Dever de Capitão

Dever de Capitão Richard Phillips




Resenhas - Dever de Capitão


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Maria Inês 12/09/2014

Uma aventura no mar
É a aventura de um capitão da marinha mercante, onde seu navio é atacado por piratas da Somália. Gostei, é um fato verídico cheia de aventura, coragem e perigo. Na hora do perigo mantenha a calma, nunca mostre seu nervosismo, pois assim poderá contornar a situação.
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Diego 28/08/2014

Uma história de resistência sobre-humana

"Capitão Philips" é um livro extraordinário.

Escrito por um marinheiro, evidentemente não tem maiores qualidades estéticas. Não espere um Scott Fitzgerald ou um Jorge Amado. Mas você vai encontrar um testemunho impressionante de sobrevivência.

Interessante (a título de trívia) é que aqueles que por acaso leram o livro relatando o assassinato de Bin Laden ("Não Há Dia Fácil"), vão poder abrir este livro novamente no capítulo 6 e revê-lo. O título do capítulo é "Maersk Alabama" e se trata da narrativa do SEAL que participou da ação de resgate do capitão Philips... Sim, os mesmos caras que resgataram o capitão também mataram o líder da Al-Qaeda.


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Aninha 17/07/2014

Coragem!
"Sempre disse que, quando chegasse a minha hora de morrer, se fosse capaz de relembrar todas as coisas e pudesse rir a respeito de tudo o que fiz e vivi, então é porque vivera uma vida boa." (página 202)

Quando assisti ao filme Capitão Phillips, não consegui piscar, nem respirar direito, de tanta tensão! Então, quando soube que era baseado em uma história real, não pensei duas e peguei emprestado para ler.

Richard Phillips é capitão do navio cargueiro Maersk Alabama e está conduzindo toneladas de alimento pelo Oceano Índico, próximo à Somália, na região do chifre da África. Como os casos de pirataria estavam aumentando na região, ele se preparou: fez exercícios simulados e orientou toda a tripulação em como agir em cada situação. Seu medo, então, se tornou realidade e seu navio foi tomado por piratas que não tinham nada a perder.

Falar mais pode estragar o melhor do livro, por isso deixo para o leitor descobrir como o capitão vai lidar com as diversas situações de estresse que surgem ao longo dos dias em se torna refém.

Trata-se de um livro inspirador, especialmente nessa época pós-Copa, em que ainda não entendemos o que aconteceu com a Seleção canarinho na sua derrota vergonhosa para a Alemanha. Diante de um problema sério e ameaçador: como agir? Como evitar que o pânico nos domine? Como lutar, sem esmorecer?

Sabemos que não existem receitas prontas, mas um exemplo de vida encorajador pode ser um bom começo!

Boa leitura!

obs: Quanto ao filme, houve pequenas adaptações, como a redução da história do capitão antes da viagem e alguns pontos das negociações, mas de um modo geral, conseguiu ser fiel ao livro.

site: http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com.br/2014/07/dever-de-capitao.html
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Vitor850 11/07/2014

Dever de capitão
Antes de mais nada eu quero avisar que a sinopse do livro já diz muita coisa sobre o mesmo, e já sabemos o seu final, uma vez que quem escreve é o próprio Phillips, por isso o aviso anterior. Outra coisa que eu quero falar é que Dever de capitão eu ganhei em uma cortesia do Skoob (primeiro de muitos, pelo menos eu espero, rs), esse seria um livro que eu não compraria devido a capa ser a do filme (de nome Capitão Phillips, com Tom Hanks), e a história não chamou muito minha atenção, mas como ganhei, resolvi lê-lo, e acabei gostando um pouco.
O livro já começa com o capitão Phillips amarrado em uma embarcação pequena junto com os piratas somalis, que haviam batido nele. Essa "Introdução", para mim, foi um modo de chamar a atenção do leitor para o que tem no livro, porque depois fica um pouco chato e desconfortável para ler. Continuando, o capítulo Um é 10 dias antes da "chegada" dos piratas a bordo do Maersk Alabama. Richard vai nos contando coisas sobre sua vida, uma pequena autobiografia. Ele conta sobre sua família, seu treinamento na academia, suas viagens anteriores antes de se tornar capitão de um navio da marinha mercante estadunidense.
Algumas coisas são muito interessantes nesses primeiros capítulos, Richard nos explica, de modo bem rápido, como um navio funciona, quem trabalha nele, como é a hierarquia dentro do mesmo, e afins. Eu gostei de saber como funciona um navio; e era curioso para saber isso. As partes em que ele fala dos EUA e do resto do mundo que me irritou, porque ele fica dizendo o tempo todo países de "Terceiro Mundo", mas somos, tanto as Américas do Sul e Central, com México, quanto a África e Ásia, países de "Terceiro Mundo"? Eu já não acho. Só porque os EUA são o país mais rico do mundo não significa que eles são os melhores, olhem quantos erros eles, quanto todos, já cometeram. Mas enfim, isso me deixou desconfortável um pouco, e também o que me fez desgostar um pouco do livro.
Antes dos piratas somalis sequestrarem o navio, Richard foge de alguns piratas também, mas o que o ajudou a escapar foram as ondas altas que retardavam o barco dos piratas. Mas na segunda vez, Richard não tem tanta sorte assim. Quatro piratas somalis embarcam no Maersk Alabama e fazem de refém Richard e mais três marinheiros. O resto da tripulação está escondida na sala de máquinas, onde o chefe de máquinas controla o navio, uma vez que Richard avisa por meio do rádio que piratas estavam invadindo o navio. Após a invasão, Richard e o pirata que se diz o Líder ficam fazendo jogos mentais entre eles, Richard se fazendo de bobo e falando que eles quebraram o navio, e o Líder dizendo que ele não é pirata, só os outros três, mas é claro que Richard não acredita. Em uma revista do Líder no navio, ele é capturado pela tripulação e quem trocá-lo pelo capitão Richard. A troca é aceita, e quando ocorre a troca, os piratas capturam Richard no barco que eles iriam fugir.
A partir daí as coisas só complicam para Richard. Ele tenta fugir e consegue, mas os piratas acabam conseguindo pegá-lo na água, e é aí que ele apanha e fica amarrado pelos piratas. Algumas cenas que Richard fica nesse barco faz com que você se sinta como ele se sentiu, as humilhações, as ameaças de morte, os jogos psicológicos feito por Líder que quase fazem com que Richard sucumba aos piratas. A única coisa que mantem Richard com a cabeça no lugar é lembrar de sua esposa e seus dois filhos. Estava esquecendo de falar que em algumas partes, Richard nos conta o que estava acontecendo em sua casa em Vermont, nos EUA, segundo o que sua mulher contou a ele depois, e algumas partes aí também são percebidas sentimentalmente por nós.

site: http://guardiaodamuralha.blogspot.com.br/2014/07/dever-de-capitao-de-richard-phillips.html
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Gizele 30/05/2014

Um exemplo de determinação e coragem

Devido a minha síndrome (que minha irmã odeia) de ver um filme baseado em livro e não ser nem 50% da história do livo, peguei o Dever de Capitão para ler para depois ver o filme. E claro, não me arrependi de ter feito. Não estou dizendo que o filme não foi fiél ao livro… É simplesmente viver o ocorrido de formas diferentes. No livro, que é narrado em primeira pessoa (DAM!!), vivemos ao lado dele cada momento, sua determinação em salvar sua tripulação, sentindo sua angustia, sua dor, seu alívio de tudo aquilo ter acabado; No filme, somos telespectadores, vendo cada movimentação: dos piratas, da tripulação, da marinha americana no empenho do resgate.

Ah, mas o filme não foi completamente fiél ao livro… Hello! O livro de Phillips conta o que aconteceu com ele, o que ele viu e viveu naquela situação! é como ele falou para Roberto Sadovski: “Um filme precisa ser dramatizado, e foi o que eles fizeram à perfeição”, diz. “Mas o que é mostrado em cena é uma encenação muito próxima do que aconteceu naqueles dias em 2009.”

É claro que os envolvidos na produção do filme devem ter falado com os tripulantes e com o pessoal da marinha para o filme ter as tês visões do acontecimento. A única coisa que senti falta no filme, foi a visão da agustia e espera de notícias por parte da esposa de Phillips, onde no livro o próprio nos relata, dando um que a mais para noso envolvimento na história. Mas como eu digo: Nada é perfeito, não é?!

“Na primeira noite após o resgate, acordara às cinco da manhã chorando copiosamente. Não chorava daquele jeito desde pequeno. ‘Será que sou um banana?’, pensei. ‘Tenho sorte de estar vivo e aqui estou, soluçando com uma menininha’”.
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Só Sobre Livros 13/01/2014

Desafio Skoob Janeiro: Somos mais forte do que imaginamos
Confira resenha no blog

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2014/01/desafio-skoob-janeiro-somos-mais-forte.html
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Raffafust 12/11/2013

Amo biografias e isso não é novidade para quem me conhece. Nesse caso não chega exatamente a ser uma biografia mas sim um relato de um capitão americano da marinha mercante chamado Richard Phillips que no ano de 2009 viu o navio que estava ser invadido por piratas somalis e virou refém deles.
O experiente capitão sabia do risco que corria quando aceitou levar mantimentos até Omã - e isso o faria passando pela Somália - mas mesmo assim aceitou o desafio deixando em casa mais uma vez a esposa e o casal de filhos. Ele mesmo conta no início do livro que muitos de seus companheiros de profissão perderam as esposas para o Ricardão, ou seja , as longas ausências dos maridos em casa fazia com que as esposas arrumassem outros para colocarem em seu lugar. Contando isso ele aproveita para se declarar a sua esposa que sempre foi fiel e esteve ao seu lado, nunca reclamando e entendendo seus dias em alto mar.
Como toda história verídica, ficamos ainda mais impressionados durante o recorres da trajetória ao identificarmos que tudo aquilo acontece de verdade, a única coisa que me fez suspirar aliviada era saber que ele sobreviveu já que estava ali na contra capa do livro e o havia escrito.
Nas mãos dos piratas Richard come o pão que o diabo amassou, eles não tem qualquer pena dele, o maltratam e só querem saber de um dinheiro que ele não tem fora o do cofre que informa a eles.
O tempo todo, entre um capítulo e outro - e entre roermos as unhas! - temos os relatos do acontecido publicado nos principais meios de comunicação do mundo sobre o sequestro do capitão americano.
O livro é ótimo e a coragem do capitão arriscando sua vida para defender a dos demais é tocante.



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