A Carta Roubada

A Carta Roubada Edgar Allan Poe




Resenhas - A Carta Roubada


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Ghost King 01/07/2022

7/10
Dei 7 de 10 pq dos dez contos q o livro tem, gostei de 7.
No geralzão, os melhores contos são os curtos, simplesmente incríveis.
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Pedro 05/08/2022

O último da trilogia du Monsieur le détective Dupin. O Frances mais analítico que já conheci.
Esse é o último livro da trilogia do detetive Dupin, é uma história muito mais elaborada que as outras duas, não é minha preferida porque todo o jogo de poder que envolve a carta, pra eu conseguir entender bem tive que voltar algumas vezes, mas depois que você entende, vc fica tipo; CARACA MEU!
E sério, da pra ver claramente uma evolução na escrita do personagem, neste último eu quase não consigo colocar defeito, a história é bem amarrada ele explica certinho tudo que envolve a carta e no final você fica, eita, que detetive esperto, eu gostei de conhecer a trilogia, sentirei saudades do Dupin, e seguirei lendo tudo do Poe.
A frase do final é tudo, faz todo sentido com a história e fecha com chave de ouro!
Não vou repetir ela aqui porque o francês é difícil e eu não teria entendido todo o contexto da frase na história, se não fosse a nota de rodapé final.
Ao final, eu digo que foi muito bom conhecer a forma analítica do personagem, a forma com que ele analisa os detalhes, os fatos, os acidentes, é impressionante!
A leitura apesar de não ser das mais fáceis para o dia de hoje é de certa forma envolvente, da pra ver uma evolução da escrita do Autor em cada conto e eu fiquei apaixonado. Na sequencia eu já li o corvo que é curtinho e eu to em choque até agora!
PS: conheço e sei quem são, a história de vida os livros mais famosos, mas nunca li, Agatha Christie e nem as histórias do detetive Mr. Holmes, estou preparando o terreno, em breve lerei.
Obrigado se você leu até aqui!
VC JÁ LEU ESSE OU A TRILOGIA? O QUE ACHOU? ME CONTA AI!
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Procyon 22/09/2022

A carta roubada e outras histórias ? Resenha
Um dos primeiros escritores norte-americanos de contos ? geralmente também considerado o inventor do gênero ficção policial, bem como recebendo crédito pela contribuição ao emergente gênero de ficção científica ?, Edgar Allan Poe é o retrato de um rosto esculpido pela genialidade, mas também vincado pelo desequilíbrio. Autor, poeta, editor e crítico literário estadunidense, integrante do movimento romântico em seu país, foi ainda o primeiro escritor americano a tentar ganhar a vida através da escrita por si só, resultando em uma vida e carreira financeiramente complicadas.

Marcado pela presença da tuberculose que afligiu sua esposa e a levou a falecer, suas histórias são repletas pela presença da morte, conferindo a si o gênero do romantismo sombrio, no qual capta os efeitos da decomposição, o interesse por pessoas enterradas vivas, a reanimação dos mortos e o luto, adquirindo um tom bastante soturno e mórbido a suas narrativas. Poe também escrevera sátiras, contos de humor e embustes ? usando da ironia e da extravagância tanto para efeito cômico, como para liberar o leitor da conformidade cultural.

Esta antologia de contos de reúne algumas de suas histórias góticas, sintetizando o estilo do mestre da narrativa curta, da sensibilidade privilegiada e perturbada, o precursor do romance policial, o exímio explorador das profundezas psicológicas do homem. ?A carta roubada? (1844), a última das histórias protagonizadas por Auguste Dupin ? iniciada com ?Os Assassinatos da Rua Morgue? (1841), não contida nesta coletânea ?, a personagem modelo de todos os detetives da literatura demostra como utilizar a força do intelecto, ao desvendar um caso de roubo e extorsão (e que acabaria por influenciar autores como Arthur Conan Doyle). Poe quebra a regra da complexidade do crime no conto, que ele mesmo tinha criado alguns anos antes, por meio de uma solução extremamente para um crime idem.

?Metzengerstein? (1832) é a primeira história que Poe publicou em uma revista e sua primeira incursão em terror, originalmente concebida como uma paródia satirizando o gênero popular. Poe projeta, através de um ritmo lento, uma personagem volúvel que gradativamente vai perdendo a própria sanidade devido a sentimento obsessivo (por cavalos).

Em ?Berenice? (1835) o autor faz uma descrição cercada de suspense e terror de um sujeito que se torna obcecado pela única parte do corpo que sua noiva cadavérica ainda mantinha intacta: os dentes. O autor constante ilustra o caráter fantástico utilizando palavras sombrias (?cinzentas?, ?melancólicas?, ?estranho?, etc.), aguçando a atenção do leitor e o envolvendo com a história.

?E a vontade aí dentro reside, e não morre.Quem haverá de conhecer os mistérios da vontade, com seu vigor?Pois Deus nada é senão uma grande vontade permeando todas as coisas pela natureza de sua intencionalidade.O homem não se entrega aos anjos,tampouco à morte incondicionalmente, salvo apenas pela debilidade de sua frágil vontade.?
? Joseph Glanvill

Em ?Ligéia? um narrador não definido parece sofrer de uma alucinação induzida pelo ópio de que a esposa ressucitara. Esse narrador não confiável descreve a beleza de Ligéia como ?o brilho de um sonho de ópio?, admitindo certa confiabilidade infantil nela. Pode ser lida como uma sátira da ficção gótica, uma vez que o narrador confere a Ligéia um senso de misticismo, o que pode configurar como uma crítica aos transcendentalistas ao figurar a personagem de uma mortalidade inevitável. Nesse sentido, Ligéia, essa mulher misteriosa, lembra um pouco à Rebecca, personagem do livro de Daphne Du Maurier ? bem como do formidável filme de Alfred Hitchcock.

?Durante todo um dia pesado, escuro e mudo de outono, em que nuvens baixas amontoavam-se opressivamente no céu, eu percorri a cavalo um trecho de campo de tristeza singular, e finalmente me encontrei, quando as sombras da noite se avizinhavam, à vista da melancólica Casa de Usher. Não sei como foi ? mas, ao primeiro olhar que lancei à construção, uma sensação de insuportável angústia invadiu meu espírito.?

?A queda da Casa de Usher? (1839), a história de um estranho casal de irmãos cuja corrupção moral e psíquica refletida na falência física da mansão gótica onde moram, é síntese de seu estilo, onde cada elemento e detalhe é relacionado e relevante. Numa atmosfera opressiva, o autor mostra sua capacidade do ponto em criar um tom emocional em sua obra, especificamente sentimentos de medo, desgraça e culpa. Há uma explícita dimensão psicológica, em que a casa tem uma rachadura central que representa uma personalidade dividida. Sua desintegração simboliza a destruição do corpo, um elemento essencial nas últimas obras de Poe. É uma das mais famosas obras em prosa do autor, marcada por uma ironia dramática e um simbolismo estrutural que me fazem preferir a esta em detrimento doutras. Muito se especula de que, com este conto, Poe influenciara Herman Melville para criar o capitão Ahab, do estrambótico romance Moby Dick, no qual sua força evocativa da falhabilidade humana é altamente perceptível na ambiguidade criada por Poe.

?William Wilson? é outro conto que explora a dualidade, desta vez através do tema do duplo. Nele, um homem que esquizofrenicamente sente-se perseguido por um sujeito de mesmo nome que tenta usurpar-lhe a vida e a identidade. O cenário é quase autobiográfico, se relacionando com a residência de Poe na Inglaterra quando menino. Ele capta uma sutileza ? composta por frases equilibradas e poucas adjetivações ? que é bastante pertinente na construção da ambiguidade.

Curto, mas visceral, ?O retrato ovalado? (1842) volta-se novamente à temática da obsessão, basicamente pela busca da perfeição artística. Nele, um cavalheiro, ao passar a noite em um castelo abandonado, descobre a pintura de uma jovem que por causa de seu amor pelo marido, permitiu-se ser pintada por ele, dando assim, início a uma sucessão de fatos que cerca de tragédia desta obra formidável.

?A máscara da Morte Rubra? (1842) é um dos mais arrebatadores, representando um clima de confinamento e uma sensação de loucura bastante pertinentes para os tempos atuais. Aqui, um príncipe encastela-se em uma de suas propriedades, onde a peste jamais poderia adentrar. Blindando sua fortaleza das emanações da temível epidemia, promove festas, bailes e todo o tipo de farra. Num desses bailes, no entanto, a (oni)presença da Morte chama a atenção de todos que antes julgam-se invulneráveis. É um conto que tem muito a dizer nós mesmos, na medida em que dialoga com os pesadelos mais íntimos do ser humano, causando, assim, um assombro enorme.

Ironia e ambiguidade caracterizam o conto ?O barril de Amontillado? (1843) uma das narrativas mais intrigantes de Poe. O enredo gira em torno de duas personagens: um narrador ressentido e um amigo seu. Este narrador explora o ponto fraco de seu amigo: a vaidade e o orgulho, conduzindo-o a uma armadilha fatal ao levar a cabo uma vingança maturada há anos, anunciada ao leitor já no início.

Sobre vingança silenciosa e dissimulação, o conto narra a história sob o ponto de vista do vingador, dando enfoque ao fatos em si bem como os condicionamentos psicológicos das personagens. Há várias simbologias no texto, em Poe demonstra um desejo incessante da personagem, o que a faz estar em uma situação e emparedamento consigo mesma.

?A lâmina descia ? em um ritmo constante, aproximando-se. Eu experimentava um prazer perverso em contrastar sua velocidade descendente com a lateral. Para a direita, para a esquerda em um amplo movimento ? e o som que produzia parecia o grito lancinante de uma alma condenada ao inferno? (p. 46)

Por fim, em ?O poço e o pêndulo? (1842), onde um indivíduo que se vê aprisionado ? novamente a situação de emparedamento ? por forças da Inquisição e, sozinho, é submetido à mais horripilante tortura psicológica, Poe invoca o tema do ódio e da tortura em meio a metáforas e alegorias. É onde o soturno autor mais demonstra seu pessimismo frente à obscuridade da ignorância humana.
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Vinicius Takaki 31/03/2009

O terror... o terror
Edgar Allan Poe foi o exmplo para muitos escritores modernos, inclusive um que sou fã, Stephen King.
Bom, não sou nenhum professor nem vou fingir que entendo mais que vocês outros leitores, por isso confesso que não faço idéa de como qu este processo de um escritor influenciar o outro funciona.
Tudo que sei é que este livro contém contos muito, mas muito bons, e outros nem tão interessantes, pelo menos sob meu ponto de vista.
Mas acho que são os contos médios que fazem os ótimos se destacarem, certo?
Vale a pena a leitura, principalmente para fãs de terror, e também levando-se em consideração o precinho camarada.
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Camilla.Alves 25/10/2020

A carta roubada
Li este conto de Poe para conduzir meu projeto de mestrado e me surpreendi com a sagacidade desse autor e com os diálogos profundos que ele discute em tão poucas páginas. Vi neles o quão extraordinário é esse autor, já que tinha lido outros contos famosos com uma nuance de terror e neste, em específico, abrange um leve suspense que nos indaga sobre a sagacidade das pessoas e o quão influenciáveis e previsíveis podemos ser diante de circunstâncias óbvias. É preciso se atentar aos detalhes e pensar fora da caixa.
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FM 13/07/2020

É perturbador o carinho que tem com as palavras.
É escrever com amor... escrever com ternura. É lindo ver como Edgar Allan Põe, trata bem as palavras. E quem tratar com corinho as palavras, tratara com igual carinho cada um dos personagens que criar. Nada fica jogado (de qualquer maneira). Tudo é posto em destaque. Todas as alegorias tem muita grandeza, muitas sensações que arrebatam o leitor de sua realidade e o transportam pelo espírito do autor. A carta Roubada, e outras histórias de crime e mistério, é como uma passeio por dentro desse mundo explosivo e intenso .
Criando um campo semântico entre a perspcacia humana e a volúpia do espírito.
Não há nada distante em Allan Poe, e a distinção entre o ver e o crer, correm pelas mesma linha do que nos anestesia, diante da realidade.
São pequenas histórias que se agigantam,. em nossa construção imaginária de cada um dos cenários e personagens. O efeito equivale a ter lido onze livros de 400 páginas, cada. A informação fica por horas, dias as vezes semanas, pairando na mente..

Em onze contos, Edgar Allan Poe, de forma perturbadora, em uma linguagem frenética e envolvente. Capitura e expõe a temeritude do espírito humano, diante da maldade e da falta de compaixão. Isso pode doar aos espíritos "bons" , como uma "provocação" ou até mesmo molestação. Mas qual mente que , achando que já viu de tudo, vez ou outra não se depara com os horrores que nunca imaginou?
Edgar Allan Poe expoe os horrores produzidos por seu tempo , recontados por seu olhar, que de forma carinhosa e incomparável, reflete não mais a perturbação com a morte, mas com.o ritual que pode antever ela.
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Fernanda 07/04/2020

O pequeno mistério é bem legal, só me irritou um pouco as voltas que se dá pra chegar a conclusão.
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Iamjessicaeduarda 23/03/2020

Bom e ruim, mas vale a pena.
Eu gostei do livro, porém tem uns contos que são maravilhosos e tem outros que são um pouco chatos demais, mas no geral é um ótimo livro.
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Aline 18/02/2020

Macabro
Angustiante em muitos momentos.
A curiosidade por saber o que acontecerá em cada história nos prende.
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André 05/02/2020

Um clássico valioso.
Rei de uma outra época e outro lugar, Poe traz uma contribuição histórica bastante robusta ao gênero literário dos contos. Sua ideia do que deveria ser um bom conto aparece aqui, a busca por um efeito, um acúmulo de tensão absurda e uma perfuração da história no final. Vale a pena a leitura.

É possível estranhar um pouco esse estilo dele, essa pegada, mas é inegável que alguma dessas histórias nos causam um efeito de espanto ou de leve desconforto, sensações tão valiosas à experiência literária.
Enfim, um clássico indispensável.
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Sarah 28/02/2018

Boa Coletânea
Esta coletânea de contos de Edgar Allan Poe faz jus ao seu estilo sombrio, agoniante e detalhista. Os contos estão entre os mais famosos como "A queda da casa de Usher" e "O poço e o Pêndulo".
Dentre os contos deste livro, percebi a fixação de Edgar Allan Poe por desvendar e relatar o que se vai no fundo de cada alma, o verdadeiro "eu" de cada um, muitas vezes revelando um desejo ou lado sombrio.
Para quem gosta de contos de terror e suspense, é uma ótima pedida.
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Brnoliver 17/07/2017

A carta roubada
Excelente história de Dupin. Neste livro ele mostra a sagacidade, embora um pouco menos de raciocínio dedutivo que estou acostumado em outros romances, mas sem perder a essência de precursor dos oitros grandes detetives da literatura. A história e o tamanho do texto lembra alguns dos casos do Sherlock, umas pena Dupin não tenha mais contos.
O único ponto negativo é um breve ensaio sobre os matemáticos no meio da história, acho que fugiu um pouco do foco, mas no geral, a resolução do caso foi boa.

Citação: "Toda ideia pública, toda convenção aceita é uma tolice, porque conveio ao número maior"
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Davenir - Diário de Anarres 15/11/2016

Edgar Allan Poe é um escritor obrigatório para o gênero de horror e mistério. Em “A Carta Roubada e outras histórias” temos uma pequena coleção de seus contos, sua especialidade. Das narrativas, algumas são muito curtas e, outras, maiores, debruçam-se nas descrições de locais sombrios e a grande maioria reserva finais surpreendentes. Algum que é frequente são protagonistas que deixam pseudônimos (William Wilson) ou simplesmente resolvem ocultar a sua identidade. Um elemento que aumenta o mistério no imaginário do leitor. Vou falar sobre cada um dos 10 contos:

"A carta roubada", é um conto de mistério, que abre a coletânea começa com o protagonista e seu amigo (Auguste Dupin, que aparece em outros escritos do autor) são consultados em um caso de uma carta roubada que nem a polícia conseguiu solucionar. Na sequência, "Metzengerstein", é o primeiro trabalho profissional de Poe como escritor a ser publicado. O conto fala sobre duas famílias húngaras os Metzengerstein e os Berlifitizing e a maldição que cerca as duas famílias envolvendo o jovem barão e o velho patriarca, respectivamente.
As próximas duas estórias são obsessões com musas sombrias. A primeira é "Berenice", um conto envolvente onde o protagonista sofre um distúrbio de atenção, parecido com algum tipo de paranoia que envolve sua prima de nome Berenice; e a outra é "Ligeia" era o amor da vida do protagonista que permanece na lembrança mesmo após o segundo casamento. Há uma boa surpresa nos últimos momentos, mas a narrativa é arrastada e pouco interessante em comparação aos outros contos.
"A queda da Casa de Usher" é um conto de mansão assombrada, mas que tem nos irmãos Usher a fonte de medo e tensão por qual o protagonista, um amigo da família que prefere manter-se anônimo (algo recorrente dos contos de Poe), passa durante toda a narrativa. Um final excelente. Também abordando a paranoia, desta vez envolvendo a própria identidade do protagonista temos "William Wilson", que se sente perseguido por um homem parecido consigo na aparência e em vários outros aspectos. Final excelente. Depois temos três estórias bem curtas. "O retrato ovalado", sobre o mistério envolvendo o processo de pintura do retrato pendurado numa mansão gótica e "A máscara da Morte Rubra" que conta sobre as noites de festa bancadas por um príncipe para sua corte que foge de uma peste que assolava a população. "O Barril de Amontillado" é um conto curto sobre uma vingança planejada há anos. Final é muito bom. "O poço e o pêndulo", fecha o livro, é uma narrativa tensa de uma tortura da inquisição. O sadismo dos elementos que se apresentam são o grande atrativo do conto. Diferente dos outros que dependem muito de uma reviravolta no final.

Como em toda coletânea existirão aqueles contos que agradam menos. Quem não gosta de narrativas muito descritivas e poucos diálogos terá dificuldade com o autor. Contudo, se o ambiente sombrio faz toda a diferença as chances de gostar do livro aumentam bastante.

site: http://wilburdcontos.blogspot.com.br/2016/11/resenha-51-carta-roubada-e-outras.html
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Pris 12/10/2015

"É outra de suas esquisitices - disse o Chefe de Polícia. Tinha o cacoete de chamar de 'esquisito' tudo quanto além de sua compreensão e por isso vivia em meio duma completa legião de 'esquisitices'."
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