Nós, Os Deuses

Nós, Os Deuses Bernard Werber




Resenhas - Nós, Os Deuses


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Nathalia 10/05/2023

Incrível e Criativo
Incrível,
A introdução começa lenta pra tentar encaixar o que a história quer falar sobre mas a leitura é bastante fluida e a temática simplesmente Incrível e Genial.
De uma criatividade enorme, fala de deuses, criação, sociedade, mistério e do ser humano de uma maneira intrigante e realmente te faz questionar e ver o mundo de um jeito muito interessante.
1 dia depois de acabar eu já comprei o segundo volume
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Marina 26/01/2023

Transcendente
Perfeito para nerds. Não aquele tipo de nerds que jogam videogames ou são apaixonados por ciências exatas, mas o outro tipo: os de humanas.
O livro contém personagens da mitologia grega, expande seus olhares para outras mitologias menos lembradas (mas que sempre são comparadas, como a romana, egípcia e chinesa) e apresenta a história de povos que nunca se quer foram estudados durante o ensino nas escolas.
Coisas simples, como uma onomatopeia, figuras e algarismos, são apresentados com outras perspectivas mais amplas e explicativas, e me deixou muito mais apaixonada por tanto conhecimento.

A história é boa, possui um mistério que é desenrolado mas não tem fim, literalmente. O "final" é aberto mas sugestivo, não resolve o mistério inicial e muito menos os problemas que surgiram. Mas isso é esperado, Bernard Werber deixa bem claro que o livro possui mais de mil páginas e foram divididas em três livros. Não leiam um único livro esperando que tenha começo, meio e fim com continuações em outros livros a partir de novos mistérios; ao menos "Nós, os Deuses" termina linkado ao segundo livro (O Sopro dos Deuses).
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The Alchemist 19/12/2022

Eu comprei a ideia desse livro, e se você o faz, se torna uma leitura absolutamente prazerosa.
Talvez, o autor tenha me interessado mais do que o livro em si. Bernard Werber escreve de forma apaixonante.
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Nicoli 16/05/2021

Surto
Gente esse livro é muito complexo. Eu acho irônico as semelhanças dos povos que os alunos-deuses criam com civilizações do nosso mundo. O universo é viciante e esplendoroso, o fato de serem deuses ensinando é muito envolvente e o mistério do Deicida faz você criar muitas teorias. O modo Como o autor descreve as pessoas, os sentidos, as criaturas é fascinante. Sem falar no modo como ele usa pessoas reais na história e as os trechos da mitologia, enciclopédia para complementar as cenas.
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Mariah 25/08/2020

Me surpreendeu
Foi um livro que comprei pela capa e não esperava nada, mas poxa... foi muito legal. Não sou acostumada ler algo que envolva mitologia mas gostei bastante. O autor me prendeu na história e quando chegou a última página fiquei ansiosa para ler o próximo livro ! Recomendo demais
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Arlete.Lety 15/08/2018

Perda de tempo
Decepcionante! Pior que comprei a trilogia. Simplesmente não consegui curtir a leitura.
Laila 23/08/2018minha estante
Fiz igual vc comprei logo de cara a trilogia, pq amo mitologia grega, mas já detestei o primeiro, e fico pensando se vou ler os outros ou não!rs...


Arlete.Lety 28/08/2018minha estante
Estou terminando de ler o volume três, só por culpa mesmo. Achei uma porcaria, não tem nada a ver com mitologia grega, infelizmente.


Laila 29/08/2018minha estante
Verdade... Vou acabar lendo por culpa tb!rs... Só espero gostar mais dos outros volumes!:/


Arlete.Lety 30/08/2018minha estante
Boa sorte! ?




Fabio Brust 04/11/2015

"Nós, Os Deuses", de Bernard Werber
Bernard Werber nos apresenta um livro cheio de mitologia e reflexões dos mais variados tipos, seguindo a linha de seus livros anteriores já publicados no Brasil.

Lá estávamos nós na Bienal do Livro do Rio de Janeiro desse ano, passeando pelo estande da Record descompromissadamente. Eu e a Inari olhávamos as mais diversas capas de livros e procurávamos descontos interessantes. Especificamente a Record estava com 20% de desconto para todos os livros do estande, mas isso não vem ao caso. O que vem ao caso é que a Ina pegou um livro e me mostrou.

Dei uma olhada meio por cima nele. À primeira vista ele não é muito chamativo. A capa é escura e tem um azul meio arroxeado em uma imagem mitológica no fundo, com o título em uma aplicação brilhante de algum tipo de hot stamp misturado com relevo. Sem entender direito o porquê de ela ter me mostrado esse livro em específico, estava prestes a devolvê-lo quando olhei o nome do autor: Bernard Werber. Senti um arrepio tão grande me percorrendo a espinha que fiquei com vergonha de não ter visto antes.

Não que esse nome devesse necessariamente fazer qualquer um se arrepiar. Mas funciona comigo. Os três livros de sua trilogia "O Império das Formigas", pra mim, são alguns dos melhores que já li. Lembro de lê-los no verão, deitado em uma rede na varanda, olhando para o chão e examinando as formigas que passavam. E lembro de ter gostado muito de cada um dos livros. Muito mesmo. Muito tipo esses livros mudaram minha concepção e visão de mundo.

Essa característica meio transcendental, capaz de fazer o leitor pensar e repensar suas concepções e certezas retorna em "Nós, os deuses". Assim como o ponto que eu mais gosto na trilogia das formigas: os capítulos escritos pelo personagem Edmond Wells.

Na trilogia das formigas, Edmond Wells não é presente, exceto por esses capítulos. São trechos supostamente retirados de um livro escrito pelo personagem: a Enciclopédia dos Saberes Relativo e Absoluto, que depois se desdobra em outros tomos. Esses trechos apresentam curiosidades, reflexões, relatos, geografia, história. Eu nunca soube se tudo o que consta nesses trechos é verdadeiro. Mas, mesmo não sendo, são ótimos e cumprem com o que se propõem: fazer o leitor pensar a respeito do que leu.

"Nós, os deuses" conta a história de Michael Pinson, que ainda não tenho certeza absoluta de quem é, aventurando-se no mundo dos deuses. Ele chega à ilha de Aeden depois de ser um anjo e, lá, precisa ir a aulas para aprender a ser um deus. Ele tem aulas com os deuses da mitologia grega, e convive com criaturas como centauros, ninfas, sereias e quimeras. Mas ele tem 143 colegas em suas aulas, e, na verdade, precisa competir com eles para se tornar um deus. Apenas um o será.

Ao mesmo tempo, há mistérios rondando a ilha de Aeden. Logo que chega, Pinson testemunha um deicídio. E os assassinatos seguem ocorrendo, matando alguns de seus colegas alunos-deuses. Além disso, no topo da montanha da ilha há uma luz brilhante, que todos se perguntam de que se trata - e que muitos creem ser o grande Deus. Enquanto estuda e vai às aulas, Michael se une a seus amigos teonautas para tentar chegar ao cume da montanha e terminar com o mistério.

Pode ter parecido estranho eu dizer que não sei quem é o personagem, mas é verdade. Está aí a principal falha do livro: não contar com seus antecessores. Existem dois livros que o antecedem: "Os Tanatonautas" e "O Império dos Anjos". Nestes, Michael e alguns parceiros decidem partir em uma jornada científica para descobrir a morte, e tornam-se anjos. Mas é o que eu sei. Porque os livros não existem em língua portuguesa, aparentemente. E o personagem cita passagens desses livros, e o leitor fica com um ponto de interrogação pairando sobre sua cabeça. "Do que é que esse cara tá falando?". A Record poderia ter lançado esses livros primeiro.

De qualquer forma, "Nós, os deuses" é uma leitura fluida, principalmente a partir da metade. É engraçado que, apesar de haver coisas acontecendo, o livro não é agitado. O leitor precisa se interessar pelos assuntos tratados por ele para realmente gostar da leitura. E esses assuntos envolvem a criação de um mundo do zero, partindo do mineral, passando para o animal e chegando ao ser humano, às civilizações e às cidades.

É por conta disso que eu gostei do livro. Há uma variedade enorme de civilizações, uma variedade enorme de povos. O autor consegue se desdobrar mesmo quando as possibilidades parecem ter terminado. É incrível acompanhar o advento dos povos mais diferentes, de inúmeras maneiras, e os esforços de seus respectivos deuses para guiá-los. Enquanto há povos pacifistas, há povos guerreiros e imperialistas. Enquanto há povos machistas, há os matriarcais, nos quais os homens são caçados e usados unicamente para procriação.

E, claro, tem as sequências escritas por Edmond Wells. Há uma alternância entre capítulos que fazem a história avançar e os trechos da Enciclopédia dos Saberes Relativo e Absoluto. E eu não sabia direito se queria mais era chegar no próximo excerto da Enciclopédia ou continuar com a história.

Se posso citar um ponto negativo, certamente é a estranha "falta de perigo" da trama. Mesmo que os alunos eliminados sejam transformados em criaturas mitológicas, os personagens não parecem muito preocupados com serem reprovados. Quando o protagonista é engolido pelo leviatã, ele aparenta estar agindo tranquilamente! Mas acho que isso é muito por conta do estilo do autor. Como eu disse, é uma leitura fluida, mas não agitada.

De qualquer forma, o livro com toda certeza vale a pena. Não acho que seja melhor do que qualquer um dos livros da trilogia das formigas, mas é fato que traz o mesmo viés filosófico, a mesma clareza de ideias capaz de fazer o leitor pensar a respeito de suas próprias ideias.

site: http://juntandoasestantes.blogspot.com.br/
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Rafa 17/08/2014

Michael Pinson já foi humano, já foi anjo e agora está sendo sugado para uma nova realidade. O livro começa com essa transição de anjo e aluno-deus de Michael. Ele é puxado para um mundo novo, encontra Julio Verne, assiste sua morte e adentra Olímpia, sede da escola dos deuses para aprender a ser deus.

Dentre seres estranhos como centauros e moças borboletas, Michael começa a aprender a ser deus. Com cada deus olimpiano, ele vai aprendendo como destruir um mundo, como criar um mundo, como mexer em suas moléculas, fazer vegetais, fazer animais e finalmente, construir civilizações.

Sério, se você não se interessou até agora, não tem mais nada que eu diga que vai te interessar, mas se você está interessado, deixa eu contar mais um pouco sobre o livro. Ele mistura mitologia clássica, com toques de cultura pop (vide Marilyn Monroe), passa por personalidades do Renascimento e vários anônimos. E além da fantasia super legal de se aprender a ser deus, acontecem assassinatos entre uma aula e outra.

São várias vertentes de história que se apresentam nesse livro. Eu quis engoli-lo para saber tudo o que estava por acontecer. O livro intercala textos curtos da história com textos de uma enciclopédia, que nos auxilia no entendimento da história. Cada trecho da enciclopédia ajuda a entender o que está acontecendo na história, seja contando brevemente uma história da mitologia, ou até da teoria darwiniana ou civilizações antigas.

De dia, Michael e seus amigos tanatonautas frequentam as aulas ministradas por Cronos, Hefesto, Afrodite, dentre outros. E pela noite, eles buscam descobrir o que é a luz que pisca no alto da montanha, Julio Verne quando de sua morte, preveniu Michael para ele nunca ir até lá. Aliás, tanatonáutica, é uma ciência criada por Michael e seu amigo da enciclopédia, Wells, como uma maneira de viajar para fora do corpo no mundo dos mortos.

O livro, por ser de fantasia, traz bastante descrições de como tudo funciona nesse novo mundo e explicações de como eles foram parar ali, além de todas as disciplinas para ser deus. Porém, não achei cansativo, nem monótono em nenhuma parte, adorei conhecer esse mundo. Também, se você for um leitor atento, conseguirá ver algumas críticas sociais embutidas dentro da história, como todo bom livro deve ter, na minha opinião.

O final dele foi desesperador. Cliff hanger total. E a vontade é pular direto para o segundo volume da trilogia, O Sopro dos Deuses. Adorei a leitura, tive minhas expectativas alcançadas com louvor e recomendo para todos que gostam de livros com esse aspecto de fantasia.

site: http://arrastandoasalpargatas.blogspot.com.br
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@paty_bookaholic 28/07/2014

Resenha do livro Nós, Os Deuses:
É difícil falar sobre um livro tão extraordinário quanto Nós, Os Deuses de Bernard Werber. É incrível onde a imaginação pode nos levar, este livro em especial me fez imaginar muito, o autor já conhecido mundialmente pela trilogia O império da formigas, surpreende novamente com o primeiro volume da saga O Ciclo dos Deuses.

O Enredo se desenvolve em uma ilha chamada Aeden, que surpreendentemente abriga uma escola para deuses, onde os professores são nada menos que os doze deuses olimpianos, auxiliados por titãs e varias criaturas encontradas na mitologia. A escola se encontra em uma cidade chamada Olimpia, os alunos são mortais que desenvolveram sua alma plenamente, se tornando anjos e tendo êxito nesta tarefa foram selecionados para se tornarem Alunos-deuses. Nesta escola eles aprenderão a difícil arte de ser um deus. 144 é o numero de almas selecionadas para esta difícil tarefa, entre essas almas se encontram muitos conhecidos, encontramos ali Marilyn Monroe, Édith Piaf, Gustave Eiffel, Joseph Proudhon, Sarah Bernhardt e muitos outros, entre os mais desconhecidos está Michael Pinson, nosso protagonista, que tenta entender como se tornar um deus pode ser uma tarefa tão difícil.

- Já não foi tão simples ser um anjo, não é mesmo? Pois bem, saiba que há coisa mais complicada. Uma tarefa que exige talento, habilidade, criatividade, inteligência, sutileza, intuição…-(O gigante mais soprava as palavras do que articulava.) – De-us. O senhor está no Reino dos deuses.

Entre as dificuldades encontradas pelos alunos acontece um deicídio, assassinato de um deus (ou aluno-deus no caso), além disto, Michael Pinson e seus amigos, que se autodenominam teonautas (Exploradores da divindade), ficam encantados com o mistério que envolve uma montanha, que se encontra fora dos domínios de Olimpia, e mesmo quando alertados dos perigos que se encontram fora dos muros eles não resistem à tentação de resolver o mistério.
Em suas aulas eles precisam controlar um mundo criado especialmente para eles, a Terra 18. Tendo que criar, gerir e destruir e a cada lição evoluindo o mundo e tendo acima de tudo que aprender a se despegar de suas criações, os alunos-deuses desaparecem, são assassinados e reprovados, diminuindo a cada momento o número de competidores neste mundo louco e maravilhoso criado por Bernard Werber.
A Trilogia é composta pelos livros Nós, Os Deuses, O Sopro dos Deuses e O Mistério do Deuses.
Eu me apaixonei pela escrita de Bernard Werber, realmente não li nenhuma de suas obras anteriores, mas este livro é um incentivo para que eu leia, ele desenvolve uma leitura rica e cheia de detalhes e mesmo assim deixa espaço para que a imaginação corra solta, além da boa escrita de Bernard, ele desenvolve um livro dentro do livro com a Enciclopédia dos saberes relativo e absoluto, que por sinal eu adoraria ver em um livro separado.

Tudo começa e termina com um ovo. O ovo é o símbolo da aurora e do crepúsculo, na maior parte das mitologias do mundo. [...]
Edmond Wells,
Enciclopédia dos saberes relativo e absoluto, tomo V.

Bom depois de muitos devaneios meus, eu posso dizer a vocês que estão lendo essa resenha que o livro me deixou uma questão profundamente instalada no meu ser: O que faria eu se fosse responsável por um mundo? E você o que faria? Agora eu aguardo ansiosamente o segundo livro da série, e recomendo a todos que leiam essa maravilhosa historia, que façam parte deste mundo maravilhoso que se chama Nós, Os deuses.
Beijinhos da Paty ;)

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/nos-os-deuses-resenha-bertrandbrasil
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Rotina Agridoce 27/04/2014

mitologia
Este primeiro livro da trilogia introduz-nos a uma escola onde o objetivo é simplesmente aprender a ser um Deus! Ao lado de Afrodite, Zeus, centauros e outros mitos, seguimos as tribulações de Michael sobre sua aprendizagem nessa escola e também muitos mistérios envolvidos.

Michael, nosso protagonista, era um homem mortal, morreu, e se tornou anjo, e depois foi escolhido para ser um aluno em uma escola na ilha de Aeden, onde ele vai aprender a se tornar um Deus. Em sua sala de aula, Michael tem 144 colegas, entre eles várias personalidades famosas como, Piaf, Julio Verne, Marilyn Monroe, entre outros. E os professores são nada mais nada menos que os 12 Deuses do Olimpo.

O que vem preocupando os estudantes é que há entre eles um que está assassinando seus colegas, e todos estão com medo e receosos de serem a próxima vítima.


leia mais em
http://www.lostgirlygirl.com/2014/04/resenha-354-nos-os-deuses-o-ciclo-dos.html


site: http://www.lostgirlygirl.com/2014/04/resenha-354-nos-os-deuses-o-ciclo-dos.html
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Gabriela 18/03/2014

Resenha em vídeo
Resenha em vídeo do canal Viver pra ler.

site: https://www.youtube.com/watch?v=-URAyPZ0dD4&list=UU1-vLNpucA0UNQzQpeeQtdg
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Literatura 21/02/2014

Criando civilizações
Fuçando entre os sites literários, livrarias e afins, sempre fiquei interessado pelo trabalho de Bernard Werber. Afinal, não é pouco um cara que consegue receber grandes elogios escrevendo não apenas um, mas três livros sobre o universo das FORMIGAS. Pois é, por isso cada vez que eu via um comentário, ia xeretar e me surpreendia como um autor podia ser criativo ao mostrar uma trama tão diferente, envolvendo esses admiráveis insetos e seus relacionamentos com os humanos. Ficava me imaginando onde a imaginação dele poderia chegar em suas futuras obras, até onde seus dedos ávidos por novas histórias ousariam mudar?

E não é que o danado surpreendeu e ultrapassou limites? Como? Falando sobre os deuses, é claro!

Nós, os deuses, primeiro volume da trilogia O ciclo dos deuses, recentemente publicado pela Bertrand Brasil, coloca a nós, meros mortais, como eu e você, diante dos míticos deuses olimpianos. Na verdade quem vai parar na frente deles é Michael Pinson, um recém-morto que, após passar pelo Vale dos Anjos, vai parar em um lugar completamente diferente dos pregados por quaisquer religiões. Lá, ele descobre que é um aluno-deus… Mas como seria isso? Ele, junto a seus amigos – pois é, um dia todo mundo morre – vão ter aulas com Posseidon, Ares, Hermes e toda a galera que você cansou de ver nos livros, filmes e jogos de videogame… E não pense que estão sozinhos por lá. São 144 alunos, alguns que podem até ser chamados de divinos também, como Edith Piaf, Marilyn Monroe e um bando de gente de cair o queixo.

Isso é só a premissa para um texto denso e leve, colorido e sombrio como só o autor poderia fazer. Ser deus não é brincadeira e pode acarretar mais consequências do que imaginamos. Afinal, as indicações são sinceras? Seriam eles sérios candidatos ou meros fantoches manipulados pelas divindades? E se você não fosse apto, qual seria o seu fim?

Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-nos-os-deuses-criando-civilizacoes/#.UwemP_ldWSo
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Yasmin 17/02/2014

Universo rico, trama audaciosa aliada a mistérios e muitas informações interessantes.

Desde antes de voltar a ler assiduamente tive interesse na primeira trilogia do francês Bernard Werber lançada aqui também pela Bertrand e talvez por isso desde o ano passado esperava todos os meses por notícias acerca da nova trilogia do autor. E estava certa de esperar. Bernard Werber é brilhante, mais até do que eu esperava. Uma forma única de trazer mitologia grega, informações sobre um fim de assuntos e diversas personalidades históricas unidas em um só lugar. Nós, Os Deuses é um começo ousado e surpreendentemente rico.

A história começa com Michael Pinson chegando a um planeta desconhecido. Depois da experiência no Império dos Anjos, Michael estava surpreso com o lugar onde aterrissara. Um lugar belíssimo, com uma cidade ao longe, com colunas de mármores, um anfiteatro e seres de todos os tipos eram vistos na rua. Centauros, sátiros, ninfas e outros desconhecidos. Recepcionado por Dionísio, Michael foi informado que passara a condição de aluno-deus. Michael estava assustado, assim como quando morreu e foi parar no Império dos Anjos, mas estava fascinado também. Sempre se perguntou se haveria algo mais e ali estava. 144 alunos-deuses, diversas personalidades conhecidas e também seus amigos Edmond Wells e Raul. Ainda absorvendo o choque Michael e os outros são apresentados ao seu calendário. Terão aula com todos os deuses do Olimpo. Hefesto, Poseidon, Ares, Hermes, Deméter, Afrodite, Hera, Héstia, Apolo, Ártemis, Dionísio e fechando Atena. Quando na primeira aula o titã Atlas aparece carregando um enorme globo, Michael não imaginava o que viria, o fim e o começo nas mãos deles. As aulas eram surpreendentes e Michael estava feliz com suas criações na Terra 18, mas pouco a pouco Edmond, Raul, Marilyn e outros de seus amigos começam a questionar se eles estão realmente criando algo e decidindo algo ou se não são apenas peões no jogo de alguém. O que teria de tão proibido na montanha proibida? E os eliminados? Por que tanta brutalidade e segredo acerca de seu fim? Michael acha que está tudo perfeito, será que não está?

É a partir dessa premissa absurda e inovadora que o autor desenvolve sua história e estou surpresa com cada detalhe e cada nuance apresentada por Werber. Com uma narrativa fluida e intrigante o autor leva o leitor a um ambiente de intrigas e competições, onde há mais segredos e intenções do que à primeira vista. Perspicaz e criativo o autor constrói uma história única, pontuada por curiosidades e fatos dos mais distintos, que pouco a pouco tornam a trama mais e mais instigante. É incrível a capacidade do autor de aliar informações e histórias perdidas do passado ao seu imaginativo universo. E vale ainda comentar o tom bem-humorado que ele utiliza em diversas passagens conferindo certa leveza a história.

A história é imersiva, levando o leitor a questionamentos e perguntas das mais diversas, sobre a vida, sobre o amor, sobre o que conhecemos das pessoas que amamos e também do mundo. Werber é se mostra um grande filósofo e um excepcional pensador. Sua trama é um mistério, com suspense, segredos, intrigas e personagens com intenções duvidosas, mas também é uma fonte de reflexão e por isso mesmo vai agradar a todo tipo de leitor. Os mistérios que cercam o mundo onde Michael chegou são interessantes e instigam desde o princípio. Michael é um ótimo protagonista, que tenta ver o lado bom de tudo e seu grupo de amigos é um contrapeso que enriquece não só a trama como o próprio Michael. Raul levante perguntas que ficam com o leitor, e o fim deixa tudo em suspensão. O que virá após a aula de Afrodite? Qual o verdadeiro propósito dos alunos-deuses? Que segredo tão sombrio a montanha esconde?

Leitura agradável, que flui em um ritmo cadenciado e que intercala a narração com partes em negrito que traz a cada passagem informações, contos, e curiosidades que complementam a história dando fundo a muitos assuntos que surge nas aulas dos deuses e nas conversas de Michael e seus amigos. Bernard Werber surpreende do começo ao fim, com uma história inovadora, criativa e ousada. Mitologia como nunca vira. A edição da (...)

Termine o último parágrafo em:



site: http://www.cultivandoaleitura.com/2014/02/resenha-nos-os-deuses.html
Simone 14/05/2014minha estante
Estou bem surpresa com o desenvolvimento da trama. Também li a trilogia das formigas e gostei muito. Daqui pra frente, vou ficar atenta a tudo o que esse autor escrever.




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