Fausto

Fausto Goethe




Resenhas - Fausto


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Criadordej 25/08/2021

Leitura difícil.
A primeira parte é incrível, porém a segunda.... nem lembro de quantas vezes me peguei chorando pela quantidade de coisas que tinha de estudar para ler e entender uma pagina, mas confesso que aprendi muito sobre mitologia grega.
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Luiz 23/08/2021

Fausto de Goethe
Livro: Fausto (1 e 2)
Autor: Johann Wolfgang von Goethe

"Quem nos torna imortais, nos une aos Deuses ?
É a força do homem que sublime
Revela-se no vate."
(Dramaturgo / Goethe - p. 27)

"Por novas sensações os meus sentidos
Todos anseiam! A ti todo entregue
Sinto meu coração! Apareça!
Mostra-te, embora a vida isso me custe!"
(Fausto / Goethe - p. 46)

"Ora aí estamos de novo nos limites da nossa razão, onde vós outros homens perdeis de todos a cabeça. Para que te associas conosco, se te falta a necessária força? Queres voar, sendo sujeito a vertigens?"
(Mefistófeles / Goethe - p. 232)

"Bem vos conheço!
Coisa que não toqueis, está a mil léguas.
O que não percebeis, negais que exista,
O que não calculastes, é mentira;
O que vós pesastes, não tem penso;
Metal que não cunheis, dizeis que é falso."
(Mefistófeles / Goethe - p. 266)

Fausto é a história de um homem extremamente inteligente que opta por fazer um acordo com Mefistófeles e viver experiências que nunca antes poderá viver, e que nesse desenrolar situações cada vez mais inusitadas acontecem.

Excelente livro de literatura, gostei muito da proposta que o autor pra condução da história. Uma obra que abrange diversos assuntos tanto filosóficos, políticos, mitológicos, religiosos e etc.

É um livro que não é de fácil a leitura, é todo feito em versos e exige muito atenção e paciência pra compreender o ritmo de leitura, que caso não seja respeitada, irá dificultar muito o entendimento da obra, além de haver inúmeras referências a outras obras literárias.
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Yumi 03/07/2021

Complexo
A sede pelo eterno conhecimento das coisas e do mundo o faz perder a consciência de seus atos, levando assim a uma trajetória de ganhos e muitas perdas. Não é uma leitura fácil, há versos na qual impactam tanto que é motivo de reflexão por um bom tempo. Esse é o complexo dilema do homem da modernidade.
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cfxxx 03/06/2021

Uma leitura não é suficiente.
Fausto era uma obra que há tempos eu queria ler e finalmente o fiz. Entretanto, creio que uma leitura não é o suficiente para entender essa história magistral, principalmente se considerarmos a edição, tradução etc. Pretendo ler novamente daqui algum tempo, com mais maturidade, discernimento e extrair o que há de melhor no livro, no mais, não tenho do que reclamar. Nota 10.
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Gabii 12/12/2012

Em verso...
Épico alemão, “Fausto” conta a história de um médico que imprudentemente - é claro - vende a alma ao diabo, como agravante ele se apaixona e ainda ferra com a vida da amada. A edição que eu li é da Martin Claret - é eu sei, eu soube depois de comprar o livro, da série de “problemas” que essa editora tem - e ela nos é apresentada em verso, o que tornou a leitura um pouco cansativa, e às vezes sem nexo comparada a outros livros de complexidade semelhante como, por exemplo, “A Divina Comédia” que eu tive sorte de ler em prosa.
As partes mais interessantes, que são os delírios por quais ele passa, são também de difícil compreensão uma vez que você precisa possuir de antemão conhecimento sobre o folclore e cultura alemã.
Mesmo assim eu o indico por ser digamos, um “estimulante” para nos interessarmos mais pela cultura de outros países, que na maioria das vezes resultam em coisas que são apresentadas como novas, mas não são.
Eis o trailer do filme adaptado a partir do livro, e que em 2011 foi o grande vencedor do Festival de Veneza.

Visitem:
http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com
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Fernando.Mazeo 17/05/2021

Difícil
Essa tradução do clássico de Goethe, é antiga e muito rebuscada, tornando extremamente difícil a sua leitura. Recomendo buscar outra tradução.?
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Ricardo Rocha 11/03/2011

O mundo a qualquer preço
Aposento gótico, altamente abobadado. Uma porta ao fundo, e janela à direita. Entre um fogão, que fica à esquerda, arredado da parede, e o primeiro plano, uma porta que deita para um corredor. É noite.

Por uma fresta ao alto côa o luar. Estantes. Alfarrábios volumosos. Pergaminhos. Máquinas. Retortas. Vidros. Esqueletos, etc.; tudo em grande confusão. Desassossegado, sentado numa poltrona de sola e pregaria de cobre, com a cabeça fincada nas mãos, e os cotovelos na mesa de estudo, na qual derrama luz frouxa um candeeiro aceso, Fausto se reconhece ignorante apesar de todo seu estudo. Chamam-no de mestre e doutor mas não sabe nada. Confesso que uma peça em versos não é propriamente minha idéia de leitura agradável, mas Goethe escreve muito e o que diz soa muito atual, quase pessoal. Sabe ele mais que aquele “bando de ignorantes” que são as pessoas e todavia o que lucrou com isso senão a mesma vaidade com que estão inchados? Encontrou o prazer ou a felicidade?

De resto, é isso: um homem culto ao extremo, vende a alma ao diabo. Por 24 anos leva sem envelhecimento a vida mais desregrada. Vencido o prazo, o demônio o leva para os infernos. Numa passagem inesquecível de duas palavras Mefistófeles diz (sobre Margarida) “Sentenciada”, a que os anjos respondem “Salva!”. Pode significar que sempre é tempo desde que não tenhamos chegado a medidas extremas em nome de desfrutar o mundo a qualquer preço.

No diálogo preliminar começam a ficar expostos os desejos de cada um. Satisfazer a posteridade, gente invisível e portanto inexistente, com uma arte elevada? Não. Mas as pessoas que por aí andam ansiosas de novidades e demonstram claras inclinações. Quero agradar ao público, e preciso, que o público é real, e eu vivo dele. Não anda o povo afeito a mãos de mestre, mas lê, lê muito; um ler que mete medo. Que é “posteridade”, ou que te importa? Não trate eu de agradar aos com quem vivo. Goethe sabia bem do que estava falando, pois ele mesmo renunciara qualquer coisa relativa ao sublime – alcançado havia pouco tempo com os Sofrimentos do jovem Werther para depois sucumbir à glória imediata dos poderosos ao aceitar um cargo ridículo mas bem pago na corte de Weimar, essa que hoje pode ser comparada ao “mercado” literário e seus modismos.

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Graça 04/03/2021

MARAVILHOSO
No início fiquei um pouco receosa, minha primeira vez lendo um clássico sem objetivo acadêmico e eu simplesmente amei a experiência, tive um problema em relação a vários termos, o que me dedicou um esforço extra mas valeu totalmente a pena, ansiosa pra continuar a trajetória de Fausto?
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Helly 27/12/2020

Bom, o livro é bom. Cheia de frases lindíssimas que nos faz pensar e refletir sobre nossos atos e nossa vida. Eu estava louca por esse livro e louca pra ler. Eu amei ler e amei a experiência... Porém, entretanto, todavia hahha o final não foi o que eu esperava. Não gostei do final. Depois de tuudo que acontece, tantas coisas provando que deveria acontecer o contrário.... E o final foi daquele jeito. Entendi o recado, sim, mas não achei justo. Haha não vou dar spoilers aqui. Se quiserem saber, leiam ele. Eu recomendo, mas não se empolguem muito não, final é um pouco decepcionante
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Anthony 12/10/2020

O mito
Leituratura dramática indispensável para atores e diretores, fundamental para amantes da literatura.
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Andrew 26/08/2020

Uma leitura difícil
Essa definitivamente não é uma leitura fácil ou simples. Recomendo fortemente que este livro seja lido na sua edição feita pela Editora 34. Nessa edição bilíngue há algumas informações que ajudam a guiar um pouco o leitor.
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Joao.Paulo 29/07/2020

Fausto a favor de uma ligação mais mística com a vida
''O sentimento é tudo;/Nome é vapor e som,/Nublando ardor celeste.''
Essa frase pode nos dar uma das idéias chaves do Fausto, de Goethe.

Temos aqui uma literatura que vai contra um intelectualismo excessivo em prol de uma relação mais subjetiva com a vida. Não é a toa que as estantes de livros são descritas como objetos que desviam e suprimem a luz do dia, a logicidade do pensamento é tomada como uma espécime de labirinto, que faz com que os sentimentos sejam dissipados e articulados em ideia. Fausto, ao ler o Gênesis, entra estado de êxtase, pois é só em uma relação sagrada que este encontra uma ''verdade''.

Apesar de curta a resenha devo alertar para o PÉSSIMO trabalho de organização nessa edição da editora 34. As notas são, em grande parte, se não inúteis, extremamente dispensáveis; grande parte consiste de teorizações que dizem o que está para acontecer na frente do livro, o que acaba sendo trabalho inútil e que engessa a leitura. O leitor deve ter a autonomia para construir sua própria leitura do livro, e não ser guiado pelas notas, que deveriam esclarecer questões específicas. Grande parte dessas notas poderiam ser enxugadas em uns bons posfácios, que aí então, pós leitura do texto, seriam úteis para relações que ficaram desapercebidas, mas quando o próprio início do cabelo vem com uma nota que explica o que acontecera e da uma visão do autor perante aquele capítulo, acaba sendo algo extremamente irritante e imbecil.
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Lilian 01/07/2012

Divertidíssimo
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