os vilões querem virar a humanidade contra os heróis e manchar a imagem deles. Mas isso faz de "Justiça" uma HQ ruim? De jeito nenhum!

A obra é muito divertida e emocionante. O ponto alto da HQ é o traço surreal de Alex Ross. Talvez tenha sido o livro mais bem ilustrado que já li na vida. Um verdadeiro mestre com total domínio de seus dons.

Alguns pontos importantes são tratados, como a responsabilidade do herói para com o povo e cidade. O dever de proteger. Porém, senti falta da humanidade nesses personagens. A grande maioria é muito "robótica", sendo que a maioria dos heróis são humanos. A falta de expressividade me incomodou um pouco.

Recomendo que os leitores não esperem uma grande e complexa história. É uma HQ para ler, se divertir e voltar ao tempo da série animada "Liga da Justiça". Por fim, rezo para que essa história vire filme um dia, porque com a produção e os recursos certos, "Justiça" se tornaria referência no universo cinematográfico.

Recomendo fortemente à quem for fã.
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Mariane Sena 13/04/2021

Grandioso
Todos os vilões contra todos os heróis. Uma história linda e grandiosa, uma HQ completa e digna da majestade de Liga da Justiça.

Aqui os heróis já estão bem consolidados e esperado que você conheça cada um desses rostos famosos, que ao longo dos doze capítulos se revezam em protagonismo para impedir o plano engenhoso dos grandes criminosos do mundo.

Todos os grandes heróis chegam perto de morrer nesta história, mas assim como o discurso de Batman ao fim, eles podem ter sido mudados por tudo o que aconteceu, e por isso deveriam agradecer por esta luta por Justiça. Por que cada um deles renasceu a sua maneira com ela.

Recomendo demais essa história excelente, mas em especial se você já tiver boa familiaridade com os personagens, pois os "menos conhecidos" não serão apresentados primariamente. Ainda assim é completamente possível acompanhar e se aventurar nessa aventura tranquilamente.

Como é bom ver todos eles juntos :)
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Tatah 01/02/2016

Digno e bonito...
...mas com TANTA narração que em alguns momentos dá vergonha alheia do texto. Sabe aquela vibe heróica forçada? Então.

Mas o conceito é muito bom, é muito bonito, e é muito bem feito. Em pensar que eu lembro de não poder comprar as edições quando foi lançado aqui no Brasil, mas ficar admirando nas bancas as capas dignas... todo o resto é bonito também. Esse Alex Ross, viu.

PS: incomoda também a resolução da história. Muito auê pra tudo se resolver assim, puft. Tsc.
Samuel H. 12/03/2017minha estante
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Nana Castro 10/01/2018minha estante
Pois é! haha
Me senti meio assim tb.




Dicas do Mau 16/11/2016

Vale cada centavo!
Uma obra espetacular, pela arte, já valeria. Mas a historia tem um tom cinematográfico, com momentos de tensão. conseguiu pegar uma roteiro simples, mas trabalhar muito bem.

site: https://www.youtube.com/watch?v=VQBD6qC6BUM&t=44s
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Che 31/12/2017

DIAMANTE EM DEDO DE PORCO
Cada vez mais inacreditável como os apreciadores da nona arte ficam 'encantadinhos' com mini-séries que não passam de catálogos de referências a 200 super-heróis (e mais 200 super-vilões), sem apresentar absolutamente nada de novo, arrojado ou pelo menos memorável no roteiro. Já tinha notado esse mesmo problema, por exemplo, com "Os Supremos 2", outra HQ que peca por querer enfiar tudo quanto é personagem de segundo e terceiro escalão num arco de edições que, apesar de relativamente extenso (em "Justiça", são doze), não tem como dar conta de desenvolver minimamente o 'over' de heróis retratados.

O mesmo problema enfrentei quando li "Crise nas Infinitas Terras", que pra quem não for PhD em tudo quanto é personagem de importância secundária e até terciária da Era de Bronze da DC, vai soar um amontoado de referências vazias, caóticas e desprovidas de maior impacto. O que dá algum nível tanto para "Crise", quanto para "Supremos 2" e finalmente "Justiça", afinal de contas, é o mesmo mérito: a beleza da arte visual, que neste caso ficou por conta do sempre ótimo Alex Ross (de "Reino do Amanhã" e "Marvels").

A arte suntuosa e caprichadíssima de Ross, um detalhista inveterado, segue sendo aquele carinho aos olhos que sempre foi. Algumas artes de página dupla são 'embasbacantes' de tão belas, como já é de praxe no autor até em suas HQs de roteiro mais insosso, como "Os Maiores Super-Heróis do Mundo", que parecia cartilha da UNICEF ensinando a criançada a 'não fazer malcriação'.

O roteiro de "Justiça", assinado por Jim Krueger em parceria com o próprio Ross, no início não chega a ser ruim. Parte de uma premissa até boa, relacionada ao fato dos super-heróis sempre resolverem problemas no varejo e jamais no atacado, ou seja, como é que alguém como o Super Homem não pode reduzir drasticamente problemas de fome, miséria e etc em grande escala? Preferem, ele e os demais da Liga da Justiça, ficar enxugando gelo e detendo criminosos que sempre escapam e tornam a dar trabalho, portanto no fim das contas meio que vão, apesar do esforço e das boas intenções, do nada a lugar algum. Até chegar ao ponto em que - surpresa! - os próprios vilões decidem, numa reviravolta inesperada, dar conta dessa lacuna social na qual os heróis falharam, eles mesmos livrando o povo da miséria e das doenças.

Pena que essa premissa inicial muito boa vai sendo esvaziada quanto mais o enredo avança, principalmente porque há uma necessidade 'nérdica' compulsiva de ficar tentando dar - obviamente sem sucesso - um pretenso 'espaço igual' para toda a infinidade de heróis da Liga na narrativa. Fatalmente vários deles foram imensamente prejudicados por essa tentativa de ceder lugar pra todo mundo e fazem apenas figuração de luxo, incluindo alguns de importância grande na DC, como o Flash. E vai ficando ainda mais difícil quando Krueger e Ross tentam enfiar nessa salada de superpoderosos também os (muuuuitos) vilões. Não era mais prático centrar atenção nos que realmente eram essenciais para a trama central, ou seja, Brainiac e Luthor?

No final, "Justiça" encerra esse questionamento sobre a omissão dos heróis em assuntos sociais de massas de modo bastante frouxo e covarde, com direito a linhas como "a adversidade deve ser aceita como parte da vida humana". Ah, fala sério! Que apologia do conformismo! Certeza que quem escreveu uma frase alienada e conformista dessas nunca enfrentou problemas tipo fome, frio e etc, não é mesmo? "Adversidade sadia" no rabo dos pobres é refresco. Lendo uma frase dessas, bateu foi saudade do Superman de "Entre a Foice e o Martelo", o qual foi na direção radicalmente oposta ao daqui e chamou pra si a responsabilidade de buscar o bem-estar social da humanidade como um todo!

Apesar do mal humor que esse roteiro clichê, além de perdido em mil personagens, me deixou, vou encerrar lembrando novamente que a leitura de "Justiça" ainda acaba valendo a pena. Quer dizer, a leitura não, o vislumbre: se lida a história não é grande coisa, por outro lado não dá negar que o desenho é belíssimo. Pena que está à serviço de uma trama tão batida e, principalmente, covarde. "Justiça" é algo como um anel de diamante (o desenho de Ross) no dedo de um porco (o roteiro manjado e conformista). Que desperdício!
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J. B. 23/03/2023

JUSTIÇA ? UM DOS MELHORES ENCADERNADOS DA DC
O encadernado ?Justiça: Edição Definitiva? é mais um espetáculo visual produzido pelo mestre Alex Ross, considerado um marco na história da DC e seu Universo de Super-Heróis, por homenagear de forma sublime um dos principais desenhos animados das décadas de 1970 e 1980, produzidos pela Hanna-Barbera, os Superamigos (Superfriends).

Nesse encadernado vemos os embates entre a Liga da Justiça da América e a maquiavélica Legião do Mal, graças ao roteirista Jim Krueger que nos trás uma história bem elaborada, aos desenhos do Doug Braithwaite e a magistral pintura do Alex Ross.

Todo esse conjunto faz com que a leitura seja conduzida de uma forma fácil e encantadora, ela tem como principal qualidade a capacidade de fazer qualquer leitor se deliciar do primeiro ao último quadro.

O encadernado contém quase 500 páginas em papel couché, capa dura e formato um pouco maior que o padrão das edições americanas.

Como extras, temos fichas, esboços, processos de criação, design dos personagens, biografias dos autores e as introduções dos três hardcovers americanos, cada uma delas escrita por um dos artistas da série.

Publicado pela primeira vez, entre março de 2007 e fevereiro de 2008, como uma minissérie em 12 partes, ela foi republicada como um encadernado em setembro de 2013 e, posteriormente, em março de 2022 com o título ?Justiça: Edição Absoluta?, todas pela Editora Panini.

A história também foi publicada em 02 edições pela Editora Eaglemoss, na Coleção de Graphic Novels, edições n° 27/28 de outubro de 2016.
Lembro que comecei a comprar a minissérie em 2007, porém tive que parar no n°06, por problemas pessoais.

Só pude ler a saga completa em 2014 quando quando adquiri o encadernado ?Justiça: Edição Definitiva?.

Mediante tudo que disse, é inquestionável que esse é o tipo de material quadrinistico indispensável para qualquer apreciador e colecionador de Histórias em Quadrinhos.
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Alair R 01/02/2014

Justiça é um trabalho magistral e que se torna essencial na biblioteca de quem coleciona quadrinhos mais específico da Liga. O traços de Alex Ross são de encher os olhos, gosto muito pois sempre tive essa sensação que ele humaniza os personagens mantendo atributos mais próximos da realidade. A roteiro é algo que te prende do início ao fim sempre naquele anseio de que "Será que eles vão conseguir?!?" Mas pra saber isso é recomendado que você leia, pois é o tipo de obra que agrada gregos e troianos.
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enzobernardi 27/03/2024

Justiça
Em resumo, de um lado, todos os heróis clássicos da DC baseados em suas versões principais. Do outro lado, os vilões clássicos de cada herói, baseados também em suas principais versões.

Uma ótima história com uma arte melhor ainda! Tanto a ilustração quando as cores estão entre as melhores de todos os quadrinhos.
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Marieliton M. B. 23/11/2017

O valor do encadernado não faz "justiça" ao seu conteúdo (infelizmente)
Como o mundo reagiria se os maiores vilões da Liga da Justiça da América se reunissem para salvar a Terra de uma provável destruição? E se a existência da LJA fosse o real motivo dessa catástrofe? Em Justiça, essas e outras perguntas serão respondidas.

A premissa de Justiça é interessante: e se os vilões começassem a fazer o bem, como os heróis reagiriam? Quem acompanha o universo de super-heróis já acostumado a as coisas “preto no branco”; herói é quem salva e vilão é quem apronta maldades, mas se um dos lados virasse “a casaca”? Pena que a premissa não resultou em algo à altura. 8/

O argumento de Justiça foi elaborado pelo Alex Ross, assim como o fez nas consagradas Marvels e Reino do Amanhã. Mas diferente desses trabalhos anteriores, em que o roteiro ficou por conta de ótimos roteiristas, em Justiça Jim Krueger não conseguiu desenvolver uma boa história. Ao ler o encadernado a sensação é de que você tá acompanhando um arco simplório da mensal da LJA. Apesar da arte do Alex Ross querer passar a imagem de ser algo épico, a trama é bem desinteressante sem falar em alguns furos.

Até a famosa arte do Alex Ross, a meu ver, ficou um pouco comprometida nesse trabalho. Aqui ele apenas pintou em cima dos desenhos a lápis do Doug Braithwaite. Dá pra notar que alguns enquadramentos ficaram bem ruins de entender o que tá desenhado, assim como algumas cenas de ação estão bastante confusas. Apesar da arte do Alex Ross ser um colírio para os olhos, ver esses deslizes envolvendo o trabalhado dele é bem decepcionante.

Enfim, a história do encadernado não compensa o preço investido nele. Se você se contenta com uma boa arte e história simples, vai em frente. Se não, é melhor ir atrás de Marvels e Reino do Amanhã que esses sim valem todos os centavos. 8)
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