The Fifth Season

The Fifth Season N. K. Jemisin




Resenhas - The Fifth Season


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Antonia 04/10/2023

Complexo e bem construído.
The Fifth Season (ou A Quinta Estação) era um livro bastante consagrado entre os leitores de fantasias épicas dotadas de enredos complexos e personagens conturbados. Vi diversas resenhas e análises sobre o livro na maioria das redes cuja falatória orbita em livros, e já sabia que gostaria de lê-los algum dia, mas jamais havia dado continuidade a ideia. Novamente, entretanto, quando encontrei-o novamente em e-book, não pude resistir a tentação de uma história de fantasia profunda e um worldbuilding rico, principalmente por já ter contato com a prosa de N.K Jemisin através de Lua de Sangue, que me encantou em todos os sentidos.

"As pessoas que nos amam são as que mais nos machucam, afinal de contas"

Ao longo de toda a narrativa, acompanhamos três personas distintas: Damaya (uma menina vagamente deslumbrada), Syenite (uma jovem moça que compartilha uma missão) e Essun (uma mulher cujo cadáver do filho mais novo a recebera em casa). Cada uma destas três, separadas por idades conflitantes e mapas extensos, unem-se de uma forma verdadeiramente impressionante para a história em geral. A despeito do final - cujo incômodo irei comentar mais tarde na resenha - o enredo e profundidade gerais dados as personagens são muito bem dispostos, como, ouso dizer, em arcos pessoais. Eu consegui admirá-las individualmente e como um todo, e adição de outros elementos para suas jornadas são muito bons, embora não deixem de sustentar-se sozinhos. Considero The Fifth Season uma fantasia mais focada em personagens no que cenas de ação ou adrenalinas em si, embora apareçam ocasionalmente e sejam muito legais e intrigantes de serem lidas. O livro não dota-se um um propósito real até você tê-lo avançado bastante durante a narrativa. Isso pode desestimular alguns, juntamente da escrita em segunda pessoa. Para mim, funcionou perfeitamente. A escrita foi perfeita, crua e impiedosa nos momentos certos, emocionante e conflituosa quando requisitava.

"Com o calor e a pressão, ela não se decompõe; em vez disso, fica mais forte"

Agora, a construção de mundo. É complexa. Acho que muito raramente vi um sistema de magia que se abastecesse de geografia e movimentos tectônicos tanto quanto esta narrativa, e, por muitos momentos, fiquei um tanto quanto perdida com o que os personagens podem ou não fazer nos limites daquele universo. Com o tempo, fui aprendendo a apreciar e entender toda a questão das escalações de poder através dos anéis e a tecnologia, e consegui me envolver bem mais com a magia que Jemisin construía. Seu reverberar na sociedade também me deixou estática, porque é realmente um ecoar. Orogenes e as pessoas que manipulam o tectonismo através do contexto dentro da história são discriminados e maltratados ao longo da história - tanto pelos seus cuidadores quanto pela própria sociedade. A inspiração da autora está bastante presente ao longo dos eventos, seja em um hesitar num cumprimento ou sorriso hesitante, a autora soube transmiti-lo muito bem.

"É melhor um covarde vivo do que um herói morto"

Agora, meu maior problema com o encerramento. Não é nada de fatalmente errado com ele, apenas me desagradou, já que, para mim, soou um bocado quanto anti-climático. Mas talvez esta tenha sido a intenção da autora. Só sei que, graças a sua impressão, não sei que pegarei no próximo livro da série tão cedo, embora tenha adorado muito deste primeiro.

"Ela se abre a todo o poder do antigo desconhecido, e destrói o mundo"

Espero que tenha uma boa leitura.
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Carly23 13/06/2023

Sou burra demais pra isso
Olha sinceramente eu nem sei como consegui terminar esse livro.
Não me levem a mal, ele é INCRÍVEL. Um dos livros mais interessantes que eu já li. Mas eu acho que só sou burra demais pra esse tipo de livro mesmo.
Acho que ler em inglês não ajudou também, talvez eu seja menos burra em português??
Enfim, não acho bem justo eu estar avaliando esse livro assim, mas isso é totalmente baseado na minha experiência pessoal.
Eu ainda super recomendo essa leitura!!
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theskymaid 12/02/2022

A Quinta Estação
"Perhaps you think it wrong that I dwell so much on the horrors, the pain, but pain is what shape us, after all. We are creatures born of heat and pressure and grinding, ceaseless movement. To be still is to be... not alive.
But what is important is that you know it was not all terrible. There was peace in long stretches, between each crisis. A chance to cool and solidify before the grind resumed."

N.K. Jemisin brinca com leitor conforme o passar das páginas, ela constrói seu profundo universo e seus personagens com uma criatividade que é certeira.
Aqui, acompanhamos personagens que carregam várias cicatrizes, eles vivem em um mundo onde as outras pessoas os desumanizaram e os fizeram acreditar que a constante opressão imposta sob eles era justificada por eles serem quem são.
Ademais, é um livro com representatividade e uma construção de mundo bem interessante.
Assim, "A Quinta Estação" é uma história que já nasceu grande.
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Nati 15/08/2019

"It's a gift if it makes us better. It's a curse if we let it destroy us."
Que livro INCRÍVEL! Apesar de ter ouvido mais de uma vez coisas maravilhosas sobre ele (e sobre a autora), comecei sem muita expectativa, sem imaginar muito o que iria encontrar e fui MUITO surpreendida. A autora nos traz pra um mundo pós-apocalíptico meio fantástico, onde esse continente chamado Quietudo é constantemente ameaçado por desastres naturais em larga escala - do tipo que dizimam civilizações e deixam o local inabitável por séculos - e as pessoas aprenderam a se adaptar a um constante estado de alerta. Através de 3 tramas diferentes (que no final convergem maravilhosamente bem para um final que me deixou curiosíssima para o que vem por ai) que mesclam passado e presente, conhecemos mais dessa cultura, de como tudo funciona e por que tudo chegou a um fim.

A construção de mundo é muito bem feita e rica, tudo bem amarradinho e dá aquela sensação de realidade - você consegue imaginar aquele local, por que tem elementos conhecidos do nosso mundo mas em um cenário totalmente diferente. Todos os personagens, e digo TODOS, são complexos e cheios de camadas, cujas decisões são muito humanas, mesmo as mais questionáveis e todos estão naquela área cinzenta que permite muita evolução dentro da trama.

A leitura é extremamente fluída (eu devorei metade do livro na primeira sentada), mesmo quando você ainda está tentando se situar na história e no mundo, tentando compreender as regrinhas e quem são os personagens-chaves da trama. Tem um quê de mistério permeando o livro e você quer sempre descobrir mais do que está havendo, dessa conspiração que ninguém fala mas que está na cara que está pairando ali.

Eu não sei se houve um plot twist 'oh my god' aqui, mas acho que é um dos poucos livros que não precisa disso pra deixar os leitores no chão depois da leitura - a narrativa flui naturalmente para seus pontos altos, que mesmo que não tragam grandes surpresas, ainda conseguem te deixar cativados e imersos. O final abre um leque de possibilidades para as continuações, e como disse antes, mal posso esperar pra ver o que mais a autora vai aprontar e pra onde isso vai caminhar. Pra quem ama uma ficção científica com um mundo bem construído e realista, com personagens complexos, esse é aquela indicação certeira.
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Timóteo 31/01/2018

Expectativas altas? SEM PROBLEMAS!
Ano passado eu finalizei a leitura da duologia Dreamblood, também escrita pela N.K. Jemisin e o segundo livro acabou por entrar no meu top 10 de leituras do ano. Então, quando peguei The Fifth Season, livro de abertura da série que é considerada a melhor da autora até aqui, as expectativas estavam bastante altas. Bom, posso dizer com toda a certeza que a expectativa foi atingida.

Poucas vezes tive a oportunidade de ler um livro que combinasse uma escrita tão gostosa, um ambiente bem diferente, personagens complexos e bem desenvolvidos e um plot bem amarrado e bom de acompanhar.

Não é por acaso que o livro faturou os prêmios que faturou (incluindo o Hugo) e ganhou tanto "praise" pelo mundo. Um livraço que todos deveriam ler.
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Veronica @gatonolivro 10/09/2017

Em um mundo que vive com constantes terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas e todo tipo de catástrofe e o medo de uma próxima quinta estação, evento onde enfrentam um quase fim do mundo. As pessoas vivem em alerta e em preparação para o dia.

Nesse mundo temos os orogenes, pessoas capazes de parar um terremoto ou começar um, as pessoas comuns tem medo deles, então vivem se escondendo ou são levados para o Fulcrum onde são treinados e usados pelo seu poder.

O começo do livro é um pouco difícil até lembrar de todos os novos termos, algumas partes são escritas em segunda pessoa o que também é diferente, quando eu cheguei aos 20% a leitura começou a ficar ótima, além de toda a história e mitologia desse mundo, temos vários mistérios, como pessoas que comem pedras e obeliscos gigantes.

Conhecemos as histórias de Damaya, Syenite e Essun que tem que sobreviver nesse mundo como orogenes. Uma triste jornada até a próxima quinta estação que pode significar o fim de tudo. Adorei todos os personagens dos principais aos menores são todos bem desenvolvidos, uma surpresa a cada capítulo. O livro é super diverso não só de raça, mas com personagem homossexual, bissexual e transexual.

Mal posso esperar para ler o segundo livro da trilogia, tenho um milhão de perguntas que ainda precisam ser respondidas.

site: https://gatonolivro.blogspot.com.br/2017/09/the-fifth-season-broken-earth-1-nk.html
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Isis Freitas 01/09/2017

[SEM SPOILERS]

Há tempos estava interessada em ler The Fifth Season por este ter ganhado o Hugo Award, então quando finalmente tive a oportunidade de ler, minhas expectativas estavam altas. Devo dizer que não houve qualquer decepção.
A história inicia com capítulos que envolvem três realidades: Damaya, Syenite e Essun. O livro decorre com capítulos revezando entre estas. Não vou me ater aos detalhes das personagens, pois julgo que qualquer coisa que eu disser pode ser spoiler.

Somos apresentados ao continente que se chama “the Stillness” (quietude), entretanto que por ironia sofre por vulcões e esporadicamente das Seasons, as quais são terremotos catastróficos que já destruíram civilizações inteiras. Existem seres chamados de orogenes, os quais tem poder tanto de deter quanto de iniciar os terremotos devido às suas habilidades de manipular energia cinética. Por isso, apesar dos orogenes terem aparência humana, sofrem forte rejeição por aqueles que não têm a habilidade da orogenia (chamados de Stills), não sendo sequer considerados como humanos, sendo forçados a esconder a orogenia para evitar rejeição dos Stills.

Alguns orogenes são levados - e praticamente escravizados - ainda crianças, para uma organização chamada de Fulcrum, onde lá serão treinados até possuírem total controle de seus poderes, por todo momento sob a monitorização dos Guardians, os quais têm capacidade de deter e matar orogenes que julgarem não serem submissos o suficiente.

O livro segue uma narrativa bastante elaborada. Ao princípio, achei alguns pontos confusos, além de levantar questionamentos até pelo menos metade do livro, entretanto a autora conseguiu fechar qualquer ponta solta de forma muito bem elaborada, me surpreendendo quando compreendi como que tudo se entrelaçava.

Todos os personagens foram aproveitados de forma satisfatória. Algo que ainda me agradou foi a autora utilizar bastante diversidade em seus personagens, tanto racial quanto sexual.

Enfim, uma leitura muito recomendada.
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Paulo 11/06/2017

Nos últimos tempos, o universo dos livros fantásticos tem sofrido uma série de mudanças. Isso acontece porque a maior parte dos temas clássicos já foram explorados dezenas de vezes. Por esse motivo para que um autor consiga se destacar no meio da multidão de livros publicados todos os meses, ele precisa ser criativo. Ou seja, ele precisa encontrar alguma forma de pegar um tema clássico e torná-lo seu, mudando algum elemento ou inserindo algum novo ponto de vista. The Fifth Season é uma história de fantasia clássica, mas Jemisin inova em vários sentidos. Nós conseguimos perceber a forma como a autora cria uma narrativa tensa e dinâmica, ao usar uma ferramenta narrativa com a qual estamos acostumados e usá-la contra nós.

O mundo de The Fifth Season é um mundo em estado terminal. Por causa de movimentos violentos nas placas tectônicas do planeta, a natureza acaba provocando calamidades geológicas de tempos em tempos. A Quinta Estação nada mais é do que algum fenômeno como uma erupção vulcânica, um tsunami que varre várias regiões costeiras, ilhas que aparecem e desaparecem subitamente ou até mesmo ácido expelido pela terra que destrói plantações. Mas, neste mundo existem os orogenes, magos da terra que são capazes de sentir estas vibrações e controlá-las na medida do possível. Entretanto, manipular as forças geológicas nem sempre é fácil: quando um orogene se descontrola ele é capaz de produzir verdadeiras calamidades. Por causarem inúmeros acidentes e destruição, a população acabou colocando a culpa pelo surgimento das Quintas Estações nos orogenes.

A história é enxergada a partir de três Pontos de Vista: Damaya, Essun e Syenide. Três mulheres que passam por situações extremas e precisam encontrar um novo rumo para suas vidas. Damaya é uma menina que vive em uma cidade no interior do continente chamado de The Stillness. Certo dia, Damaya descobre que possui poderes orogênicos ao revidar o ataque de um menino de sua escola (chamada de creche no livro) que lhe fazia bullying. A partir de então, a família de Damaya prende a filha em um celeiro e chama os Guardiões, homens encarregados de cuidar dos orogenes. A vida de Damaya muda para sempre e ela precisa agora ser levada até uma academia onde será ensinada a controlar seus poderes.

Syenide é uma orogene de quatro anéis; ou seja, é uma orogene em ascensão. Sua habilidade no controle da terra se destaca entre os seus iguais. Ela agora precisa cumprir uma de suas várias funções: ser enviada a um orogene mais poderoso com o qual terá filhos. Syenide é enviada até Alabaster, um exótico orogene de dez anéis (o máximo dentro da organização que controla os orogenes, a Fulcrum) que tem posturas muito curiosas a respeito de como as coisas devem funcionar no mundo. Ao serem enviados a uma cidade portuária para ajudarem a recuperar um porto soterrado após um leve terremoto, Syenite e Alabaster descobrem um estranho obelisco que parece reagir com os poderes orogênicos. A partir daí uma série de desastres irão acontecer.

O último Ponto de Vista é de Essun, uma mãe que ao chegar em casa após uma viagem encontra seu lar em frangalhos. Seu marido descobre que tanto sua mulher como seus dois filhos são orogenes e mata seu filho Uche a pancadas e sequestra a menina. Essun descobre que sua vida após anos tentando esconder seus poderes do olhar das pessoas mudou completamente da noite para o dia. Ela segue então em uma jornada de vingança tentando encontrar sua filha (ou o que restar dela) e matar seu marido pelo sofrimento que ele fez Uche passar.

A temática da história é o preconceito e como ele torna as pessoas em criaturas selvagens. Jemisin foi muito feliz em representar a forma odiosa como as pessoas se relacionam com os orogenes. Suas descrições são tão vívidas que eu consigo imaginar uma pessoa comum olhando torto para um rogga (forma pejorativa de se referir a um orogene). O ódio transborda dessas pessoas. Esse preconceito transborda mais claramente nas histórias de Damaya e Essun em que as pessoas chegam até a atacar fisicamente e tentar linchar os orogenes. As cenas em que isso acontece são claras e deixam o leitor horrorizado com o que acontece. Provavelmente a autora consegue este efeito por ela mesma sofrer preconceito por ser uma mulher, negra e parte de um nicho literário ainda repleto de machismo por todos os lados. Essa experiência de vida é que faz as descrições da autora serem tão reais. É interessante porque no momento em que achamos que Damaya está em segurança a caminho de uma escola para ser treinada e usar seus poderes corretamente, é o momento em que ela mais está em risco. Por serem considerados seres abjetos, os orogenes são iguais a coisas. Os Guardiões entendem os orogenes como objetos, armas a serem utilizadas para tentar ajudar as pessoas. Caso sejam prejudiciais, eles devem ser mortos imediatamente. Um orogene deve obedecer um Guardião cegamente, não importa o que dele for exigido. Se um Guardião pedir a um orogene que se auto-flagele, ele deve assim fazer. Não se deixem enganar pelos sorrisos e a aparência generosa de um Guardião: eles sempre enxergam os orogenes como seres iguais a baratas.

O leitor demora um pouco para conseguir se encaixar na história. Eu senti isso e vi outros colegas reclamando do mesmo no GoodReads. A narrativa de Jemisin demora um pouco a se tornar familiar para o leitor. O estranhamento que sentimos em relação ao mundo é grande; apesar de estarmos lidando com um universo fantástico, ele tem pouco de associação a outros livros de gênero. Aliás, eu encaixaria o livro em uma ficção científica. Isso transparece quando começamos a ver alienígenas e uma estranha tecnologia adaptada na medula dos orogenes para que eles possam sentir as vibrações do solo com mais facilidade. Entretanto, a magia está presente no livro. A forma como Jemisin liga o sistema de magia a própria natureza do mundo é bem diferente. A magia é integrante e harmônica ao mundo e caso seja abusada o mundo pode se virar contra os homens. Temos magos poderosos sim, mas estes precisam tomar extremo cuidado ao manusear a magia.

Por ser uma defensora do feminismo, vemos muito da defesa e dos horrores que passam uma mulher ao longo da história. Muitos vão querer se referir ao abuso que Damaya sofre. Sim, mas eu acho que as histórias de Syenite e Essun são ainda mais chocantes. Jemisin representa muito bem os sentimentos de Syenite ao ter que fazer sexo com Alabaster. Não existe sentimento na relação entre os dois personagens; é apenas um homem inserindo espermatozoides no corpo de uma mulher que espera poder ter um filho dele o quanto antes. Eles não fazem amor; eles trepam (desculpem a expressão forte, mas é a maneira como a própria autora se refere ao ato). Syenite se sente violada e a ação de transar se torna quase mecânica ao longo do tempo. Na história de Essun, vemos a importância para a personagem em ser mãe. Quando ela vê seu filho no estado em que encontra, ela se sente brutalizada. Ver seu pequeno filho que ela criou com todas as suas forças, espancado até a morte é uma cena brutal para uma mulher. E saber que seu marido, aquele com quem ela dividiu a moradia e a cama por tantos anos é o responsável por um ato tão hediondo foi chocante para ela que vê seus sentimentos ficarem paralisados.

Não vou comentar muito a respeito para não estragar a surpresa, mas cuidado, meus caros leitores. Vocês serão surpreendidos pelo que ela vai fazer na história. Se vocês acham que conhecem todas as ferramentas narrativas empregadas pelos autores, preparem-se para levarem uma rasteira. Só digo isso...

The Fifth Season é uma história fascinante escrita por uma autora que vem ganhando cada vez mais espaço no nicho de fantasia e ficção científica. E esse espaço ela tem conquistado com obras cerebrais e criativas como esse livro. Felizmente, esse é o primeiro livro de uma série porque eu quero saber mais sobre esse estranho mundo criado pela autor.

site: www.ficcoeshumanas.com
Mateus 12/08/2017minha estante
Sua resenha está excelente. Tão boa que tirei o livro da minha lista de "quero ler". Não sou nenhum estuprador, e quero a maior distância possível do feminismo.


Abner XZ 28/06/2019minha estante
Se incomoda o homem branco, cis, hétero então é digno de leitura!




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