Valsa Negra

Valsa Negra Patrícia Melo




Resenhas - Valsa Negra


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Ellen 21/07/2014

Talvez eu tenha lido no momento errado, na época não tinha mais que 15 anos. Achei a leitura fácil mas a historia sem graça.Lembro-me que nas partes mais eróticas eu ficava muito constrangida a ponto de fechar o livro e devolve-lo a biblioteca, coisa que não aconteceu nem com "50 tons de cinza". Vou reler e ver se mudo de opinião.
31/12/2016minha estante
Eu tb achei sem graça!




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Flavia.Machado 21/12/2020minha estante
Eu só não larguei porque é a Patrícia Mello a autora e ela escreve muito bem. Mas terminei com uma sensação estranha de ter perdido meu tempo




carolina 12/01/2010

Foi neste livro que li uma engraçada (e verdadeira) comparação: a música de Camargo Guarnieri parece uma kombi velha. De repente, em meio à constância, vem um "pá!". Apesar disso, não é um livro cômico, pelo contrário; recomendo para os que gostam do mundo da música clássica, se interessam pelos bastidores de uma orquestra clássica e que apreciam personagens perturbados.
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Gersonkr 20/03/2010

Por sua conta e risco
Patrícia escreve sobre a cabeça de um maestro paranóico, ciumento e egocêntrico. As páginas vão se seguido e o personagem não consegue se desvencilhar de si mesmo e de suas neuras. O livro termina de uma forma que parece que a própria autora esgotou sua capacidade de imaginar novas demências para o personagem central. Leia por sua conta e risco, mas é difícil dizer que vá agregar algo a alguém em sã consciência. Se o leitor for paranóico talvez sirva para abrir seus olhos sobre os resultados nefastos de certas atitudes.
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31/12/2016

Valsa negra
Agora sim a última leitura de 2016!!
Deixou a desejar! Esperava mais quando li a sinopse: romance, ciúme e obsessão amorosa... Li e sempre pensava:agora vai!! E não ia.
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Lara Greco 18/06/2018

Valsa Negra
VALSA NEGRA de Patrícia Melo é a história de um relacionamento abusivo entre um maestro e sua mulher Marie, uma violinista 30 anos mais nova que ele.
O livro é narrado em primeira pessoa pelo personagem cujo nome não é mencionado. Todos se referem a ele sempre como ?o Maestro?, o que também parece ser um recurso que evidencia uma personalidade controladora e excessivamente autocentrada.
Marie é filha de uma família rica de origem judia. Ela e é uma mulher independente e bonita que está em um momento promissor em sua carreira.
O ciúme doentio que o Maestro sente pela mulher é um gatilho para um processo de autodestruição. É interessante perceber como a autora insere recortes de notícias relacionadas aos ataques dos palestinos contra Israel como uma alegoria para as investidas destrutivas do Maestro contra Marie. Em alguns momentos ele se identifica com os homens bomba que insistem contra a solidez e a força de Israel em ataques suicidas. Enquanto Marie resiste, ele entra em um processo autodestrutivo, perdendo o controle da sua própria vida.
Uma questão que me incomodou foi a excessiva consciência do Maestro em relação a sua obsessão, como se ele próprio conseguisse se ver do lado ?de fora? das situações. Acho que deixar essa análise para o leitor sem entregá-la ?pronta? poderia deixar ainda mais interessante a história. Apesar disso eu adorei o livro e acho que é um dos melhores que já li da autora.
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Felps / @felpssevero 16/08/2018

Me surpreendeu positivamente.
A narrativa em primeira pessoa consegue construir muito bem o clima de paranoia e obsessão, que é a temática do livro. Por mais que a gente o condene, é possível entender como funciona a espiral de loucura da cabeça do maestro, de forma que quanto mais absurdas vão sendo suas atitudes, mais convencidos vamos ficando de que ele seria capaz de fazer até pior.

O tema relacionamento abusivo pode ser sensível para algumas pessoas, mas aplaudi a coragem e eficácia de uma autora mulher tratar do assunto pelo ponto de vista do abusador.

E a capa dessa edição é uma das coisas mais feias que já vi.
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Ana 31/12/2019

Confuso como todo ciúme doentio
Li porque eu realmente queria entender o que estava acontecendo, mas...

Não explica, só acontece acontece e acontece... fim!
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Flavia.Machado 21/12/2020

Machismo e destruição
O narrador é um homem branco, rico, machista, preconceituoso, esnobe e egoísta. E esses são os parâmetros que pautam suas relações. Sem conseguir olhar pra além do próprio umbigo, machuca e fere os que lhe cercam. Uma história sobre paranoia, obsessão e narcisismo.
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Ve Domingues 14/01/2021

Foi o primeiro livro que li da Patrícia Melo e me impressionei com a potência da sua escrita. Ela realmente sabe prender a atenção do leitor em uma narrativa bastante fluida. Achei curioso o quanto nos apegamos a um personagem tão detestável, querendo saber quando ele chegará ao limite. Agora, pensar que esse tipo de comportamento abusivo não é incomum é bastante assustador.
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Lú Ribeiro 14/02/2021

Forte e denso.
Personagem muito bem criado, com trama muito bem escrita e envolvente.
Reflexivo.
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Lu 03/10/2021

Uma surpresa.
Não conhecia essa autora, peguei pra ler pra matar o tempo... que surpresa!
A história dá muitas reviravoltas, parece uma onda gigante engolindo a gente. Quando terminei, tive a sensação de quase ter sido afogada. Adorei.
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Ana Alice 30/01/2023

"Não há nada mais solitário do que a vida de um maestro"
Totalmente diferente de tudo que eu já havia lido até então. Me surpreendeu (positivamente), pois li sem expectativa alguma.

A escrita do livro é completamente viciante. Nunca tinha lido uma obra da autora, mas com certeza lerei mais. Prende a atenção do leitor, nos inserindo em uma narrativa fluida.

A construção e desenvolvimento do personagem é incrível. O Maestro é extremamente ciumento, paranoico, hipócrita e definitivamente obcecado por sua mulher. Tudo tem que girar ao redor e por causa dele, e se não for assim, então não importa. Ele não só destruiu sua relação como também provocou a destruição em si mesmo. Quando pensamos que ele chegou ao limite, percebemos que ele não tem limite. Então, o vemos chegar ao seu extremo.

Eu torci fervorosamente para que ele se tratasse, criei esperanças de uma evolução, mas achei o final incrivelmente apropriado para o contexto da história.

Me trouxe emoções como raiva, agonia e surpresa. Eu decididamente gostei de cada parágrafo, porque me apresentou algo completamente inusitado. Foi uma experiência que me fez pensar em muita coisa.

Recomendo muito, mas entendo que talvez não vá funcionar com todo mundo.
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