Cadeiras Proibidas

Cadeiras Proibidas Ignácio de Loyola Brandão




Resenhas - Cadeiras Proibidas


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Thaaaii 23/04/2024

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SIMPLESMENTE INCRIVEL, EU AMEI ESSE LIVRO.

Muito obrigada professora de português do nono ano, por ter me presenteado um livro tão bom.
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Josh_Anciel 04/04/2024

Não mexa com o fandom de 'Cadeiras proibidas'.
"Loucura" é como eu descrevo essa obra literária, sua dosagem de bizarrices em histórias consideradas "comuns do dia-a-dia" é um nível alto! Porém, como não se agradar com algo tão estranho? Este livro me relembrou as obras de Junji Itto, como: Uzumaki, Fragmentos do horros entre outros.

Se você gosta de histórias curtas, com um mistério seguido de algo extremamente bizarro, esse é um bom livro para ler! Suas histórias lhe prendem e lhe fazem pensar cada segundo sobre a obra. Uma de minhas histórias favoritas é "O homem do furo na mão", creio que é de grande agrado caso leia!
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Sabrina320 22/03/2023

Incrível
Conheci esse maravilhoso escritor pessoalmente esse fim de semana? e a escrita tanto quanto o discurso dele são perfeitos. Apaixonada pela escrita e pela pessoa que ele é.
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valen.tilha14 26/02/2023

Os contos são muito bons. Fazem críticas à sociedade muito verdadeiras e atemporais. Machado realmente escreve muito bem ?
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rayumix 05/01/2022

o homem e as alegorias malucas
cadeiras proibidas foi lançado em meio às censuras da ditadura militar; então talvez não coincidentemente, observamos o uso de situações anormais, ironias e metáforas para fazer críticas à nossa realidade através dos contos; que aliás são bem divertidos quando se tratam apenas da ficção, mas um tanto quanto lúgubres e ácidos quando percebemos que podem dialogar também com a nossa sociedade.
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Reh Rad 14/06/2021

Descoberta
???????? ????????? foi o livro lido na leitura coletiva de maio lá no @grupodeleituraentrenos e foi uma descoberta merecedora de um pódio.

O livro é um compilado contendo 38 contos que foi publicado pela primeira vez em 1976, época da ditadura militar, tempo esse que, quase tudo sofria com a censura.
Numa época em que era proibido se expressar, Loyola Brandão se utilizou da metáfora para construir suas histórias: ironias, irreverências e até um cinismo carregado de humor ácido são as armas que floreiam os contos neste livro que é considerado um dos mais adorados de Loyola Brandão.

Com contos curtos o leitor irá se encontrar com pessoas que se transformam em pedras, homem que se transmuta em barbante e até uma mulher que para ter o seu dia normal e garantir sua sanidade sai por aí contando portas.

Alguns contos acontecem em lugares fechados como salas, escritórios e repartição pública, onde o cenário é fechado e sufocante, nota-se aí um lembrete ?subentendido? do período marcado e obscuro da ditadura militar no país.

???????? ????????? é uma aula de história onde Loyola Brandão nos revela através dos contos o período da repressão, com uma escrita seca e crua no que de melhor se apresenta na Literatura Brasileira.

A descoberta do ano.

#paginasmarcadasbooks #paixãopeloslivros #compulsivosporleitura #lendo #amoler #amolivros #literaturanacional
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Ludmill4.books 05/06/2021

diferente de tudo que imaginei
Cadeiras Proibidas é uma coletânea de contos que foi publicada incialmente em 1976, período marcado pela ditadura militar aqui no Brasil. Se observamos o contexto histórico é possível compreender o por que de os contos não trazerem de forma crua e explícita sua mensagem, sendo necessário dar uma pausa ao finalizá-los, e em casos mais extremos, até fazer uma releitura.

Enquanto avançava as páginas, pude refletir sobre muitas coisas, desde as críticas ao desmatamento desenfreado até o egoísmo e alienação presentes nos cidadãos, não só naquela época, mas hoje em dia também.

Dentre os 38 contos que compõe o livro, O homem que precisava nascer foi o que mais me marcou e por isso vou falar um pouquinho sobre ele:

Nessa história iremos acompanhar um garotinho que até a fase adulta passa por inúmeros conflitos internos, principalmente por não conseguir se comunicar verbalmente - fato que o faz se fechar e se distanciar de todos -, trazendo à tona assuntos como solidão, a pressão da sociedade em cima daquilo que não consideram ?normal? e a importância de respeitar e validar os sentimentos das crianças, tendo em vista que elas, assim como os adultos, também possuem seus medos e inseguranças.

Enfim, se trata de um livro que oscila entre o fantástico, genial e perturbador, e é por conta desses e de muitos outros motivos que recomendo bastante a leitura!
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Diego Rodrigues 30/05/2021

Distópico, irônico e impactante
Nascido em 1936, na cidade de Araraquara, São Paulo, Ignácio de Loyola Brandão é um dos mais célebres e prolíficos escritores da nossa literatura. Vencedor dos prêmios Jabuti (2008) e Machado de Assis (2016), Loyola é membro da Academia Brasileira de Letras, onde ocupa atualmente a cadeira de número onze. Mais recentemente, em maio de 2021, foi eleito Personalidade Literária do Ano pelo Prêmio Jabuti. Em 1965, publicou o seu primeiro livro, "Depois do Sol". Desde então, manteve sua pena sempre ativa e compôs uma vasta obra literária. Uma de suas principais obras, "Zero", foi publicada primeiramente na Itália, por conta da censura imposta pela Ditadura Militar, e só posteriormente veio a ganhar uma edição nacional, o que acabou colaborando para que autor fosse traduzido para diversas outras línguas e tivesse sua obra propagada em outros países.

Publicada pela primeira vez em 1976, "Cadeiras Proibidas" é segunda coletânea de contos de Ignácio Loyola e reúne 38 histórias, distribuídas em oito partes ou temas: "Cotidiano", "Corpo", "Clima", "Mundo", "Indagação", "Descoberta", "Ação" e "Vida". A maioria dos contos são curtos, de duas a três páginas, porém, isso é tudo que o autor precisa para apresentar as suas armas. Dono de uma ironia sem igual, Loyola faz o uso de metáforas e coloca seus personagens nas situações mais absurdas para tecer suas críticas. Homens cujas orelhas não param de crescer, homens que se transformam em barbantes e mulheres que contam portas, esses são apenas alguns exemplos das maluquices que vamos encontrar dentro dessas páginas. Uma sociedade com a cara do povo brasileiro, dada ao comodismo e a alienação, também marca o livro.

Paralelos com obras clássicas da distopia, como "1984" (George Orwell), "Fahrenheit 451" (Ray Bradbury) e Admirável Mundo Novo (Aldous Huxley), podem ser traçados facilmente. Alguns contos ainda trazem uma pegada meio kafkiana e um deles parece até preceder a treva branca de "Ensaio Sobre a Cegueira", do português José Saramago. Assim como toda obra distópica, embora suas críticas sejam direcionadas a um período específico da história, no caso a Ditadura Militar, "Cadeiras Proibidas" não se limita a isso e suas críticas, infelizmente, ainda ecoam em nossa sociedade atual.

Essa foi minha primeira experiência com Loyola e isso me fez perceber o quanto, atualmente, eu ando em falta com a literatura nacional (e quanta coisa boa eu estou perdendo por isso!). Mas antes tarde do que nunca, não é? Graças ao grupo de leitura "Entre Nós", eu fui obrigado a sair da zona de conforto e acabei sendo presenteado. Já estou ansioso para conhecer outras obras do autor, bem como a de outros gigantes nacionais.

site: https://discolivro.blogspot.com/
Reh Rad 31/05/2021minha estante
A descoberta!
Por mais Loyola.


Diego Rodrigues 31/05/2021minha estante
Não vejo a hora de conhecer os romances do autor!




camerighi 30/05/2021

Ignacio é um super autor. Merece o lugar que ocupa na Academia Brasileira de Letras. Os contos são muito atuais. Alguns são malucos e nos deixam bem curiosos.
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Aryane 22/05/2021

Livro muito bom
Ótimo livro de contos para sair do lugar comum e estimular o raciocínio. Como foi escrito na época da ditadura carrega muita crítica social.
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marciofleury 17/03/2017

Contos que mesclam o mundo real com fantasia criando ambientes suprareais mas que nos fazem pensar no questionamento do óbvio e dos padrões sociais. É uma leitura leve, rápida e clara, mas pode ser tão profunda quanto a interpretação do leitor. Recomendo.
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Cardoso 23/09/2015

Brandão é pretensioso, e pretensão, ainda mais sem justificativa, é facilmente perceptível e ainda mais simplesmente cansativa. Mesmo que alguns dos contos seja belas construções imagéticas e sua narrativa flua com bastante naturalidade, algumas de suas críticas sociais são lugares-comum e outras de suas alegorias são quase a de um teatro escolar.

Os contos tem uma melhora considerável depois da metade do livro; o do cinema é muito bonito.
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Laila.Oliveira 22/06/2015

cadeiras proibidas
Nós gostamos é muito legal conta bastante coisa assustador,que o homem tinha uma cadeira e ela era assombrada,na casa tinha fantasma e toda as vezes que ele iria sentar a cadeira iria para tras e ele ficava assustado
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DIÓGENES ARAÚJO 19/09/2013

Diferente de tudo
Poucos livros, mesmo os bons, causam tanta reflexão e analogias "malucas" com nossa vida.
Nunca havia lido nada de Ignácio de Loyola Brandão, fiquei sabendo do livro através de um livro de Rubem Alves, me apaixonei por sua narrativa e sua criatividade. Sem dúvidas vou buscar outros livros do autor.
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