A Amante Infiel

A Amante Infiel Jessica Brody




Resenhas - A Amante Infiel


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Dallia Crispim 17/04/2018

O livro relata a vida nada convencional de uma jovem independente, e que tem uma vida corrida para bancar seu alto padrão de vida. O que nos lembra muito a vida real, onde mulheres cada vez mais ganham seu espaço no mercado de trabalho sendo ele convencional ou não e são provedoras do seu próprio sustento. E claro a correria do dia a dia para ser independente, filha, irmã, tia, amiga e muito mais. Leitura inspiradora!
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Mari 13/12/2016

O que mais me encantou neste livro foi o fato de não colocar a mulher como "coitadinha" da história, pelo contrário, a protagonista tem um papel mega importante e poderoso... muito bom, por mais livros em que as mulheres são fortes e poderosas
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Livros e Citações 05/02/2016

Diferente de se conferir
Autora: Jessica Brody
Editora: Novo Século
Páginas: 496
Classificação: 3/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/?p=129227

Há anos sou uma leitora-perseguidora de Jessica Brody. Após a Novo Século publicar Karma Club, e lá fora sair livros como Unremembered e 52 Reasons to Hate My Father, aparentemente a mulher se encaixava perfeitamente em uma literatura que estou sempre disposta a ler, algo bem humorado e diferente.

Nesse livro, o primeiro que finalmente parei para ler e com grandes expectativas, realmente encontrei algo diferente, mesmo que um tanto Hollywoodiano, mas infelizmente deixou a desejar no bom humor, entre outros pontos.

O livro, que aliás é uma duologia, gira em torno de Jennifer Hunter, uma mulher que há alguns anos decidiu criar sua própria carreira, uma em que se encaixa perfeitamente: inspetora de fidelidade. Com sua conta no banco cada vez mais poupuda e mais casos aparecendo conforme sua fama se alastra, aparentemente tudo está bem na vida de Jennifer, entretanto apesar de trabalhar com a vida amorosa de outras mulheres, a sua está um caos. Não só isso, como também sua família está desestabilizada e até mesmo as amizades não se encaminham bem.

E então surge o sexy, bem de vida, gostosérrrrimo (deu para perceber minha paixão?) Jamie Richards, um homem que vai colocar em xeque tudo o que Jennifer acreditava sobre o amor e fidelidade. Mas antes de aposentar sua vida secreta em razão do verdadeiro amor, ela possui uma missão especial, um pedido de sua melhor amiga, além de um antigo caso que parece disposto a tudo para acabar com sua imagem.

Em partes, A Amante Infiel atingiu o nível esperado. O livro realmente é bom, mas algumas particularidades simplesmente acabaram com ele e fez sua nota 4 diminuir para 3. Antes de mais nada, o tamanho. Aaaah, o tamanho, sim, isso ora é bom, ora é ruim. Nesse caso, foi bem ruim. Imagine quinhentas páginas, e disso você conclui que terá muito romance, muita ação, suspense, algo para alavancar a leitura e fazer o leitor ávido por cada uma das páginas. Pois é, nem tanto, porque há tantas descrições e pensamentos da protagonista e tão pouca ação que chega a dar tristeza um plot tão bom ser tão mal conduzido.

Mas, teve algo que gostei bastante e acredito ter sido essencial a autora dissecar tanto, o drama que Jennifer viveu em seu passado. Diferente de muitos new adults com temas similares, é possível entender todo o trauma pelo qual a personagem passou, quão duro foi, e nesse ponto eu vi a ousadia da autora, porque apesar de livros que dissecam tanto não serem tão bem aceitos, ela soube abusar disso para transformar em algo digno de nota. Como nem tudo é perfeito, e só me resta rir muito sobre isso, todo o trauma que a personagem viveu foi resolvido em poucas páginas. Aliás, nem sabemos como isso foi resolvido porque algo que esperamos o livro todo não foi abordado pela autora, fica subentendido, e aí eu me perguntei o que Jessica tinha na cabeça para fazer isso, é simplesmente controverso.

Voltando aos pontos positivos, vamos ao Jamie. Aaaaah, Jamie, Jamie, Jamie. Eu adorei esse personagem, o cara tem um humor maravilhoso, é gostoso, e em minha próxima viagem vou de primeira classe para ver se encontro um igual. Novamente, acredito que faltou espaço para ele e outros personagens terem a chance de ganhar mais o leitor, é muito potencial e pouco proveito disso. E então nossa querida autora decide brincar com o leitor novamente ao dar espaço para uma personagem que não me caiu tão bem: Sophie, a melhor amiga da protagonista. Ela é irritante, suas atitudes são exageradas e ela não tem o mesmo senso de amor verdadeiro que eu tenho. Em que mundo uma mulher que está prestes a se casar não confia no cara por quem se diz apaixonada e decide provar o quão fiel ele é? Isso, entre outros acontecimentos, me fizeram pensar que alguns relacionamentos não deveriam existir, talvez porque o amor acabou, ou talvez porque o parceiro está tão confortável onde está que decide não lutar pela pessoa que ama e simplesmente deixá-la ir. Isso foi o que mais me marcou nesse livro, o traço de realidade que me fez pensar até que ponto uma pessoa se casa por amor, ou porque simplesmente chegou a hora e o relógio biológico não pode esperar mais.

Enfim, A Amante Infiel é um livro que vai causar dissabor em muitos leitores, já outros vão se apaixonar. Confesso que estou bem ansiosa para a sequência, mesmo que um tanto preocupada, mas o resultado final desse primeiro livro foi algo diferente de se conferir, o que explica eu ainda classificá-lo como uma leitura válida.

Resenha por: Gabrielle

site: http://www.livrosecitacoes.com/
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Andréa Bistafa 20/08/2014

www.fundofalso.com
"(...)nove homens de duzentos era 4,5%. E, sim, essa era uma estatística deprimente, mas é preciso pensar que o número de duzentos homens que estou lidando não é uma amostragem exata de todos os homens. Esses eram maridos, namorados e noivos de duzentas mulheres receosas e muito desconfiadas(...) Isso não significa que 95,5% dos homens vão trair se tiverem a oportunidade." - Pág. 304

Bem, eu não sei se gostei desse livro ou não! Ele foi um misto de prazer e insatisfação durante 10 dias! Não costumo levar tanto tempo para ler um livro (apesar de suas quase 500 pág.) mas A Amante Infiel em certos momentos não me descia. E para falar a verdade não acho que isso seja uma coisa ruim. Quando fechava o livro revoltada com uma história muito detalhada e cheia de voltas, ficava pensando no que viria, dormia e acordava penando nele, e lá voltava a difícil tarefa de termina-lo. Agora estou sentindo falta dele!
Tire suas conclusões!

Jennifer Hunter é uma inspetora de fidelidade. Alguém lembra do teste de fidelidade do João Kleber? rsrs É mais ou menos isso que Jen faz, ela inspeciona a intenção de trair dos maridos, noivos ou namorados. Contratada na maioria das vezes pelas esposas sob o nome de Ashlyn, faz uma pesquisa apurada sobre a vida de sua "vítima", todos seus gosto e preferências. Assim fica mais fácil atrai-lo.
Como lema Jen só seduz, não toma nenhuma atitude, apenas espera pelo convite. E claro, não chega a transar com os maridos, apenas chega até o momento onde notavelmente não seria mais possível ele desistir de sua traição.

Entre muitos casos que nos são apresentados durante a leitura, conhecemos os melhores amigos de Jen; Sophie, Zoe e John. Eles não sabem sobre sua "profissão". Jen deixa claro para a família e amigos que trabalho em um banco, e suas muitas viagens se dão as negociações importantíssimas.
Com sua vida dupla, fica difícil se interessar por alguém, ainda mais quando 95,5% dos homens são infiéis e ela sabe disso como ninguém.
A distância que mantei do pai, pela magoa causada aos 13 anos, e o sofrimento pelo qual fez passar sua mãe após um divorcio também não ajudam na confiança de Jen nos homens.
Até que um dia retornando de um de seus trabalhos, conhece Jamie Richards no avião. Do modo como ela mais detesta, conversinhas sem sentido. Ela havia tirado os fones apenas um segundo para responder a aeromoça e pronto, alguém já estava puxando assunto. Porém dessa vez foi diferente, a conversa se tornou agradável e acabou na troca de telefones.
O que será que o destino reserva para Jen? Como diria Zoe - Não brinque com a força do universo.

Parece uma ótima estória não? E é sem dúvida, só que eu resumiria esse livro em 300 páginas no máximo.
Acredito que a autora quis passar muito realismo, e realmente passou, pois agora não saberia dizer com certeza se li um livro ou vi um filme. Isso é bom, sim é ótimo, mas em excesso deixa a leitura cansativa demais.

A estória tem tanta coisa, tanto acontecimento diário, que quando estamos a 100 páginas do fim, ainda temos uns cinco casos mal resolvidos, e você fica com aquele medo de nada acabar no final, e surpreendentemente o enredo fecha nas últimas 50 páginas!
Acredito que algumas coisas eu faria diferente, mas o final sem dúvida agrada.

Achei que quando fosse classificar, a nota final seria de 5 ou 6, mas juntando tudo de positivo que temos, surpreendentemente chegamos próximo a um 8!

Falando sobre a edição:
Gostei muito da diagramação e da revisão, quase impecável. A capa e as cores são lindas, com certeza seria um dos livros que eu compraria pela capa!

Entendem minha dúvida agora? rs
Recomendo? Sim, sem dúvida, para uma leitura despretensiosa e divertida. Ah e para quem não gosta, não se preocupe, apesar do tema não é hot, não tem cenas de sexo.

"Lembrei-me de quando eu estava na escola e meus professores sempre exigiam que escrevêssemos a lápis. Nunca podíamos usar canetas, porque não podiam se apagadas, não eram corrigíveis(...) O lápis, por outro lado, não era nada permanente: podia-se mudar, perdoar(...) E, mesmo ainda pequena, tudo o que eu podia pensar era: pelo menos, o borrão feio de caneta era honesto". - Pág.441


site: http://www.fundofalso.com/2014/01/resenha-amante-infiel.html
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