spoiler visualizarAna Cris 29/08/2022
Ligeiramente diferente dos anteriores
Ler as resenhas dos livros anteriores me fez querer ler todos livros da série antes de escrever as minhas próprias resenhas de modo a ter uma visão completa da obra. Então vamos lá:
Ao chegar nesse livro já sabemos que enredo sempre terá uma deusa trazendo uma mortal do mundo moderno (nosso mundo) para o chamado "mundo antigo". Como no primeiro livro, este tem uma deusa da água, neste Viviane, também conhecida como Conventina ou Deusa do Lago que traz uma mortal americana para dar um jeito na vida do Rei Arthur. Em comum com os outros livros, a protagonista é uma mulher mais madura, experiente e não uma adolescente ou uma jovem nos seus 20 e poucos anos. Como em todos é destacada a sabedoria da mulher moderna e os impactos positivos e negativos da independência feminina em sua personalidade. Diferente os outros livros da série, esse não tem nenhuma deusa ou deus do Olímpo envolvido na trama. Leve, divertido (até mais que os outros), o enredo mostra não apenas o choque de cultura advindo da diferença temporal entre os personagens mas, também, a diferença entre a cultura americana e a inglesa, já que a história do Rei Arthur é de origem Britânica. Na minha modesta opinião, esse livro tem um toque a mais de humor que os demais, um toque a menos de sensualidade e, como em quase todos os últimos livros e uma série, já mostra a impaciência da autora em encerrar a história no final do livro.
Ler as resenhas dos livros anteriores me fez querer ler todos livros da série antes de escrever as minhas próprias resenhas de modo a ter uma visão completa da obra. Então vamos lá:
Ao chegar nesse livro já sabemos que enredo sempre terá uma deusa trazendo uma mortal do mundo moderno (nosso mundo) para o chamado "mundo antigo". Como no primeiro livro, este tem uma deusa da água, neste Viviane, também conhecida como Conventina ou Deusa do Lago que traz uma mortal americana para dar um jeito na vida do Rei Arthur. Em comum com os outros livros, a protagonista é uma mulher mais madura, experiente e não uma adolescente ou uma jovem nos seus 20 e poucos anos. Como em todos é destacada a sabedoria da mulher moderna e os impactos positivos e negativos da independência feminina em sua personalidade. Diferente os outros livros da série, esse não tem nenhuma deusa ou deus do Olímpo envolvido na trama. Leve, divertido (até mais que os outros), o enredo mostra não apenas o choque de cultura advindo da diferença temporal entre os personagens mas, também, a diferença entre a cultura americana e a inglesa, já que a história do Rei Arthur é de origem Britânica. Na minha modesta opinião, esse livro tem um toque a mais de humor que os demais, um toque a menos de sensualidade e, como em quase todos os últimos livros e uma série, já mostra a impaciência da autora em encerrar a história no final do livro.
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