Resenhas - Silo

Adriana @livrosdaadri 06/09/2020

Uma leitura um pouco demorada, pelo menos até a página 200. A partir daí a leitura fluiu muito bem e me deixou curiosa para ler a continuação. Mas, essas primeiras páginas onde a leitura foi um pouco lenta, fazem todo o sentido depois, pois é nelas que o autor descreve em riquíssimos detalhes o cenário distópico criado por ele.

Sirlei.Santos 03/09/2020

Leitura indispensável!!!
Sem palavras para descrever esse livro. Simplesmente fantástico!!! Ele nos faz repensar sobre o convívio, sobre confinamentos, sobre o que é errado também pode ser o certo, o que diferencia um do outro é o ponto de vista de cada observador.

Patricia Kessler 02/09/2020

Através da mentira se controla o povo. As mulheres marcam a história do enredo.

Laura Betim 01/09/2020

“[...] não podemos mudar o que já aconteceu, mas podemos desempenhar nosso papel no que vier a acontecer.”

No futuro, a terra já não é mais habitável, o ar é tóxico e aqueles que sobreviveram, vivem dentro de um enorme silo subterrâneo. Ninguém sai, a não ser que tenha cometido algum crime, como castigo, essa pessoa é enviada para fazer a limpeza dos sensores do lado de fora e não retorna mais. Há também um controle de natalidade, um casal só pode ter filhos se ganhar o sorteio que é realizado a cada morte no silo. Existem diversas outras regras impostas, mas há quem se recuse a segui-las e passe a questionar aquele modo de vida.

Uma delas é Juliette, ela vive nas profundezas do silo, trabalha na mecânica, e sua vida muda após se tornar xerife, a função é mais desafiadora do que imaginava, ela se depara com vários segredos e não descansa até conseguir desvendá-los.

Demorei um pouco mais do que pretendia para ler esse livro, o início foi mais lento, a escrita do autor se tornou cansativa em alguns momentos, mas depois engatou de uma forma que eu não consegui mais largar. O que eu mais gostei foi a força e coragem da protagonista, e também porque é possível fazer várias reflexões e relações com o momento atual em que vivemos.

Vitória L 27/08/2020

Uma grande descoberta
Foi um grande achado esse livro pois ele é simplesmente INCRÍVEL. Seu começo é um pouco lento, mas depois sua história se torna cada vez mais intrigante deixando o leitor cada vez mais curioso. E com o seu gancho final já deixa um gostinho do que virá nos próximos livros da série.

Julia 15/08/2020

Nada demais
É uma distopia até diferente da maioria, mas os personagens no geral não me cativaram e achei a história meio arrastada.

Carlos.Cacau 10/08/2020

Ótimo livro
Livro muito bom e com uma história envolvente.
A história se passa em um ambiente pós apocalíptico, onde as pessoas foram forçadas a viverem dentro de um Silo subterrâneo com 144 andares bem divididos por "área de trabalho", com xerifes para manter a ordem, um prefeito como autoridade máxima e os habitantes tem suas tarefas bem determinadas, para manter o Silo funcionando.
De dentro do Silo é possível ver as ruínas da cidade através de monitores na parte superior, para captar as imagens, existem sensores acima do Silo que precisam ser limpos com frequência, esta limpeza é a 'pena de morte' para quem não seguir as leis do Silo, a pessoa é mandada para "A Limpeza", onde ela limpa os sensores e depois acaba morrendo por causa dos ar tóxico do exterior. É em cima destas leis e dos segredos que envolvem o passado do Silo e sua formação, que a trama se forma.
É interessante ver como é necessário ter alguns segredos para que se mantenha a ordem de um grupo de pessoas, como a verdade ou o fato de as pessoas poderem se juntar em torno de alguma ideia ou de alguma conspiração pode colocar acabar com a vida de todos.

@escritadecabeceira_ 25/07/2020

Silo, traz para nós uma nova visão do que poderia ser o futuro, temos poucos sobreviventes convivendo em uma comunidade que se mantém em um silo subterrâneo. E a paisagem ao lado de fora, está completamente destruída e é tóxica para todos eles. Nesse regime fechado em que sobrevivem precisam seguir regras rígidas e inflexíveis, que não perdoam pessoas que ainda sonham e tem esperança de viver em um mundo melhor. Sonhos assim são punidos de forma irreversível, são levados para o lado de fora, aonde a garantia de morte é certa. Juliette, acaba sendo uma dessas pessoas, que possuía um cargo importante dentro do silo, mas o perdeu, e é julgada. Como sabemos, Silo acaba por não ter um final, deixando em aberto a sua continuação pros próximos livros que virão. Espero que vocês gostem e corram para ler esse livro, me contem também o que acharam!

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Gle 20/07/2020

Silo
"O que nós fazemos define quem somos."

Maitê Kp 30/06/2020

Achei o livro bom. Difícil de entender no início. Até engrenar a história vai algumas boooaaas páginas. Mas depois a coisa só vai.

Nina 16/06/2020

Sufocante e bom.

Mateus 13/06/2020

bom pano de fundo, narrativa decepcionante
Só compreendemos como verdade aquilo que constatamos empiricamente no decorrer da vida. No Silo, gerações nascem e morrem, e as únicas verdades que todos compartilham dentro dele dizem respeito a sua forma de funcionamento, de que o ar do lado de fora é mortal, que expressar vontade de sair é assinar uma declaração de suicídio. Ganhar na loteria é a forma de perpetuar a ordem e os costumes, as “sombras” são a garantia de que os mais jovens preencham o espaço daqueles que virão a falecer, esses são seus mestres. A atmosfera da verdade deve imperar sobre dúvidas, e a ordem deve prevalecer sobre qualquer coisa que a desvirtue. Mas o que acontece quando os eixos do funcionamento do Silo são quebrados? Essa é a atmosfera da distopia criada por Hugh Howey.
Se a sua mente é bastante criativa e capaz de preencher lacunas chave para o entendimento de uma narrativa, este livro é para você. Compreendo, no entanto, que toda e qualquer narrativa necessita de um mínimo de descrição, seja de ambiente, seja de personagens. Howey... Não segue essas premissas. Ao decorrer da minha leitura, não senti profundidade emocional nas personagens e muito menos consegui estabelecer um vislumbre satisfatório dos ambientes. A protagonista não convence no heroísmo, na força, ou em qualquer das atitudes, e isso segue-se a todas as personagens, exceto duas. É possível, vislumbrar a ambientação do Silo e o que tem fora dele, mas sempre como se estivesse faltando detalhes. A dificuldade (ou opção) do autor em não descrever personalidades ou ambientes, se torna ainda menos palpável quando a narrativa minimiza grandes episódios, aqueles em que a gente espera para chegar, e maximiza todo o lento processo até chegar a esses episódios. Quando, finalmente chegam os acontecimentos que tanto aguardamos, Howey nos brinda com amargas duas ou três páginas, onde os acontecimentos se sobrepõem, se confundem, e são superficiais. Uma pena, já que a atmosfera e o pano de fundo mereciam mais do que personagens quase sem emoções e ambientações não convincentes.
Por outros lado, Bernard e Solo são personagens agraciados com personalidades e modos de agir muito mais palpáveis do que aqueles que os cercam. É possível sentir um mínima antipatia por Bernard e simpatia por Solo. Solo, no entanto, é bonificado ainda com uma camada de carisma e profundidade em termos de personalidade, já que assume todas as características de alguém que a muito vive na solidão. Os acontecimentos no Silo 17, também são melhores desenvolvidos, tanto em termos de narrativa, quanto na ambientação em si, onde até mesmo a apática Juliette, ganha episódios que quase podem ser entendidos como surpreendentes e agoniantes, dignos de um verdadeiro suspense. Vejam bem, eu disse quase.
Com um pano de fundo que tinha tudo para ser explorado, Silo peca por simplismos, capítulos supérfluos e desnecessários, personagens superficiais e ambientações pouco palpáveis. O que vai acontecer nos próximos volumes da trilogia? Eu jamais saberei... Pelo menos não por Howey.

Thiana 07/06/2020

Reli e amei de novo
Quando li Silo pela primeira vez la? em 2014, achei muito diferente de tudo que ja? tinha lido, principalmente porque na e?poca as #distopias comec?avam a ganhar mais forc?a e uma roupagem as vezes menos futurista e mais focada em temas que sa?o as vezes muito atuais.

De forma beeem resumida, Silo de Hugh Howey e? um livro que conta a histo?ria de pessoas que vivem dentro dessas construc?o?es, que originalmente foram criadas para armazenar gra?os. Mas a diferenc?a desse silo e? que eles sa?o subterra?neos e abrigam pessoas e alguns animais.

Ningue?m sabe o motive de viverem nesse local e pelo que vamos percebendo gerac?o?es e gerac?o?es ja? viveram ali, mas sabem que o ar fora dele e? venenoso e mata qualquer um que saia de la?. Inclusive sair e? proibido, ate? mesmo falar que quer ir la? fora. Quando se comente um crime muito grava ou deseja sair, a pessoa e? mandada para a limpeza dos sensores que possibilita ver uma parte do mundo fora do silo.

Nesse universo temos como protagonista Juliette, que vive nas profundezas do silo no setor da meca?nica. Com a morte do Xerife, ela e? convidada a se tornar a nova representante da lei, pore?m na?o podia cogitar que essa seria uma func?a?o mais perigosa do que imaginava.

Eu adoro esse livro, acho que ele e? extremante misterioso e com uma escrita viciante, narrado em terceira pessoas vamos conhecendo muito mais do que apenas a protagonista. E Juliette, apesar de ser uma mulher fechada, acaba conquistando a simpatia dos leitores. Reler foi um pouco castigador, ja? que queria logo que chegassem nas partes que mais me cativaram na leitura, mas tambe?m me fez perceber que em alguns pontos o autor poderia ter retirado ou ate? resumido mais. OU talvez isso seja apenas uma sensac?a?o da releitura.

Thaila 22/04/2020

Surpreendente
Comecei o livro esperando que ele não seria lá grande coisa. Já vi comentários bem ruins sobre ele e fiquei morrendo de medo e além de tudo eu paguei super barato e isso só ajudou a esperar bem pouco do livro. Mas eu amei. A história eu achei bem envolvente da metade do livro pro final. Li super rapido