r.morel 31/08/2017
Resenha Telegráfica
Do escritor japonês prêmio Nobel de 1968. São narrativas brevíssimas, contos mínimos, e “entre eles há algumas peças não muito razoavelmente fabricadas, mas há algumas boas, que jorraram de minha pluma naturalmente, de seu próprio aval. […]Vive neles o espírito poético de meus dias jovens” (palavras do autor). São sensações únicas moldadas com delicadeza.
Trecho: “Na tranquilidade de uma tarde de junho, logo depois do meio-dia, quando as finas extremidades dos galhos das árvores do bosque projetavam reflexos balouçantes na superfície da água quente, ele estava imerso na ampla piscina do banho público escutando conversas do banho feminino do outro lado da divisória.”
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