The Good Luck Of Right Now

The Good Luck Of Right Now Matthew Quick




Resenhas - The Good Luck of Right Now


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Babi 15/08/2022

Leitura leve
Foi o segundo livro em inglês que comprei e só li agora, depois de anos. Me arrependo de não ter lido antes, a leitura é muito leve e deixa uma mensagem bem bonita. Deixa umas reflexões pra gente, bem bom.
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mbethanialrl 22/05/2021

The good luck of right now
(4,5)

Simplesmente amei! Assim como em "O lado bom da vida", adorei a maneira como o Matthew escreve do ponto de vista de personagens desajustados, "fora da caixa", de maneira sensível, inteligente, doce e engraçada, mas também fazendo pensar. Me identifico muito com o tipo de humor que ele usa na sua escrita, os capítulos que ele escreve fluem rapidamente e de maneira natural. Bartholomew é um protagonista apaixonante e excepcional e os personagens secundários renderam boas risadas. Adorei que o livro foi contado em formato de cartas, mas fiquei desejando mais capítulos no final! Espero em breve ler mais trabalhos desse autor :)
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Mayra Severo 20/07/2016

O aqui e o agora
Matthew Quick é aquele autor que quando decidi ler, em Silver Linings Playbook, pensei ser uma boa opção para treinar o inglês: histórias simples - sem muita importância - e discursos objetivos e com pouco floreio. Estava certa sobre o discurso, mas bem enganada em relação às estórias.

Por trás da simplicidade ou trivialidade do enredo de The Good Luck Of Right Now existem personagens complexos e completos, com um tanto de cada um de nós que não tem como não se apaixonar desde o início. E é a forma objetiva como o autor expõe é que aproxima ainda mais.

O tanto de Bartholomew Neil que existe em mim, aqui e agora, com certeza me fez passar a acreditar piamente na sincronicidade, good luck of right now. Me senti acolhida, compreendida e inspiradas a colocar a crença da mãe de Bartholomew em prática. Também senti muita vontade de caçar a bibliografia de Jung e o tal do unus mundus. E o Dalai Lama do budismo de Richard Gere.

A solidão, a dependência psicológica, os traumas do passado, a religiosidade, os steps ou válvulas de escape, o comum e o anormal, o julgamento e a compaixão, entre tantos outros assuntos dos mais humanos são abordados no livro através de personagens que, apesar de estarem na Philadelphia, poderiam estar aqui do nosso lado.

Com The Good Luck Of Right Now me rendo a esse autor que já conquistou meu coração.
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Bahcon 07/07/2014

“When something bad happens to us, something good happens - often to someone else. And that's The Good Luck of Right Now. We must believe it. We must. We must. We must.”
Bom, por onde começar?

Talvez eu deva começar elogiando Matthew Quick por criar personagens tão incríveis e com personalidades fortíssimas e únicas em seus livros. Desde O Lado Bom da Vida e Perdão, Leonard Peacock eu havia me apaixonado pela sua maneira de escrever histórias com enredos um tanto quanto... Incomuns, e com The Good Luck of Right Now ele conseguiu me fascinar mais ainda nesse quesito desde o início.

Esse é um daqueles livros no qual a história toma um rumo totalmente inesperado e te surpreende do começo ao fim. E eu, particularmente, amo quando acontece isso.

Bartholomew Neil conta sua história através de cartas destinadas a ninguém mais nada menos do que Richard Gere. O fato até pode parecer estranho em primeiro plano, mas ele tem seus motivos (e que motivos!!!) para fazer isso. Mas antes de explicar essa parte, vou falar mais um pouco sobre o Bartholomew e sua trágica história de vida.

Bartholomew passou 28 anos de sua vida apenas e somente com sua amada mãe. Ele praticamente nunca se relacionava com ninguém além dela e do Padre McNamee, que celebrava as missas nas quais Bartholomew frequentava TODA semana. O máximo que fazia por conta própria era ir à biblioteca ou dar uma volta até o museu de arte. Ele e a mãe eram totalmente inseparáveis, sempre assistiam às olimpíadas e aos filmes do Richard Gere juntos, e também sempre conversavam sobre a vida do ator no qual sua mãe afirmava admirar mais que tudo.

Até que um dia ela ficou doente, muito doente. Tão doente que ao invés de chamar Bartholomew pelo seu nome, passou não apenas a chamá-lo de "Richard", como também começou a tratá-lo de outra forma. Uma forma, digamos... Mais afetuosa. Quando Bartholomew afirmava ser na verdade seu filho e não o tal “Richard”, a mulher apenas ignorava e continuava com seu comportamento dissimulado, declarando que ele era o verdadeiro amor de sua vida. O homem sentiu-se desorientado com isso, e claro, com o conhecimento da paixão de sua mãe pelo Richard Gere, logo concluiu que o referido “Richard” era o próprio ator.

Com a doença de sua mãe piorando, apesar do desconforto e da ideia absurda, Bartholomew não questionou mais as atitudes dela e com isso seguiu fingindo ser o referido ator. Até que... Bem, até que ela morre (não se preocupem, isso não é spoiler!!!).

Agora pensem. Como um homem de quase 40 anos de idade que sempre dependeu da mãe para tudo, um homem que nunca trabalhou na vida, nunca foi a um encontro amoroso ou até mesmo nunca teve amigos, vai conseguir viver por conta própria? Como ele vai lidar com os problemas que até então ele nunca havia tido na vida? É aí que ele decide escrever as cartas.

Com a falta de amigos e após um tempo fingindo ser alguém que não era somente pelo bem de sua mãe, ele passa a fingir outra coisa e talvez seja isso que ajude grande parte da superação dessa terrível fase de perda. Bartholomew começa a ver o ator Richard Gere como um amigo, como um confidente, e assim conta tudo o que acontece em sua vida nessas cartas.

O livro transmite uma mensagem muito inspiradora sobre destino, perda e superação. Bartholomew nos mostra com sua história que nada acontece por acaso, nos mostra que as coisas ruim devem ocorrer para que as boas também aconteçam nas nossas vidas. E, principalmente, nos ensina a acreditar na "boa sorte do momento".

Quer ler mais sobre o livro? Acesse http://fatflyingpig.blogspot.com.br/2014/07/the-good-luck-of-right-now-matthew-quick.html :)
feduccini 18/08/2014minha estante
Terminei de ler ontem... e é mesmo um ótimo livro. Chama a atenção o enredo totalmente fora do comum, mas extremamente humano. Só fiquei chateado por ser tão curto. A solução foi pegar algum outro do Mattew Quick pra ler, que no caso é o Forgive Me, Leonard Peacock. Enfim, o fato do livro girar em torno da Sincronicidade do Jung é o máximo e serve como inspiração pro dia a dia. Ótima resenha, espero que estimule outras pessoas a lerem esse livro!




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