Rosto de Caveira, Os Filhos da Noite e Outros Contos

Rosto de Caveira, Os Filhos da Noite e Outros Contos Robert E. Howard




Resenhas - Rosto de Caveira, Os Filhos da Noite e Outros Contos


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Igor Gabriel 01/11/2013

"Não somos mais que uma fileira em movimento de sombras mágicas que vêm e vão."
Rosto de Caveira, Os Filhos da Noite e Outros Contos traz alguns dos principais contos de Robert E. Howard, não os conhecia mas por ser fã do autor que foi o criador de um dos meus personagens favoritos (Conan O Bárbaro), percebi que esse volume não poderia faltar em minha estante. O autor, criador do subgênero Espada E Feitiçaria, mostra o porquê de ter sido consagrado até hoje como um dos autores mais influentes de Fantasia com contos que fizeram um sucesso considerável quando eles eram lançados na revista Weird Tales.

Com histórias fascinantes, personagens bem construídos e uma imaginação sem limites o livro nos apresenta como primeira história Rosto de Caveira que é de longe o melhor e maior conto do livro, seguido de outros contos de terror e fantasia, todos ambientados entre o final do século XIX e início do século XX, com narrativa em primeira pessoa e tempo verbal no passado.

O conto Rosto de Caveira fala de um homem viciado em haxixe que frequenta um lugar chamado Templo dos Sonhos e em um dos seus sonhos ele vê uma mulher de uma beleza incomparável e um homem com o rosto de caveira, cansado da vida medíocre que tem levado ele acaba conhecendo o dono do Templo dos sonhos que lhe faz uma proposta um tanto sombria. Como característica do próprio autor o conto tem boas lutas, um inimigo misterioso e sobrenatural e uma bela mulher. Com pontas soltas sendo deixadas propositalmente causando intriga a um leitor mais atento ele vai atando uma a uma no decorrer da história, culminando em algo macabro, de loucura e horror.

Os outros contos são bem menores, alguns até mesmo se entrelaçam, mesmo que separados e proporcionam uma boa leitura. No último conto, Os Filhos da Noite, vemos uma clara homenagem ao seu amigo H.P. Lovecraft (O Chamado de Cthulhu, As Montanhas da Loucura, etc) e a Edgar Alan Poe (mestre do terror e grande influenciador de R.E.H.), além de várias referências à Era Hiboriana e a Bran Mak Morn - O Rei dos Pictos (outro personagem conhecido seu), apesar de este último conto ter sido o que menos me agradou.

O livro é bem encadernado, papel de boa qualidade, cada capítulo traz uma citação de autores diferentes (o título da resenha é uma das citações, de Omar Khayyam) e normalmente combinam com o tema do capítulo. O livro se auto completa com tanta homenagem a autores consagrados e muitas referências, percebe-se o cuidado que a editora teve ao tentar proporcionar o máximo de satisfação a qualquer fã de R.E.H. Porém a capa do livro me desagradou bastante, a imagem que colocaram dá a impressão de ser um livro infantil de histórias de halloween, parece nos desafiar a não julgarmos um livro pela capa. Eu não julguei e não me arrependi.

Notas 0 a 5

Capa: 0
Personagens: 4
Trama: 4
Idéia: 4
Narrativa: 5
Mikaela! 01/11/2013minha estante
Só a frase que da título a sua resenha já faz pensar nessa irreal loucura que é o nosso mundo...
O clima de fantasia e terror que voce descreveu rodear o livro, me deixou muito curiosa, parece ser uma ótima leitura pra um dia de folga ^^...
Suas críticas são sempre claras, e diretas...
Parabéns, pela ótima resenha. =]


Lais 03/11/2013minha estante
Se antes eu já estava meia doida para ter um exemplar desse livro em mãos,agora estou mais ainda. Entrou pra minha listinha de livros do mês ^-^
Otima resenha!


Myke 10/02/2022minha estante
Uau... que resenha!




Ana Cecília 06/10/2021

devo ser burra demais, me perdoa robert e. howard
já começou tudo errado por que eu nunca tinha ouvido falar do autor e vejam minha surpresa ao descobrir que ele é tão importante que inventou um GÊNERO LITERÁRIO. beleza, prometi que leria no próximo outubro e aqui estou. resultado: não entendi [*****] nenhuma. deus me perdoa mas 180 páginas da mesma história que tu não entendeu nada é triste, mas quanto mais eu lia os outros contos menos eu entendia. vai ver na década de 1930 eles eram assustadores, mas como ter medo de um homem cara de lobo se eu sei que tem furry que adoraria encontrar um desses na floresta??
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analua 09/07/2022

O universo é repleto de fatos inexplicáveis
A primeira parte conta a história de Steephen lidando com seus vícios, e traumas e sem querer acaba descobrindo algo perverso por trás do lugar que ia para se saciar.
Descobrindo lidar com seres de outras eras e poderosas Steephen decide dar um fim nisso.
E no restante do livro encontramos alguns contos de pessoas que também lidaram com criaturas estranhas, poderosas, algo nunca imaginado.
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AmantesporLivro 28/01/2014

Começando pela coletânea de contos de Robert E. Howard "Rosto de Caveira, Os Filhos da Noite e outros contos" . Devido a época em que os contos foram escritos, a construção deles é muito forte e complexa. Passei o tempo todo tentando achar algo nas entrelinhas e as coisas que descobri foram menções a fatos do início do Séc. XX, principalmente, sobre a influência européia na África. Alguns textos tem um forte caráter descriminatório, porém, devido a data de escrita, torna-se compreensível. O principal conto "Rosto de Caveira" é muito bom, pois, não dá para distinguir o vício do haxixe à realidade. Outro que me deixou arrepiado foi "A Serpente do Sonho" que me surpreendeu. Os outros também são bem marcantes e me deixou assustado. Leitura bem recomendada.
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Mary.Rovere 07/12/2021

Bem mais ou menos
Pra dizer a verdade esperava mais mas não e ruim achei os contos demasiadamente grandes o primeiro conto tem um final horrível
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Rodrigo 22/08/2023

Rosto de caveira...
Coletânea de contos de Robert E. Howard que fogem do sub gênero espada e feitiçaria. Para você que só conhece as obras mais famosas do autor, como Conan, Salomon Kane ou Bran Mak Morn, recomendo a leitura destes contos.
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Jacob 26/03/2015

Esperava mais de Rosto de Caveira, Os Filhos da Noite e Outros Contos
RESENHA COMPLETA ORIGINALMENTE POSTADA NO BLOG LIVRARIUM.COM.BR

Quando comprei "Rosto de Caveira, Os Filhos da Noite e Outros Contos", embarquei na onda de "O Rei de Amarelo" que tanto gostei para conhecer um grande nome da literatura, Robert E. Howard. Sua obra mais famosa é "Conan, o Bárbaro", que, confesso, nunca li nem acompanhei em suas adaptações. Entretanto, atraído pelo lindo projeto gráfico da Editora Martin Claret na Bienal do Livro, dei um voto de confiança e aproveitei uma promoção.

Nessa edição, temos um conto maior – "Rosto de Caveira" – e outros menores. Apesar de contarem histórias distintas, para aqueles que gostam, é possível fazer certas ligações entre elas, principalmente no caso dos contos menores. Levantar hipóteses de possíveis referências, inclusive, é um ponto alto do livro.

"Rosto de Caveira" conta a história de um homem viciado em haxixe. Em uma de suas alucinações, ele vê um estranho corpo. Acontece que esse corpo, aparentemente, existe de verdade – e transforma a vida de Stephen Costigan. Primeiro, Kathulos oferece algo tentador: livrar Stephen da dependência da droga. Depois, claro, exige em troca lealdade. Aquela estranha caveira, entretanto, começa a se tornar ameaçadora para o protagonista e sua amada, Zuleika, e ele terá que lidar com essa perigosa ligação e descobrir mais sobre Kathulos, seu passado e seus capangas.

É uma história muito interessante, e que por si só vale a leitura. No começo, pode parecer um pouco estranho porque Howard não utiliza demarcação de diálogos, como travessão ou aspas. Mas logo você se acostuma.

Só que embora eu tenha gostado do conto principal (foi o que mais gostei, na verdade), achei os demais bem cansativos. As histórias até são interessantes, mas a narrativa de Howard é muito parada e se prolonga demais. Como "Rosto de Caveira" é mais da metade do livro, não dá para dizer que o dinheiro foi jogado fora – mesmo que você desista de ler o restante, o que chegou a passar pela minha cabeça. É uma pena, mas me decepcionei com a leitura. Esperava algo do nível de "O Rei de Amarelo", é verdade, mas o mais próximo que tive do livro de Robert W. Chambers foi o conto principal – ainda assim, que sofre do mesmo problema dos demais, mas com uma história mais forte, que segura a leitura e funciona sozinha.

O livro vale a pena pela sua qualidade de construção. As folhas iniciais e finais são decoradas com morcegos e são totalmente em âmbar. O papel é pólen, as margens são agradáveis e a tipografia é de tamanho adequado. Alguns errinhos podem ser encontrados ao longo da obra, mas nada preocupante.

Ler "Rosto de Caveira, Os Filhos da Noite e Outros Contos" foi uma experiência válida, e talvez fosse até mais prazerosa se não tivesse vindo de um livro bem superior no gênero. Mas não posso dizer que fiquei totalmente satisfeito com ela e isso, infelizmente, irá impactar em uma próxima vez que tiver de escolher entre Howard e um outro autor. Quem aí conhece mais sua obra pode me dizer se estou certo ou errado.

site: http://livrarium.com.br/2015/03/25/esperava-mais-de-rosto-de-caveira-os-filhos-da-noite-e-outros-contos/
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Caronte 22/12/2016

Contos de Horror

Texto do Blog Parágrafos Para Grifos:

Vou falar só dos contos que achei mais interessantes dentre os que formam o livro publicado pela Martin Claret: Rosto de Caveira, os Filhos da Noite e outros contos (bem curto esse título).

1. O aterrorizante toque da Morte

Um conto curto que vai tratar... pelo título nem dá pra saber, não é meixmo?

Falred está sozinho num quarto à luz de uma lamparina, olha um corpo sob o lençol. Lá está ele solitário fazendo a vigília de Farrel, um "velho severo e mal-humorado, que não tinha nem parentes nem amigos e que raras vezes deixara a casa onde tinha morrido" (página 272). Uma noite inteira para pensar... na própria morte?

O autor vai construindo a tensão, gerando aquele desconforto que temos ao olhar para uma pessoa morta, ainda maior pela ideia de ter que vigiá-la sozinhos por uma noite. Entregues ao próprio medo... Enlouquecedor.

2. A serpente do sonho

"há uma coisa, puro produto da imaginação, que me persegue desde a primeira infância. Um sonho!" (página 228) Esse sonho ocorre na África, num imenso campo, em uma casa sobre uma colina. De novo o isolamento.

Há uma serpente no sonho (olha o título aí) que o persegue. No entanto, o pior é quando sonho e realidade começam a se confundir, já que ele está contando para os amigos sobre esse pesadelo em uma casa parecida com a que ele vê enquanto dorme. Noite após noite a serpente se aproxima.

O melhor desse conto, além de ele ser em primeira pessoa, é o fato de o "monstro" jamais aparecer realmente, o que torna a situação muito pior. Um inimigo que você vê é mais fácil de enfrentar.


site: http://paragrafosparagrifos.blogspot.com.br/2016/10/robert-e-howard-dois-contos-de-horror.html
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Alan Martins 04/06/2017

UMA MISTURA DE DIFERENTES GÊNEROS
Eu passei a acreditar que a humanidade flutua sobre as margens de oceanos secretos dos quais não tem nenhum conhecimento. HOWARD, Robert E. Rosto de caveira, os filhos da noite e outros contos. Martin Claret, 2013. In: Na floresta de Villefore, p. 176-177.

A polêmica editora Martin Claret, após sofrer acusações e processos por conta de plágio em suas traduções, o que ocasionou no fracasso da venda de partes de suas ações à Objetiva, em 2007, resolveu se redimir e investir em obras clássicas, de domínio público, com traduções próprias. Pode-se notar, hoje, uma grande quantidade de livros da editora nas lojas, tanto físicas quanto virtuais, em edições caprichadas e com preços acessíveis. Buscando a atenção do público mais jovem, trouxe ao Brasil uma coletânea com algumas histórias de Robert E. Howard, um dos maiores escritores de fantasia e terror dos EUA, que fez grande sucesso nas décadas de 1920 e 1930.

UM POUCO SOBRE O AUTOR
Robert Ervin Howard escreveu diversos contos para a revista pulp ‘Weird Tales’, especializada na publicação de fantasia e terror. Foi um dos nomes mais presentes na revista, que publicava autores conhecidos, como H. P. Lovecraft, com o qual Howard criou uma forte amizade.

Foi o criador do gênero conhecido como sword and sorcery, que são histórias fantásticas, com grandes heróis, monstros e muita luta de espadas. Os RPGs dos anos 1980 remetem muito a esse gênero. O maior sucesso do autor, ícone do sword and sorcery, é Conan, o bárbaro, que é conhecido até hoje, no cinema e nos quadrinhos.

Obteve fama e conseguiu ganhar bastante dinheiro com as vendas de suas histórias, porém foi uma pessoa com a saúde mental debilitada, dizem que sofria de uma forte depressão. Acabou se suicidando, aos 30 anos de idade, após saber que sua mãe, que estava muito doente, não possuía mais chances de vida. Sua morte foi muito sentida por H. P. Lovecraft e a literatura de fantasia e terror perdeu um dos seus grandes ícones. Por sorte, anos depois, o gênero fantasia voltou a ver os dias de glória e se agigantou, com os grandes trabalhos do mestre J. R. R. Tolkien.

“[…]enxergava em você não o bêbado arruinado que as suas roupas esfarrapadas indicavam, mas uma alma ferida, uma alma terrivelmente machucada nas trincheiras da vida”. In: Rosto de caveira, p. 69

UMA MISTURA DE DIFERENTES GÊNEROS
A edição traz uma novela, ‘Rosto de caveira’, e alguns contos: ‘Na floresta de Villefore’, ‘Cabeça de lobo’, ‘A serpente do sonho’, ‘A hiena’, ‘A maldição do mar’, ‘O aterrorizante toque da morte’ e ‘Os filhos da noite’.

Algumas histórias são de ação e aventura, a África é uma temática muito utilizada pelo o autor e também é o cenário para algumas das histórias. ‘Rosto de caveira’ é uma mistura de fantasia e história de detetive e fala sobre o tráfico e vício em drogas, como o haxixe e o ópio (antigamente existiam diversas “casas de ópio”, um local frequentado por usuários da droga). Outros contos pendem mais ao terror, com histórias de lobisomens, fantasmas e monstros marinhos.

É possível notar uma grande influência das lendas criadas por Lovecraft, um autor que Howard admirava muito, porém seu toque particular faz com que suas narrativas sejam originais. As batalhas corporais e com armas são muito bem descritas e imersivas, é um ponto forte na escrita do autor. Seus temas são um pouco clichês e batidos, hoje em dia. Apresenta vilões canastrões, que riem malevolamente, e mocinhos que resgatam donzelas em perigo. Apesar de se tratar de contos escritos há mais de 80 anos, a escrita ainda é atual, não se parecem com obras antigas, como alguns clássicos do modernismo. A fantasia é um gênero atemporal.

“A morte era uma coisa pavorosa, um terror de abalar a mente, concedendo a um homem sem vida uma malevolência horrorosa”. In: O aterrorizante toque da morte, p. 276

A EDITORA SE REDIMIU, MAS AINDA PRECISA MELHORAR
O esforço da Martin Claret para ganhar espaço no mercado literário brasileiro é notável. Temos aqui uma edição produzida com muito cuidado, fazendo um grande apelo visual. Apesar de ser uma edição em capa simples, com orelhas, o projeto gráfico foi feito com esmero, com páginas que apresentam cores, dando um aspecto muito bonito ao interior do livro, nas partes que separam os capítulos. O papel utilizado no miolo é o Pólen Soft, aparentemente, pois a editora não informa isso, como muitas fazem na última página de seus livros; porém se trata de um papel amarelado (off-white), não o branco. A diagramação está excelente para a leitura, com margens amplas.

Bárbara Guimarães foi a tradutora que desempenhou um ótimo trabalho, as escolhas de palavras não deixaram dúvidas e apresenta algumas notas de rodapé para facilitar o entendimento de certos termos. Há uma apresentação de Lilian Cristina Corrêa, doutora em Letras, onde escreve um pouco sobre a literatura fantástica, suas origens e influências, algo que complementa a leitura, trazendo um pouco mais de conhecimento e não apenas o entretenimento.

Apesar de todos esses pontos positivos, a editora precisa melhorar em alguns. Há muitos erros ortográficos nesse livro, que passaram batidos pela revisão. Teve até o número 0 (zero) saindo entre palavras (um exemplo: palavra0). São alguns erros bem grotescos. Se fossem um ou outro tudo bem, mas foram vários. E, em algumas partes das histórias, os diálogos ficam um pouco confusos, pois não há a utilização de travessão ou aspas para indica-los. Vemos que a editora deseja crescer e apresenta edições com grande apelo físico e com boas traduções, porém precisa melhorar na revisão, caso queira abarcar uma grande fatia do mercado editorial brasileiro. Mesmo que esses erros não comprometam o entendimento, poderiam ser evitados e deixam o texto feio.

“Como dois navios à deriva nas margens da vida, havíamos flutuado até nos encontrar[…]” In: Rosto de caveira, p. 73

É UM LIVRO RECOMENDADO, SIM
Os fãs de fantasia e terror vão adorar conhecer algumas das obras de Robert E. Howard, um dos mestres desses gêneros. A Martin Claret está de parabéns por trazer ao Brasil um livro que foge do padrão dos best-sellers e livros young adults, que são a maioria por aqui. É uma leitura rápida e gostosa, que nos faz lembrar de filmes de terror e ação trash dos anos 1970 e 1980. Tente ignorar os erros que foram apontados acima, que não vão prejudicar a leitura e aprecie um autor pouco difundido por aqui. Howard criou muito mais do que apenas Conan e merece seu lugar nas prateleiras dos leitores de fantasia e terror do Brasil.

“E, acima de tudo, por que devo ser um homem que nunca vi nem ouvi falar?” In: Rosto de caveira, p. 54

Minha nota (de 0 a 5): 4

Alan Martins

REFERÊNCIA
Link para a matéria da Folha de São Paulo, que fala sobre os processos contra a Martin Claret: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0411200716.htm

Visite meu blog para mais resenhas!

site: https://anatomiadapalavra.wordpress.com/2017/06/04/minhas-leituras-21-rosto-de-caveira-os-filhos-da-noite-e-outros-contos-robert-e-howard/
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Rafael 10/02/2021

Ótimo
Pra quem gosta de literatura Weird Tales, esse livro é um prato cheio. Howard (criador de Conan) sabe como ninguém escrever uma estória, envolvendo seres míticos com uma pitada de suspense e pouco de ação.
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Gabi 18/06/2021

'' não somos mais do que uma fileira em movimento de sombras magicas que vem e vão''
contos magníficos cheios de mistérios e especulações na qual você fica intrigado cada vez mais e cheio de curiosidade para saber o final de cada um
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Myke 10/02/2022

Rosto de Caveira
Um livro de contos ao qual Robert E. Roward explora mais o gênero de horror, atiçou minha curiosidade.
Em alguns contos o gênero não é alcançado, em outros é muito bem apresentado, como no "O aterrorizante toque da Morte", que foi um dos que mais gostei.
O "Rosto de caveira" principal conto que leva metade do livro, gostei bastante, mesmo sendo bem simples em algumas partes.
Com relação ao conto "Os filhos da noite" além de ter sido o que menos gostei, é importante salientar que nele tem aspectos de racismo, que por mais que seja anacronismo julgar com o nosso critério e conhecimento atual, não agrada.
A edição e qualidade gráfica do livro são ótimas.
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BookWorm 28/07/2016

Pioneiro projeto editorial
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Kuramit 27/01/2022

Gostei mas podia ser melhor kk
O livro é bom, o autor só parece ser bem racista, entendo que no passado a situação era diferente mas enfim kkk
As mulheres das histórias são só objetos sem opinião também
Teve uns dois contos que eu gostei muitooo
Outros que foram meio ruins
Mas a história principal foi muito boa ( tirando as reclamações que comentei no começo )
Enfim
Bom livro
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