Cidades Rebeldes

Cidades Rebeldes David Harvey...




Resenhas - Cidades rebeldes


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Biblioteca Álvaro Guerra 04/08/2023

"Cidades rebeldes" convida a refletir criticamente sobre o modo de viver, habitar e criar cidade e urbanidade na contemporaneidade. É também um apelo à conscientização do que significa hoje sermos habitantes de um mundo cada vez mais urbanizado.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788575593417
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Igor 02/11/2021

Muito interessante para se atentar aos problemas do espaço urbano.
Este livro apresenta um compilado de artigos sobre as jornadas de junho, em 2013, e também discute diversas problemáticas de cidades ao redor do mundo, como a falta de moradia popular, a precariedade dos transportes públicos, a poluição etc. Os autores tecem duras críticas ao neoliberalismo e pensam em estratégias para a diminuição das desigualdades no espaço urbano.
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debroua 08/04/2021

Necessário
Tomei um ar e vim escrever essa resenha. Ao ler esse livro, eu pude acompanhar minha própria trajetória de reflexões acerca dos movimentos ocorridos em 2013/14. No auge dos meus 12/13 anos, totalmente influenciada pela minha família e líderes religiosos, me vi apoiando os protestos, principalmente quando eles se desviaram das pautas iniciais e se transformaram em movimentos de ultradireita, de classe média que pediam a retirada da ex-presidenta Dilma.
Hoje, com 20 anos e um pouco mais esclarecida, buscando me desvencilhar cada vez mais das cadeias religiosas e familiares, vejo minha antiga ingenuidade e percebo que essa ingenuidade também era presente entre muitos jovens que integravam os protestos. É possível compreender como os movimentos populares iniciaram e como foram desviados de seus princípios. Como os primeiros grupos foram tirados de cena e como houve a ascensão dos grupos radicais e violentos.
Enfim, esse livro serviu como uma ferramenta de autocrítica e análise acerca da minha "evolução" enquanto pessoa que gosta de estar por dentro das movimentações políticas.
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Pedro.Henrique 20/07/2020

Análise necessária
Qualquer livro que se propõe a fazer uma análise série dos acontecimentos nas cidades brasileiras é bem vindo. E esse livro faz exatamente isso, não tenta criar nada novo porém pega os protestos e faz uma análise séria sem fantasiar o mesmo. Bom texto para a análise da esquerda em relação a protestos futuros. Não podemos deixar a direta se apropriar de pautas que são historicamente da esquerda!
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Milenia 18/05/2020

Um panoramana para o nosso futuro do presente.
É incontestável a importância das manifestações ocorridas pelo Brasil em 2013. O livro traz uma coletânea de textos, de autores muito referenciados, como Erminia Maricato e Raquel Rolnik, onde se busca compreender como surgiu tais manifestações e quais os seus impactos no futuro. Vale ressaltar que a publicação é de 2013, então ao ler em 2020 torna a experiência interessante por se poder analisar as proposições para o nosso presente e futuro.
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Ray 29/03/2016

Leitura Crítica do livro
O livro Cidades Rebeldes é uma espécie de coletânea com algumas reflexões sobre as passeatas do mês de junho do ano de 2013, na cidade de São Paulo, originalmente. Entre associações de acontecimentos geopolíticos encontra-se um filósofo contemporâneo, como Zizek. Para seleção de escritores buscou uma vasta interação entre profissionais que pudessem mostrar vários conceitos e posicionamentos sobre o mesmo fato. O jornalista e cientista politico, Sakamoto consegue desenvolver um raciocínio ténue e explicar o complexo paradigma politico, com uma leitura fluída, elegendo conceitos fundamentais para o entendimento do contexto. As 108 páginas tem espaço para discutir o panorama ecológico e as questões sociopolíticas, claro que com delimitações, escritas em pouco espaço de tempo, porém aprofundadas, com dados e precisão surpreendente.
Existe um ponto crucial na leitura, a cronologia como se desenvolveu as passeatas e as relações sobre as, como o processo de comunicação através das redes sociais, o Twitter e Facebook. As pessoas começam a pautar nos assuntos cotidianos a insatisfação com o Brasil. Compreende-se que não estava muito bem definido o que exigir, existia um misto de necessidades, isso é indiscutível, mas junto com a insatisfação estava o sentimento. Um sentimento revolucionário guardado dentro dos jovens que foram para ruas.
O movimento que começara apartidário se tornava antipartidário (p.47)
Essa frase foi uma das mais importantes do livro, uma vez que apartidarismo remete a não ter um partido definido e isso que era interessante, a influência simbólica do conceito: SOMOS O POVO e não organizações partidárias com ideologias seculares e fundamentadas. Mas quando as manifestações foram desenvolvendo o sentimento de antipartidarimos o movimento caminhou para lacuna perigosa, quando não existem estudados sobre o contexto sociais e o desenvolvimento destes órgãos representativos.
Na procura de soluções emergenciais os jovens tomaram as ruas, mas junto com os espaços públicos delimitados por leis, os espaços sem lei, onde proporcionou o poder cibernético. A cúpula reveladora desfaçada na roupagem de liberdade de expressão. Em Cidades Rebeldes existe muito mais uma procura de entender a explosão acesa pelo Movimento Passe Livre e onde ele iria chegar do que aonde chegamos no próprio ano de 2013.
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thais 01/09/2014

Cidades Rebeldes
Livro sobre as manifestações ocorridas em jun/13 no Brasil. Tem alguns textos interessantes, mas teve vários que não achei mto interessante.
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