Resenhas - Gestão da Singularidade

Roberta 15/08/2021

Ótima leitura
Uma leitura com linguagem simples mas totalmente aplicável e permite vários insights para melhora de Performace e análise do trabalho que já vem sendo feito.
Indico demais!!

Juli 31/03/2021

A, B e C
Uma das passagens interessante desta obra discorre sobre uma classificação dos colaboradores em A, B e C, atrelando esta com características e posturas profissionais relacinadas ao nivel de engajamento sendo o A mais engajado e o C o não engajado. E neste sentido o autor trás várias explicações e exemplos de como desenvolver os funcionarios de C para B e A.
Esta obra foi importante para mim.

João Souto 10/06/2014

Enfim...
Costumo fazer várias anotações no skoob durante a evolução da leitura para ter uma ideia geral, ao término, se o livro me interessou mesmo, ou eu quis me interessar por ele.

Comprei este GS porque gostei da ideia de uma abordagem pessoal. Fiquei intrigado com esse tipo de proposta num universo tão diferente que vivemos. E foi aí que meu balãozinho estourou.

O primeiro e segundo capítulos compreendem toda a sorte de infortúnios que o líder encara no exercício de suas funções e qual a percepção dos liderados sobre isso. Esse é o ponto alto que te motivará a ler as páginas seguintes com verdadeiro desejo pelo conhecimento: ele condensou todos os problemas relacionados a gestão de pessoas e desempenho.

O livro é interessante? Sim. Vale a leitura? Depende, você é de Recursos Humanos ou está em cargo de liderança? São as únicas alternativas que encontro para indicar o livro, mas cabe fazer uma importante ressalva: vá com cuidado! Sim! Tem que ir com cuidado se for aplicar essas ideias porque o autor não apresenta um exemplo, case ou chame como quiser durante as 176 páginas. É tudo uma teoria muito interessante, respaldada pelo autor, mas que não cita exemplo de empresa que a aplique. Eis a razão para eu não indicar o livro para estudantes.

A ideia é inovadora, sensacional, e falo sério! Gostei muito porque reforça a ideia que ninguém é igual a ninguém e o tratamento diferenciado deve ser adotado. E caso você não tenha recursos ou uma estrutura suficientemente ampla para o desenho de cada perfil, fique tranquilo, é só dar uma generalizada não tão geral assim e distribuir em mais perfis o que você provavelmente já possui, só que em número insuficiente. Em outras palavras: estabeleça mais parâmetros para segmentar os profissionais da sua empresa e faça isso dentro de uma estrutura e não apenas baseado em suas próprias percepções. Sabe aquela ideia: esse é bom, esse não é? É mais ou menos isso que acontece no cotidiano das empresas, mas essa avaliação é meramente subjetiva. O autor estrutura tudo isso nesta proposta inovadora.

Talvez por se tratar de uma ideia simples e poderosa o autor abriu mão dos cases.

Bem, como a leitura não nos esclarece isso é só ligar para a a consultoria dele e pedir algumas informações para complementar seu estudo e, de posse dos nomes das empresas, buscar por si os resultados obtidos com a adoção da GS. De outra forma, é imaginar e arriscar citar estas ideias em seu trabalho acadêmico.

A vida do gestor ficará facilitada ao perceber quem é o profissional que superará as expectativas na realização das tarefas que lhe forem designadas e quais devem ser monitorados com mais rigor. Isso facilitará a vida do gestor, reduzirá o número de ouvintes na hora da bronca coletiva, o grau de precisão da meritocracia e o desenho da própria postura diante cada grupo (se de alta, média ou baixa performance).