Resenhas - Maestria

Henrique609 24/10/2022

Nunca mais trabalhe insatisfeito
Descobrir a função na vida deveria ser a prioridade de qualquer pessoa. Saber identificar isso as fariam viver uma vida com mais satisfação.

Maestria é um livro que fala sobre como usar suas inclinações naturais em seu trabalho/ocupação.

Não só isso, também ensina através de um processo como alcançar excelência em sua área. Como se tornar promissor a ponto de se tornar um mestre.

Robert Greene ensina como fazer isso através de exemplos históricos. Usa bastante storytelling de uma forma que a leitura é fluída e simples.

Esse livro é uma obra prima por sua necessidade, sua clareza e sensatez. O autor teve o cuidado de considerar o "cemitério dos perdedores silenciosos" do Nassim Taleb, o que dá mais credibilidade para o livro.

Boa leitura!

Carla 01/10/2015

Super super super recomendo!! Pra vida pessoal/profissional... é ótimo!

Milena 16/10/2021

Livro bom, mas cansativo
Eu gostei de muitos capítulos e, principalmente, da ideia geral que o livro quis transmitir. Porém, achei extremamente cansativo. Chegou um momento em que eu só queria terminar o livro.

Bryan Damon 17/10/2022

Essencial para quem se sente perdido
Primeiramente os pontos negativos. Leitura muito densa e arrastada. Muito repetitivo em relação as histórias contadas como exemplo.

O bom desse livro é que ele pode ser um ótimo guia para quem está confuso com os rumos da própria vida, principalmente se o leitor for jovem e estiver no começo da vida.

Eu gostaria de ter conhecido esse livro quando era mais novo e estava sendo arrastado de um lado para o outro pelas opiniões e expectativas alheias. Passei muito tempo negando a minha verdadeira vocação por conta disso.

Para os leitores, recomendo que façam suas marcações para poder revisar sempre que precisar.

Bruno 23/05/2022

Meu livro favorito de greene
Com certeza este foi o livro que mais gostei de Robert Greene. Com seu estilo único de misturar insights com exemplos de mundo contemporâneo e antigo, o autor traz as bases para aqueles que querem seguir o caminho da maestria

Vagner46 25/04/2020

Desbravando Maestria
"A maestria não é questão de genética nem de sorte, mas de seguir suas inclinações naturais e seus anseios que o fazem vibrar por dentro."

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/

Samuel.Santos 03/02/2022

A primeira vez que li Maestria foi em 2020 e na época tive uma experiência maravilhosa com o livro. Além de ter bastantes insights, desmestifiquei a questão da genialidade e maestria.

Após 2 anos decidi reler a obra na esperança de absorver mais conhecimentos. Contudo, para minha surpresa essa segunda leitura não foi uma experiência muito agradável.

Como o livro segue a fórmula de: contar a história de um gênio da humanidade para logo após explicar algum conceito importante, o fato de eu já saber essas histórias tornaram a leitura muito arrastada. Além disso, as história são muitas vezes longas e as mesmas se repetem diversas vezes ao longo do livro, em quase todos os capítulos (sem exagero).

Entretanto, nem tudo foi ruim, a experiência de relembrar conceitos a imersão de horas e práticas reiteradas para atingir a maestria foram bastante significantes para mim.

Por enquanto, recomendo esse livro com ressalvas, apesar de não considerá-lo ruim.

CarlosMaykis 30/10/2023

A maestria "mestrada"!
Ao explorar as chaves da maestria, o autor se torna um com ela e nos faz submergir nessa energia. Fica demonstrado com arrepios a realidade da maestria e que a distância da normalidade e genialidade é a imersão profunda no seu propósito de ser. Muitas são as sugestões e tentativas de desvios para o confortável e estável mas que no caminho são pedras e obstáculos que apenas se tornaram pavimento. Todos o mestres citados tem algo em comum, genialidade hereditária? Sorte ? Não! Uma jornada de Conhecimento de si, limpeza de bloqueios e objetividade de propósito.

Abimael 07/12/2019

Excelente!
Como não pretendo dar Spoiler, quero resumir bem o que o livro tenta passar ao reproduzir a última citação do livro:

"Como nos vemos com bons olhos, mas, mesmo assim, nunca nos consideramos capazes de produzir uma pintura como as de Rafael ou cenas dramáticas como as de Shakespeare, convencemo-nos de que a capacidade de fazê-lo é algo extraordinariamente maravilhoso, ou um acidente incomum, ou, se tivermos inclinação religiosa, uma graça. Assim, nossa vaidade, nosso amor próprio, promovem o culto do gênio: pois, se o julgarmos muito distante de nós, se o encararmos como milagre, sua falta realmente não nos incomodará. (...) Mas a atividade do gênio não parece, em absoluto, muito diferente da atividade do inventor de máquinas, do acadêmico de astronomia ou história, do mestre em táticas. Todas essas atividades são explicáveis quando se conhecem pessoas cujo pensamento é ativo numa direção, que exploram todas as coisas como importantes, que sempre observam com zelo sua própria vida interior e a de outros, que detectam em todos os lugares modelos e incentivos, que nunca se cansam de conjugar os meios disponíveis para si próprias. Os gênios, por mais que façam, primeiro aprendem a juntar tijolos para depois aprender a construir, e sempre buscam materiais ao redor dos quais sejam capazes de desenvolver-se. Todas as atividades humanas são incrivelmente complexas, não só as dos gênios: mas nenhuma é um 'milagre'."

- Friedrich Nietzsche

Em outras palavras:
Genialidade/Maestria é alcançável através de esforço;
Visão holística é importante;
É necessário foco no que é importante para si;
A construção do conhecimento ou da habilidade é gradual e permanente...

O livro é de leitura agradável e quase obrigatória, há diversos exemplos de figuras importantes no qual o autor embasa seus argumentos (e que os chama de Mestres). A descrição resumida da história de vida destes Mestres, por si só, já vale a leitura do livro!

Marcio Falcão 03/09/2020

Para reler todos os anos
Um ótimo livro de Robert Greene. Como já de costume do autor, cheio de pesquisas e historias para embasar o assunto.
Alguns tópicos citados não ficam tão explicitos conforme as historias dos mestres referenciados são citadas, mas é um ótimo livro.
Este é aquele tipo de livro que vale a pena reler todo ano para observar novos detalhes e refletir sobre os assuntos citados em busca do caminho da maestria!

rperesperes 05/12/2019

Tudo sobre o livro + Resumo + Minhas breves considerações
RESUMO

Para alcançar o domínio, você precisa encontrar seu próprio chamado interior; estudar e aprender muito com um mentor durante um aprendizado; e, finalmente, desenvolver um modo de pensar independente e criativo. Estudar as vidas de outros grandes mestres pode fornecer informações valiosas sobre essa tarefa. Cada um deles descobriu seu campo, engajou-se em algum tipo de aprendizado, desenvolveu uma mente criativa e aberta e, em seguida, alcançou o domínio. Edison, Mozart, Einstein, Goethe – os mestres mais célebres da história seguiram um caminho semelhante para o sucesso, então a melhor opção é seguir seus passos.

MINHAS CONSIDERAÇÕES
- O campo em que uma pessoa pode alcançar o domínio é único para cada indivíduo. Este campo pode ser identificado a qualquer momento, muitas vezes sob a forma de uma fixação desde o início da vida.
- No caminho para a mestria, o primeiro passo é embarcar em um aprendizado. O aprendiz deve escolher cuidadosamente o mentor certo.
- No início de um aprendizado, os aprendizes devem observar atentamente as habilidades que precisam aprender.
- Os aprendizes devem procurar entender as pessoas com quem trabalham.
- Um aprendiz ganha experiência em dominar uma habilidade por vez, até que ela se torne automática.
- Uma vez que os aprendizes tenham superado seu mentor, eles devem escolher um projeto ou assunto para explorar.
- A “Fase Criativa-Ativa” da busca pelo domínio é caracterizada pelo cultivo de soluções criativas.
- Os mestres adotaram abordagens diferentes para alcançar um avanço, mas a maioria exigiu estabilidade emocional e abertura mental.
- Os mestres veem uma situação inteira de relance e respondem reflexivamente.
- O verdadeiro Eu de uma pessoa deseja o domínio e o incentiva a buscar seus desafios e recompensas. O falso Eu teme a possibilidade do fracasso.

A partir daqui, tudo sobre o livro...

CONFIE NA SENSAÇÃO DE QUE ALGO FOI FEITO PARA VOCÊ

Cada um de nós é único. Devido às intermináveis ​​combinações possíveis de DNA em nossos corpos, somos um fenômeno original e singular; como flocos de neve, não há dois seres humanos exatamente iguais. Então, por que, então, todos nós não agimos de maneira igual? Devido à incrível pressão social para se misturar, suprimimos nossa singularidade na vã esperança de que apenas fazer o que todo mundo faz nos manterá longe de problemas.

Embora adotar esse "disfarce" possa ter suas vantagens, na verdade é nossa singularidade como indivíduos que nos estimula a encontrar nosso chamado interior. Muitos dos gênios da história experimentaram um momento de clareza onde tudo "se encaixou" e de repente souberam o que queriam fazer em sua vida. Muitos deles sentiram que, durante toda a sua vida, uma força os guiara para um determinado campo.

Para Leonardo Da Vinci, esse momento foi quando roubou folhas de papel do escritório de seu pai para que ele pudesse satisfazer seu fascínio profundo e desenhar animais na floresta. Para outros, tais momentos são até mesmo experimentados na forma de uma “voz interior” – como é o caso de cristãos profundamente religiosos que relataram ouvir a voz de Deus dizendo-lhes para usar suas vidas para realizar uma tarefa específica.

A forma individual da tarefa de vida de uma pessoa está enraizada em sua singularidade biológica. Esta tarefa de vida pode ser identificada a partir de uma obsessão da infância ou de um nicho atraente e anteriormente despercebido dentro de um assunto. Em vez de usar sua energia para se misturar à multidão, reconheça que você é singular e que tem um chamado específico na vida que pode ser encontrado simplesmente ouvindo – e seguindo – sua voz interior.

PRIORIZE O EXERCÍCIO DE SUAS HABILIDADES PARA TER RECOMPENSAS NO FUTURO

Quando as pessoas pensam em um trabalho num campo particular – um estágio ou primeiro emprego – procuram, muitas vezes, por posições que prometem o maior prestígio ou recompensa financeira. Mas há outras recompensas mais importantes a considerar.

Um trabalho que lhe dê oportunidade para aprender pode valer a pena, mesmo que não pague bem. Outras posições mais prestigiadas e bem pagas estarão disponíveis para você mais tarde, e o conhecimento prático que você terá ganho desde os primeiros trabalhos acabarão sendo mais bem aproveitados.

O boxeador Freddie Roach escolheu trabalhar em um centro de boxe, usando seu tempo lá para desenvolver as habilidades necessárias para sua carreira profissional. Em última análise, a decisão valeu a pena; Roach finalmente ganhou muito mais dinheiro do que se tivesse escolhido uma profissão diferente, mais bem paga de início.

Muitos outros mestres fizeram uma escolha semelhante em seus primeiros anos. Por exemplo, em sua juventude, Charles Darwin rejeitou um lugar na escola de medicina e um emprego bem pago na igreja. Em vez disso, ele convenceu o pai a deixá-lo trabalhar como um naturalista não remunerado no HMS Beagle, onde poderia estudar plantas e animais exóticos. As observações que fez durante essa viagem ajudou-o a desenvolver sua famosa teoria da evolução.

Considere Benjamin Franklin, que – ao invés de seguir o negócio lucrativo de seu pai – escolheu trabalhar em um negócio de impressão. Isto significou um aprendizado novo e incerteza financeira, mas Franklin reconheceu que ele poderia usar essa posição para aprender como os textos eram compostos – uma habilidade que mais tarde iria beneficiá-lo muito.

Então, quando você for procurar um estágio ou o primeiro emprego, não foque em prestígio ou dinheiro. Em vez disso, fareje aqueles que oferecem a oportunidade de adquirir conhecimento e desenvolver suas habilidades. Esses trabalhos irão levar você a colher maiores recompensas financeiras no futuro.

TORNE O PROCESSO DE APRENDIZAGEM MAIS FÁCIL PARA VOCÊ COM A PRESENÇA DE UM MENTOR

Quando tentamos aprender algo novo por conta própria, tendemos a cometer erros ​​e gastamos muito tempo buscando a maneira correta de fazer as coisas. O resultado? Tempo e recursos são desperdiçados. O que você precisa é de um mentor: alguém para guiá-lo, ajudando você a usar seu tempo e seus recursos com mais eficiência.

Considere o quão complicado pode ser começar um novo trabalho. Sem uma orientação adequada, levará muito mais tempo para o recém-chegado aprender os truques e descobrir os caminhos. É como estar em uma cidade estrangeira pela primeira vez e tentar encontrar a estação de trem. Você pode, claro, fazê-lo vagando pelas ruas desconhecidas até que você venha a tropeçar no lugar que queria. No entanto, você economizará tempo e esforço simplesmente perguntando a um dos moradores locais.

Mas você não é o único que se beneficia em ter um mentor. Normalmente, um mentor e um aprendiz desenvolvem um relacionamento especial do qual ambos podem lucrar. Isso porque, em primeiro lugar, o mentor vê o aprendiz como uma versão mais jovem de si mesma e, portanto, está interessado e quer investido em seu futuro. Em segundo lugar, porque o aprendiz admira o mentor, presta muita atenção, e procura absorver seu conhecimento.

No entanto, como aprendiz, o seu progresso não é necessariamente limitado pelas próprias limitações do seu mentor. Muitos mestres famosos tinham mentores que acabaram superando. Alexandre, o Grande, por exemplo, aprendeu muito sobre como governar um estado do grande filósofo Aristóteles e mais tarde modificaria e aumentaria essas lições com base em suas próprias experiências em primeira mão.

Como muitos outros estudantes e aprendizes famosos, você deve procurar um mentor que ensine seus próprios caminhos, mas com o objetivo final de superar seu mentor.

NÃO TENHA MEDO DE ABRIR SUA MENTE PARA NOVAS VISÕES E POSSIBILIDADES

A mente aberta, a ausência de medo em relação a questionar qualquer coisa que não entendemos, é o estado natural de um ser humano. Quando, como adultos, visitamos um país estrangeiro onde não podemos depender de velhos hábitos e experiências, somos solicitados a ter a mente aberta novamente. Ver o mundo com olhos de criança é, para adultos, uma das coisas mais agradáveis ​​da viagem.

É precisamente essa liberdade e audácia de quebrar as regras e subverter as expectativas que você deve adotar quando terminar seu aprendizado e seguir em frente sozinho. Isto é o que permitirá que você cresça em seu campo – e alcance a maestria – em seu próprio caminho.

De fato, muitos mestres ao longo da história eventualmente começaram a pensar de forma inovadora e a criar algo exclusivamente próprio. Por exemplo, Mozart se cansou de executar o velho repertório de piano testado e comprovado, então começou a compor sua própria música. Ele fundiu os estilos que ele já conhecia, adicionando alguns de seus próprios elementos incomuns. O resultado? Seu público ficou impressionado com a novidade e a sua originalidade.

Portanto, seja corajoso e pense de novas maneiras, desafiando as regras estabelecidas do seu tempo. Se você não o fizer, poderá ficar preso nas mesmas rotinas insatisfatórias.

É POSSÍVEL TREINAR A HABILIDADE DE RESOLVER PROBLEMAS DE MANEIRA CRIATIVA

Os humanos rapidamente se tornam criaturas de hábitos, lealmente repetindo as mesmas ações sem reflexão. Uma vez que se provou que um processo funciona em uma situação particular, nós tendemos a usá-lo para cada situação similar sem parar para perguntar se é realmente a melhor maneira de resolver um problema em particular.

Da mesma forma, os padrões e convenções de que nossa cultura depende podem ser essenciais para uma comunicação rápida e funcional, mas também podem prejudicar seriamente nosso potencial de pensamento criativo e inovador.

Por exemplo, para identificar as coisas rapidamente, usamos distinções claras e binárias. À medida que nos habituamos a usá-las, também nos tornamos insensíveis às nuances que se encontram entre eles. Uma coisa que devemos fazer para melhorar nosso pensamento criativo é treinar nossos cérebros para rapidamente estabelecer conexões novas e incomuns.

Um estudo famoso mostrou que depois de 10.000 horas de prática em um determinado campo, o cérebro é qualitativamente alterado e faz novas conexões entre áreas anteriormente desconectadas. Isso permite que você veja rapidamente qualquer problema nesse campo de maneira nova e mais ampla.

Isso é melhor demonstrado na capacidade humana de resolver um problema específico enquanto aparentemente pensa em algo completamente diferente. Já teve um momento eureka enquanto tomava banho ou passeava? Você está em boa companhia: Einstein, por exemplo, tocava violino enquanto ponderava sobre problemas teóricos, alegando que isso o ajudava a chegar à solução.

Portanto, não se resigne à noção de que as pessoas nascem ou não nascem pensadoras criativas. Você pode controlar e treinar seu cérebro em prol disso.

O QUE É MAESTRIA?

Você já deve ter experimentado situações de alta pressão em que seu corpo respondeu imediata e automaticamente aos comandos de sua mente. Isso permite aos mestres ver o quadro geral em vez de apenas os detalhes, e, de fato, muitos mestres descreveram seu talento nesses termos.

O mestre de xadrez Bobby Fischer viu além dos movimentos individuais de um jogo, percebendo “campos de forças” em movimento que revelaram as muitas maneiras que um jogador poderia jogar.

Da mesma forma, o pianista Glenn Gould “viu” toda a arquitetura de uma determinada peça de música enquanto tocava, não apenas a parte que ele tocava naquele momento. Isso permitiu que coordenasse magistralmente as diferentes partes de uma composição enquanto se apresentava.

Os mestres podem fazer isso porque desenvolveram uma conexão automática entre mente e corpo – uma conexão que está profundamente enraizada em nossa natureza.

De fato, para cada animal, decisões mentais e ações físicas são experimentadas como uma só. Por exemplo, no momento exato em que uma abelha “decide” picar você, ela age. A abelha simplesmente reage à entrada sensorial, não perde um segundo adivinhando o reflexo, não se prende a nenhum pensamento abstrato.

De acordo com uma teoria, nossos ancestrais primitivos também não separavam mente e corpo. A separação ocorreu uma vez que desenvolvemos a capacidade de pensamento abstrato. Isto é o que nos permitiu suprimir certos reflexos. Por exemplo, quando ameaçados, os humanos não atacam nem fogem automaticamente; eles tentam conversar sobre as coisas. Mas essa separação também significava que qualquer senso de mente e corpo unificados estava perdido.

Como mestre, sua mente e seu corpo se tornarão um só, permitindo que você alcance um novo nível de compreensão e habilidade. E mesmo quando você estiver no meio de praticar sua disciplina, também poderá ter um olhar mais amplo e usar esse conhecimento para realizar grandes coisas em seu campo.

Fred Ribeiro 26/07/2018

Esse seria um manual para toda pessoa com um projeto de vida!
Robert Greene teve a expertise e maestria de estudar a fundo alguns conceitos humanos em pegar os pontos-chave para uma trajetória que conecta a pessoa ao destaque ou sucesso, como melhor desejem interpretar. Toda pessoa antes de executar um projeto de vida ou um trabalho que lhe demanda muita pesquisa e intensidade no objetivo, sugiro que tenha em mãos um exemplar deste livro. Vai ajudar muito se a devida atenção for dada a cada palavra que o autor explica, citando exemplos de pessoas anônimas aos grandes gênios em sua incansável luta pelo objetivo. Vale muito a pena!

Thiago.Silva 27/07/2020

Sensacional!
Que Livro! Mas é um daqueles livros que você tem que ler refletindo,parando a leitura várias vezes. Eu mesmo o marquei inteiro rsrsrs,mas é necessário para você não perder nada dessa maravilha de obra