A Carta Roubada

A Carta Roubada Edgar Allan Poe




Resenhas - A Carta Roubada


35 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Vinicius Takaki 31/03/2009

O terror... o terror
Edgar Allan Poe foi o exmplo para muitos escritores modernos, inclusive um que sou fã, Stephen King.
Bom, não sou nenhum professor nem vou fingir que entendo mais que vocês outros leitores, por isso confesso que não faço idéa de como qu este processo de um escritor influenciar o outro funciona.
Tudo que sei é que este livro contém contos muito, mas muito bons, e outros nem tão interessantes, pelo menos sob meu ponto de vista.
Mas acho que são os contos médios que fazem os ótimos se destacarem, certo?
Vale a pena a leitura, principalmente para fãs de terror, e também levando-se em consideração o precinho camarada.
comentários(0)comente



Sarah 28/02/2018

Boa Coletânea
Esta coletânea de contos de Edgar Allan Poe faz jus ao seu estilo sombrio, agoniante e detalhista. Os contos estão entre os mais famosos como "A queda da casa de Usher" e "O poço e o Pêndulo".
Dentre os contos deste livro, percebi a fixação de Edgar Allan Poe por desvendar e relatar o que se vai no fundo de cada alma, o verdadeiro "eu" de cada um, muitas vezes revelando um desejo ou lado sombrio.
Para quem gosta de contos de terror e suspense, é uma ótima pedida.
comentários(0)comente



Gláucia 06/01/2011

E outras histórias de crime & mistério.
Reunião de 10 contos do mestre do horror, entre eles A Carta Roubada, protagonizada por seu famoso detetive Auguste Dupin e seu método analítico. E por vários contos no melhor estilo gótico: Berenice, Ligeia, A Queda da Casa de Usher, O Retrato Ovalado (um de meus preferidos), A Máscara da Morte Rubra, etc. E o famoso O Poço e o Pêndulo, que mesmo não o conhecendo, a maioria já viu em filmes B, através da cena de uma lâmina afiadíssima descendo sob a forma de um pêndulo até atingir o peito da vítima. Terrível Inquisição e suas torturas.
Pedro 22/06/2014minha estante
Personagem principal ?




Bruno 05/03/2012

A Carta Roubada
Personagens:
Ministro D***: Ladrão e ambicioso.
Sr. G***: Chefe da policia.
Dupin: Inteligente e sem compaixão.
Ambiente:
Paris na biblioteca de Dupin e no aposento (edificio) do ministro D***
Pedro 22/06/2014minha estante
Personagem principal ?




marcelo.garib 31/07/2012

Pelo que senti do livro e levando em conta a data em que os contos foram escritos podemos dizer que Poe foi mesmo o precursos de um estilo, um ritmo na literatura e o uso do tema, da na época conhecida como, metempsicose.
Particularmente, esperava mais dos contos famosos que há tempos tinha vontade de ler, não me senti impressionado. Talvez pelos ingredientes inaugurados por Poe e usados por outros autores e pelo cinema, alguns desfechos me vieram como óbvios.
Pedro 22/06/2014minha estante
Personagem principal ?


marcelo.garib 08/10/2014minha estante
Pedro, como são vários contos os personagens que se destacam são vários dependendo de cada história. Era isso que você queria saber?




Hellen.Zanetti 01/02/2024

Não sei qual conto gostei mais...
Pela 1 vez? Sim
Te surpreendeu? Sim
Indicaria? Sim (mas ninguém que eu conheço gosta de ler, pelo menos, não como eu) por mera curiosidade... pra fugir da minha realidade, que seja!
Já me salvou de uma queda e continua me mantendo firme, obrigada por serem tão maravilhosos!
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



FM 13/07/2020

É perturbador o carinho que tem com as palavras.
É escrever com amor... escrever com ternura. É lindo ver como Edgar Allan Põe, trata bem as palavras. E quem tratar com corinho as palavras, tratara com igual carinho cada um dos personagens que criar. Nada fica jogado (de qualquer maneira). Tudo é posto em destaque. Todas as alegorias tem muita grandeza, muitas sensações que arrebatam o leitor de sua realidade e o transportam pelo espírito do autor. A carta Roubada, e outras histórias de crime e mistério, é como uma passeio por dentro desse mundo explosivo e intenso .
Criando um campo semântico entre a perspcacia humana e a volúpia do espírito.
Não há nada distante em Allan Poe, e a distinção entre o ver e o crer, correm pelas mesma linha do que nos anestesia, diante da realidade.
São pequenas histórias que se agigantam,. em nossa construção imaginária de cada um dos cenários e personagens. O efeito equivale a ter lido onze livros de 400 páginas, cada. A informação fica por horas, dias as vezes semanas, pairando na mente..

Em onze contos, Edgar Allan Poe, de forma perturbadora, em uma linguagem frenética e envolvente. Capitura e expõe a temeritude do espírito humano, diante da maldade e da falta de compaixão. Isso pode doar aos espíritos "bons" , como uma "provocação" ou até mesmo molestação. Mas qual mente que , achando que já viu de tudo, vez ou outra não se depara com os horrores que nunca imaginou?
Edgar Allan Poe expoe os horrores produzidos por seu tempo , recontados por seu olhar, que de forma carinhosa e incomparável, reflete não mais a perturbação com a morte, mas com.o ritual que pode antever ela.
comentários(0)comente



Iamjessicaeduarda 23/03/2020

Bom e ruim, mas vale a pena.
Eu gostei do livro, porém tem uns contos que são maravilhosos e tem outros que são um pouco chatos demais, mas no geral é um ótimo livro.
comentários(0)comente



Aline 18/02/2020

Macabro
Angustiante em muitos momentos.
A curiosidade por saber o que acontecerá em cada história nos prende.
comentários(0)comente



André 05/02/2020

Um clássico valioso.
Rei de uma outra época e outro lugar, Poe traz uma contribuição histórica bastante robusta ao gênero literário dos contos. Sua ideia do que deveria ser um bom conto aparece aqui, a busca por um efeito, um acúmulo de tensão absurda e uma perfuração da história no final. Vale a pena a leitura.

É possível estranhar um pouco esse estilo dele, essa pegada, mas é inegável que alguma dessas histórias nos causam um efeito de espanto ou de leve desconforto, sensações tão valiosas à experiência literária.
Enfim, um clássico indispensável.
comentários(0)comente



Pris 12/10/2015

"É outra de suas esquisitices - disse o Chefe de Polícia. Tinha o cacoete de chamar de 'esquisito' tudo quanto além de sua compreensão e por isso vivia em meio duma completa legião de 'esquisitices'."
comentários(0)comente



Gil.lanshaft 28/11/2021

Razoável
Leitura difícil que alterna entre contos bons e outros medianos. Vale a pena para entrar em contato com a obra de Edgar Allan Poe, mas não leria de novo.
comentários(0)comente



Brnoliver 17/07/2017

A carta roubada
Excelente história de Dupin. Neste livro ele mostra a sagacidade, embora um pouco menos de raciocínio dedutivo que estou acostumado em outros romances, mas sem perder a essência de precursor dos oitros grandes detetives da literatura. A história e o tamanho do texto lembra alguns dos casos do Sherlock, umas pena Dupin não tenha mais contos.
O único ponto negativo é um breve ensaio sobre os matemáticos no meio da história, acho que fugiu um pouco do foco, mas no geral, a resolução do caso foi boa.

Citação: "Toda ideia pública, toda convenção aceita é uma tolice, porque conveio ao número maior"
comentários(0)comente



elly68 02/03/2022

Previsível, foi uma leitura difícil pra mim, com muito rodeio, eu sinto que a narrativa poderia ser mais simples, mas Dupin fez valer a pena, é um personagem incrível, por mais que a história tenha tido umas partes entediantes. Não acho que leria de novo pra uma análise melhor.
comentários(0)comente



35 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR