Beijo na testa é pior do que separação

Beijo na testa é pior do que separação Felipe Pena




Resenhas - Beijo na testa é pior do que separação


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Dadá 21/01/2023

Bom
Nao tenho o habito de ler crônicas, entao nao tenho muito o q falar. O livro é OK.

Ele fala sobre fim de relacionamento.
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Luiza.Matos 08/04/2021

Bom livro.
Eu gostei dessa leitura...li mais porque eu já tinha esse livro aqui comigo a muito tempo e agora eu to passando um momento difícil na minha vida sobre relacionamento.
Um livro nacional bom de se ler.
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Ana :) 30/11/2016

Entretenimento efêmero
Pontos positivos: como se espera num bom livro de crônicas, a leitura é fluida e veloz. Uma crônica se segue à outra e eu não conseguia ler apenas duas ou três. Eram no mínimo cinco. Gostei bastante de algumas delas, e encontrei frases que eu estava precisando ler. O autor tem domínio do seu estilo e isso é perceptível. Para o momento em que estou (atribulado, com muita coisa na cabeça e pouco tempo), foi uma leitura que veio a calhar. Não me arrebatou, mas com certeza me entreteve.

Pontos negativos: o que me impediu de gostar mais desse livro foi a frequência com que os textos se apoiavam em clichês de gênero para se construírem. Todas as mulheres eram super sensíveis e emotivas (se não fossem, é porque eram 'intelectuais'), faziam as unhas e gostavam de comprar. Os homens, por sua vez, não eram capazes de entender criaturas tão complicadas. Sendo que esses clichês não eram usados com ironia, crítica ou nada do tipo. Eles apenas faziam parte da obra. Na minha concepção, esse é um recurso limitador.

Outra coisa que me incomodou foi que, quase no final do livro, a temática deixa de ser apenas relacionamentos amorosos para tornar-se abrangente. O autor chega a explicar no posfácio que o livro trata de vários tipos de separação, mas o livro poderia ter intercalado melhor as crônicas sobre amor com as outras. Não é uma crítica às crônicas em si, mas à organização do projeto. Achei um pouco confuso.

Em suma, um livro que entrega o que se esperaria dele. No entanto, considerando que foi escrito em 2013, poderia ser mais criativo em relação às personagens femininas e o modo com os personagens masculinos lidam com elas.
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Aline 17/01/2016

Comprando o livro pelo título....
Felipe Pena é psicólogo, jornalista, escritor e professor na faculdade de Jornalismo da Universidade Federal Fluminense. Um cara muito inteligente e bem-humorado…um fofo na real! Gosto muito das coisas que escreve e de suas entrevistas. Já escreveu 14 livros, dentre eles o romance mais famoso “ O marido perfeito mora ao lado” que vale muito a pena ler também!
Eu sou daquelas que dão muito valor a Literatura Brasileira e com Felipe não é diferente! Esse livro é sensacional! Você lê o título e pensa: é sobre dor de cotovelo mas ao ler percebe que Felipe da uma reviravolta em suas crônicas, falando não só de amor, separação e saudade como também de política, moda, jornalismo de forma genial, tocante e engraçada!
São 40 crônicas que falam do nosso cotidiano brasileiro, dos sentimento que nos rodeiam diariamente! São textos rápidos, leves e Gostosos de ler! Eu achei genial e super atual a crônica “A alvorada dos apaixonados” e super me emocionei com a crônica “ As aparências desenganam”.

site: https://aliteranda.wordpress.com
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Clã 04/01/2014

Clã dos Livros - Beijo na Testa é pior do que separação
O livro traz 40 crônicas cujo foco principal é a separação, no entanto o autor sagazmente conseguiu fazer nesse livro vários links com: política, amor, moda, literatura, jornalismo o que faz com que o livro se torne bem diversificado e possibilite que o leitor o leia e releia rapidamente.

O autor se utiliza também de metáforas em alguns textos e todos dão destaque a uma frase principal. Os textos estão bem organizados e o livro, esteticamente bem feito, provoca ainda mais prazer na leitura.

“(…) Deslizou o corpo pelo sofá, segurando no braço, para não cair. Olhou reto, certeira, nos olhos dele. Uma lágrima insistia em romper o bloqueio emocional, mas ela a segurou, refez o dique. Enxugou o canto, discretamente, dilatando a pupila para disfarçar. Ele se aproximou, curvou o corpo, tentou beijá-la na testa, mas ela o afastou. Beijo na testa era pior do que separação.”

Crônicas consistem em registros do cotidiano, narrações curtas, que são divulgadas geralmente em jornais e revistas e procuradas frequentemente pelos leitores que se afinizam com os autores e sua forma de escrever. Felipe traz no livro, crônicas já publicadas anteriormente e ainda algumas inéditas.

“Crônica não é conto de fadas. Ninguém encontra o teu sapato, minha querida leitora. Na melhor das hipóteses, fique satisfeita com um paletó por cima dos ombros. O tintureiro no dia seguinte. Um belo café no sábado de manhã.

Afinal, quem precisa de fadas?”

Posso dizer que adorei duas crônicas em especial, “Instruções para o meu funeral” que trata do fim da vida com muito humor e “De Lula para Collor em 2060” uma crônica sobre alguns fatos políticos que vivemos em nosso Brasil.

“Por mim, a festa não teria hora pra acabar. Quem inventou a morte não sabe o que é viver. Quem inventou a morte não sabe o que é a brisa lateral da praia do Pepê, o chope com os amigos do colégio, o futebol no domingo, a pele feminina molhada de suor. Quem inventou a morte não conhece a poesia do Rilke, os romances do Saramago, as sonatas de Chopin, a guitarra do Hendrix, os quadros do Portinari, o cinema de Fellini. Quem inventou a morte é um ignorante. Um tremendo ignorante.”

Felipe em uma de suas crônicas finais diz que espera que seus textos se tornem garrafas ao mar. Para quem gosta de crônicas, vale a pena ler!

site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/2014/01/resenha-beijo-na-testa-e-pior-do-que.html
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Fernanda 09/12/2013

Resenha: Beijo na testa é pior do que separação
Resenha: “Beijo na testa é pior do que separação – Crônicas do fim de tudo” é a nova obra publicada pela Primavera Editorial do autor, jornalista, psicólogo e professor Felipe Pena, que dentre tantas obras também escreveu Fábrica de Diplomas (Editora Record) e foi organizador da coletânea de contos: Geração Subzero (Editora Record).

Nesta obra em especial, as crônicas giram em torno da saudade, das frases não ditas, de culpas, dos atrasos e dos finais que não deram certo. O relacionamento e o amor em geral são os temas de cada frase, tratadas com peculiaridade e sensatez pela exposição dos sentimentos, fazendo com que o leitor reflita diante de cada pensamento e se imagine nas cenas ou – ao menos – pense em alguém que passa ou já passou por uma situação semelhante.



LEIA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2013/12/resenha-beijo-na-testa-e-pior-do-que.html
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