Resenhas - O Azul da Virgem

nvitoria 26/08/2023

Tristeza!
O livro é triste do início ao fim
A Isabelle sofreu o livro todo
N tem uma cena feliz nesse livro, tirando a parte da Ella Turner
A morte da Marie foi muito triste
Fiquei até de luto o livro todo
N vou citar mais cenas tristes nem partes das quais eu me senti mal

(n liguem pros erros de Portugues, tenho muita dificuldade em escrever textos)
(Lembrando que n tô falando mau da autora, estou apenas falando a minha opinião sobre o livro)

É isso, um beijo ?

ALAN 06/04/2023

O livro é intrigante, mas esticado e com muitos detalhes e informações que acabam por deixar a leitura confusa.

Ivine 03/01/2023

Um dos melhores que já li ?
No início a história é meio parada, tem cenas bem intrigantes, que te deixam meio aflita, mas mesmo assim ainda pode ser meio lento para ter os acontecimentos.. porém, em compensação, depois que acontece kkkkk ai tem muita história para poucas páginas.

É um livro que conta uma história incrivelmente interessante, que envolve religião, preconceito e afins, me deixou meio triste que em algumas partes fiquei muito sem resposta, mas isso não mudou taanto a minha leitura, continuou sendo a mesma coisa, só gostaria das respostas kkkk mas isso é o de menos. O plot em si do livros é de você querer chorar um pouquinho, derramar algumas lágrimas e é um plot muito bom, pelo menos gostei bastante ??

Obs: esse livros não vai querer te converter a alguma religião, leiam sem medo

Obs.2: tem um romancezinho, mas não é algo que seja o assunto do livro, por isso aparece pouco.

Frida 05/03/2021

Um livro com duas protagonistas, em tempos diferentes, com capítulos alternados pra desenvolver a história de cada uma, ligadas por um mistério que vai se desenrolar com o livro.
Comecei a ler (1º cap com a protagonista de um passado distante da França), gostei muito. Aí veio o 2º e eu desanimei muito, a história ficou menos interessante, a protagonista era outra, mas continuei. Descobri que eram capítulos alternados, e decidi ler só os capítulos da protagonista do passado. Não me arrependi, até o final do livro, o qual foi bem ruim (ficou aberto, não falou direito o que aconteceu), apesar de ter um certo acontecimento que me surpreendeu bastante.

Gio 22/02/2021

Deixou a desejar
A premissa do livro é boa: a investigação dos antepassados de uma mulher na França. Porém, acredito que a autora tinha muitas ideias boas que se misturaram de uma forma não muito agradável, como magia e contexto histórico. A personagem atual não foi desenvolvida de uma forma boa, de maneira que não consegui sentir empatia por nada que ela fazia, e isso prejudicou minha leitura. É um livro bacana, mas não dos melhores.

Biblioteca Álvaro Guerra 09/01/2020

Quando Ella Turner se mudou com o marido par aa França, jamais poderia imaginar que traria à tona um passado familiar de quase cinco séculos. Com a ajuda do bibliotecário da cidade, de um tio que mora na Suíça e de mais alguns especialistas em reaver e preservar documentos antigos, Ella descobrirá que pertence à família Tournier dos tempos de Calvino e se dedicará a montar sua árvore genealógica para poder solucionar um pesadole recorrente que insiste em atormentá-la.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788528612783

Adelia.Rodrigues 01/11/2019

Interessante
Li este livro duas vezes e acho a história linda, além de mostrar a relação da mulher com sua ancestralidae, o cerne dos seus desejos e sua força

Guy 07/06/2019

Magnetismo enigmático entre mulheres parentes separadas por 500 anos
Isabelle e Ella, duas personagens da mesma família, separadas temporalmente por séculos, porém conectadas pelo espírito e pela história. O magnetismo da busca daquilo que incomoda, cutuca e intriga, ressaltado através dos cabelos ruivos, do manto azul e de pesadelos dos personagens.

Alcione13 25/05/2017

Um bom livro
A personagem principal atual não cativa,Ella.Já Isabelle,sim.Mas os furos da trama são um balde de água fria.E o final em aberto me deu ganas de pisar no livro,o que eu faria se fosse meu.Mas seria um excelente livro caso a autora não brincasse de fazer o leitor imaginar partes da trama!!

Rah de Oliveira 11/03/2017

Péssimo.
Confuso, mal amarrado, horrivelmente desenvolvido e cheio de furos.
É muito difícil eu dizer que "odiei" um livro, mas O Azul da Virgem conseguiu seu lugar no pódio.
Parece que a autora só jogou várias ideias no papel, ficou com preguiça de desenvolve-las e então foi criando mais e mais acontecimento sem dar continuação aos anteriores. Persisti até o fim porque esperava um desfecho que fizesse a leitura e confusão valerem a pena, afinal a parte histórica é incrivelmente bem trabalhada e pesquisada, somos totalmente inseridos na França do século 16 e nos angustiamos e sofremos com a personagem da época, Isabelle. Eis que ao chegar ao final, tive que apelar para textos de apoio e grupos de discussão para entender o que aconteceu, pois é simplesmente impossível o leitor deduzir o que foi deixado em aberto. A história de Isabelle realmente nos deixa com um ponto de interrogação na cara.
Há uma mistura de sobrenatural que fica muito mal explicada, e totalmente fora de contexto. De novo aquela coisa de apenas jogar ali e partir pra outra coisa.
A personagem principal, Ella, não tem ambições ou desejos, é arrogante e egocêntrica. . Impossível sentir carisma, compaixão ou se identificar com a mesma. Suas atitudes são impensadas e sem propósito, e em momento alguma ela sofre consequências por seus diversos atos egoístas. Muito pro contrário, vários dos personagens vêem como algo normal e até apoiam. Acredito que a autora quis nos dar a chance de criarmos nós mesmos as conclusões em diversas situações, mas nos deu tão poucos detalhes que só ficou um buraco sem sentido na história que nos confundiu cada vez mais.
Após ler Moça do Brinco de Pérola estava super empolgada para ler mais obras da autora e nunca me senti tão decepcionada.
O Azul da Virgem foi o primeiro livro escrito por Tracy Chevalier, porém publicado bem depois de Moça do Brinco de Pérola. E depois de saber este fato entendi o porque de a história ser tão fraca.

Gabriella A. 02/01/2014

O livro foi uma bela surpresa, fazendo a ligação entre as personagens Ella Tournier e uma de suas ancestrais, Isabelle du Moulin, utilizando fatos históricos e uma narrativa leve, sem muitos detalhes.

Ella Tournier se muda para a França por causa do marido, e é surpreendida pelo pesadelo em azul quando decide engravidar. Infeliz com a recepção dos franceses a estrangeiros e tentando fugir do pesadelo, busca aperfeiçoar o seu francês e pesquisa a história de seus antepassados franceses, que remonta ao século XVI e a Isabelle du Moulin, também conhecida como La Rousse.

A história que parecia ser enfadonha nas primeiras páginas, se revelou bastante interessante e não consegui largar o livro até terminar; as páginas fluíam com uma rapidez impressionante e, apesar de serem mais longos do que o normal, os capítulos pareciam ser curtos. Gostei bastante e recomendo a qualquer um que queira fazer uma viagem ficcional para a França tanto atual quanto antiga, e conhecer um pouco mais sobre essa cultura e sua história.

Dias Gomes 17/09/2013

Azul, azul, azul.
De antemão, devo confessar que escolhi esse livro pelo título (sou apaixonada por azul), portanto não tive nenhuma espectativa anterior sobre ele. “O azul da virgem”, com uma bela capa e uma brilhante contracapa, fez de alguns de meus dias mais interessantes. É raríssimo eu devorar um livro tão rapidamente, gosto de saboreá-lo bem devagar, porém a história tomou conta da minha mente, e quando me dei conta, da minha alma, também.
O livro conta a história de duas mulheres de épocas diferentes unidas por um singelo laço de família. Isabelle du Moulin e Ella Turner, viveram em quase quinhentos anos de diferença, mas graças um acaso, devido a mudança de Ella para uma pequena cidade francesa, as histórias dessas duas mulheres se ligarão.
A autora, Tracy Chevalier, bastante conhecida pelo livro “Moça do Brinco de Pérola”, o qual ainda não tive a oportunidade de ler, pode ter orgulho de sua primeira obra, belíssima, porém trágica.

Amanda Milani 05/08/2013

Tracy Chevalier é uma das minhas autoras preferidas e este é, sem dúvidas, um dos seus melhores livros.

Triste, mas real. Envolvente, intrigante e escrito com uma delicadeza incrível.

Sua capa, por si só, já é uma obra prima.

Chellot 30/07/2013

O AZUL DA VIRGEM
Livro: O Azul da Virgem
Autora: Tracy Chevalier
Ed. Bertrand Brasil
1ª edição
páginas: 352


Resenha:

A autora relata duas fases no livro, contando a história de duas mulheres: Isabelle , La Rousse (a Ruiva) e Ella Tournier. Uma vive os medos e descobertas em uma época onde tudo era pecado. A outra é uma estrangeira que procura informações sobre seus antepassados e acaba se envolvendo emocionalmente no caminho.

A primeira história se passa em uma época (século XVI), durante a Reforma Protestante. Calvino está em Genebra. Existe duas vertentes religiosas: os seguidores do Cristianismo e os seguidores da Verdade (ensinamentos Calvinistas). O primeiro passa a perseguir o segundo de forma brutal.

Isabelle, apesar de vir de uma família simples, acaba se envolvendo com alguém completamente diferente do que estava acostumada.

A ignorância de um povo acostumado com certas diretrizes e crenças são as armas que ferem Isabelle.

Sua aparência, tão distinta das outras pessoas, choca e interfere na sua vida conduzindo-a ao quase isolamento. Sua nova família não se comporta com honestidade para com ela. Isabelle não recebe de volta toda a atenção e cuidado dedicados. Coma vinda dos filhos, principalmente após o nascimento da pequena Marie, tudo passa a desmoronar a sua volta.

A segunda história, mostra a busca incessante de Ella Tournier por provas concretas que a liguem a seus antepassados.

Ella é casada e passa a morar na França com o marido. Em sua primeira visita à Lisle-sue-Tarn, cidade onde passa a morar, ficou espantada por sentir-se repudiada pelas atitudes nada amigáveis dos moradores. Por ser estrangeira em uma terra com costumes e língua diferentes, Ella resolve aprender Francês para tentar se socializar melhor.

Buscando se informar sobre seu sobrenome Tournier, Ella conhece Paul, um bibliotecário que passa a ajudá-la em sua pesquisa.

A vida que Ella imaginou ao se mudar para aquela cidade não estava dando certo. Os pesadelos com a cor azul estão deixando-a exaurida. O casamento não ajuda, muito pelo contrário. Ella cai de cabeça em sua pesquisa e a cada descoberta surge novas dúvidas e sentimentos contraditórios.

A vida das duas mulheres se conecta a cada descoberta que Ella Tournier faz do passado sombrio de Isabelle. Os segredos, há muito guardados a sete chaves, vêm à tona, elucidando todas as dúvidas e mudando completamente a história de Ella e Isabelle.

Adorei esse livro. Recomendo sua leitura por sua apaixonante e turbulenta história de amor de uma mulher que nunca foi aceita pela sociedade e por seus parentes. Com o tempo, passei a gostar de Ella Tournier e aprovei suas decisões. Isabelle me encantou de tal forma que ainda penso nela e em sua pequena Marie. Fico imaginando como era a vida das pessoas no passado. Quão restritos eram seus pensamentos.

Por Chellot



Tema do mês de julho: uma ou mais cores no título.

site: http://labirintodosoledalua.blogspot.com.br/2013/07/resenha-do-livro-o-azul-da-virgem.html