...E o vento levou

...E o vento levou Margaret Mitchell




Resenhas - E o Vento Levou


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Nara 25/08/2021

Foi uma explosão...
Minha mente explodiu tamanha contradição que esse livro provocou em mim. Apesar de todo nojo que sentia quando percebia o racismo naquelas pessoas, de vez em quatro me pegava torcendo por elas. Não me arrependo um minuto por ter lido. Incrível, não me lembro do filme, mas posso dizer... uma grande vilã!
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Priscila 20/08/2021

O vento levou o bom senso.
Convenhamos que a narrativa da autora é impecável. Ela sabe muito bem contar uma história.
Para mim, que sou negra, foi penoso ler sobre a escravidão nesse período. Entendo todo o magnetismo da obra, que é muito bem escrita; com um recorte bem realista da história americana.
Em suma, uma ficção histórica, com personagens realistas, dentro de uma passado que felizmente fora ultrapassado. É uma boa história para nos fazer refletir sobre a ignorância humana.
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Carol Passinho 16/08/2021

E o vento levou
Esse é aquele tipo de livro de formação de caráter, acredito que ao ler esse livro o sentimento de indignação deve ser predominante.
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Midi.Gomes 09/08/2021

Na inútil espera do próximo ato
Os reflexos do fim da guerra, as consequências de serem derrotados. A forma extremamente peculiar de pensar dos sulistas que muitas das vezes é desconcertante; os conflitos políticos, sociais e raciais.
Scarlett O'Hara, admiro sua determinação e força para lutar e paro por aí. Mammy uma rocha firme!!! Melanie, não havia um coração que ela não pudesse quebrar, e o meu ela despedaçou em mil pedacinhos. Rhett Butlet é um tratante, patife, sarcástico, ardiloso, interesseiro. Feito do "mesmo barro" que Scarlett, só que ele lhe é superior por saber distinguir o valor das coisas e por amar mais que qualquer outro. Ele arrebatou meu coração! Essa história por inteira me arrebatou! Toda a questão histórica, qualidade da escrita e personagens cheios de defeitos e algumas qualidades kkk.
Aguardo inutilmente o próximo ato ou capítulo curiosa pelo o que a Sra. Scarlett vai fazer...
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Midi.Gomes 06/08/2021

O vento que varrera a Geórgia
Eu vi os lindos campos de algodão em Tara. Pessoas tranquilas por serem proprietárias de outras e as usarem para seu conforto e enriquecimento. Eu estava em Atlanta quando o exército confederado recuou. Eu me senti faminta, exausta e assustada como os que fugiram após perder tudo. Eu vivi tudo isso porque li O vento levou.
Da vida confortável, rica e abundante de fazendeiros escravistas para uma Guerra civil; da guerra para mortes, pobreza e cinzas. Toda guerra trás suas perdas. E os sulistas se deparam com o fim de seu mundo.
Scarlett O'Hara é uma protagonista egocêntrica, fútil e mesquinha. Toda a tragédia e dor que acontecem ao seu redor pouco parece toca-la; dançar e flertar são suas preocupações e não toda tristeza das consequências da guerra. Quando nada mais resta apenas fuligem, sangue, dor, fome, cansaço e privações e ela passa a ser diretamente testada por elas, Scarlett é forçada a mudar.
Margaret Mitchell nos presenteou com uma obra fabulosamente bem escrita e que deve ser lida.
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Nara 05/08/2021

Odiosamente perfeita...
... Essa primeira parte da história. Algumas pessoas tomam por um romanção dramático, mas eu prefiro saboreá-lo com amargor de uma época q nem deveria ter existido. Mas q pelo menos seja conhecida para q ñ se repita.
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PAmela238 03/08/2021

Não pretendia demorar tanto tempo nessa leitura... Gostei do livro na parte que retrata o contexto histórico, a Scarlett me irrita bastante, porém acho que ela faz jus a mulheres de seu tempo, ao mesmo tempo eu admiro a força e o seu jeito obstinado de viver.
O livro tem passagens muito engraçadas, personagens atrapalhados, sempre tem confusão, o que torna a leitura mais leve.
Obviamente o livro tem bastante racismo, mas pelo que eu estudei a relação no livro entre os escravos e os seus senhores é bem romantizada, na realidade era muito pior e mais violento.
Gostei do livro, no ponto em que podemos entender como funcionava a sociedade daquela época, o que os sulistas pensavam, e o que os motivava a lutar.
A edição foi o que me fez demorar para ler, já que tem letras pequenas e páginas brancas, ainda vou ler o segundo volume.
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CrAsley0 02/08/2021

Polêmico!
Me apaixonei por este livro, um enredo muito bem construído, personagens marcantes. Tem como pano de fundo a guerra da secessão nos Estados Unidos, pela ótica dos perdedores.

Apesar de ser um ótimo livro, com um ótimo enredo, se torna polêmico pela forma como aborda a escravidão, e a relação com os negros, um livro com diversas passagens preconceituosas, infelizmente.

O final fica em aberto, o que me frustrou bastante!
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Beca 28/07/2021

Refletir sobre o passado, para que não aconteça no futuro
" Deixar de publicar e debater obras como " E o vento levou" é, de certo modo, apagar a luta dos negros e das mulheres. Se nas décadas recentes as mulheres conquistaram espaços e direitos importantes, é porque nunca nos esquecemos de como foi no passado. Se protestos antirracistas se proliferam pelo mundo hoje, é porque não se pode esquecer as barbaridades cometidas contra os negros pelo mundo ao longo da história e tampouco desqualificar a luta dessa população em busca da equidade "

Parte da nota da tradutora, Amanda Moura.
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Luiz Pereira Júnior 26/07/2021

Politicamente incorreto, historicamente correto
Uma saga, um romance épico, uma longa história, um retrato do american way of life, um panorama de uma sociedade decadente em vias de mudanças... Sim, tudo isso (e bem mais) é o que se pode dizer de “E o vento levou...”. E o livro merece, sem dúvida, ser enquadrado, rotulado, classificado como tudo isso (e bem mais).
Nem vale a pena contar o enredo, já que é uma das obras mais conhecidas de todos os tempos e um dos filmes que, de tão clássicos, mesmo que não o tenhamos visto, temos a nítida impressão de que já vimos alguma cena dele em algum lugar perdido de nossa memória.
Li essa obra monumental (em todos os sentidos) em uma edição mais antiga, aquela da capa do cartaz do filme. Tive alguns acessos involuntários de riso devido à tradução dos nomes próprios (mas isso era comum na época, e não se torna um demérito para a leitura): Mellany vira Melânia, Suellen vira Suelena, Henry vira Tio Henrique... afinal, é um tanto estranho ler sobre um personagem chamado Tio Pedro em uma obra que se passa na mais estadunidense das guerras.
Além disso, também causa estranheza a tentativa de reproduzir oralmente a fala dos personagens negros, como se fossem caipiras, ignorantes, analfabetos e culturalmente inferiores. E nisso vai a maior polêmica do livro: sim, os negros são retratados exatamente como eram vistos na época da Guerra da Secessão.
Os protagonistas são bons em relação aos escravos, apenas pelo fato de os considerarem como inferiores e, mesmo assim, não os maltratarem. Mas, em momento algum, é possível perceber o tratamento igualitário dos brancos para com os negros. E isso chega a causar revolta, repulsa, espanto no leitor moderno.
Sim, o livro é politicamente incorreto avant-la-letre, ou, menos pedantemente, antes mesmo deste termo existir. Afinal, se a autora busca retratar como era o pensamento, como era a sociedade, como era a cultura e a ideologia da sociedade sulista daquela época terrível para os americanos, ela não poderia ter construído os personagens de outra forma.
E, sim, confesso que também pensei a mesma coisa que alguns leitores: o livro é bastante parecido com “Guerra e Paz”, mas se é um plágio ou não, deixo para os mais qualificados que eu julgarem a questão...
Vale a pena a leitura desse tijolão de mais de oitocentas páginas? Claro que vale, pois parece haver um pouco de tudo: narrativas (suavizadas) de guerra, romance beirando o sentimentalismo, descrições muitas vezes minuciosas de personagens e de paisagens, retrato de uma sociedade decadente (como já disse) mas que se nega a se ver no espelho, tramas rocambolescas que poderiam estar em qualquer novela da tarde, uma personagem feminina forte e inacreditavelmente amoral (para os padrões da época) e por aí vai. Bem, pra falar a verdade, só as maquinações de Scarlett para “nunca mais passar fome” já valem o preço do livro.
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Marcela.Borges 24/07/2021

Scarlett: te odeio mas te amo!
Neste primeiro volume, vamos acompanhar a trajetória de Scarlett no pré e pós-guerra civil americana. A protagonista inicia o livro no auge dos seus 16 anos, filha/herdeira de Gerard e Hellen O'Hara, donos da fazenda Tara no sul dos EUA.

Scarlett vive pelos elogios dos homens solteiros da região e, até então, mostra-se desinteressada nos assuntos geopolíticos que afetam o sul dos EUA.

O início da guerra altera definitivamente a sua vida e, consequentemente, sua mentalidade. Aqui, vamos acompanhar sua mudança para Atlanta, sua paixão interminável por Ashley e seus maiores medos batendo à sua porta.
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Julio.Argibay 21/07/2021

E o vento
Bom, chegamos a ele. Esta saga sobre um relacionamento mais que mal resolvido, tendo como pano de fundo a Guerra da Secessão americana. Sem mais delongas vamos a ela: E o vento levou. Devo dizer que relutei em começar este livro, devido a extensão da obra e o fato de já ter assistido ao filme algumas vezes. Que besteira, né? Será que dou conta desta obra? Não sei. (já li, imperdível). Vamos lá. In my opinion: a trama é absurdamente mais complexa que demonstrada no filme até o momento (e continua até o final). Superficial? Talvez (nem um pouco, há tantas camadas na trama). Eh estranho ler um livro e visualizar seus personagens já retratados em filme. Vamos a eles, então. O romance tem início com Scarlett, na época com 16 anos, e seus amigos gêmeos, recém expulsos da universidade, conversando na varanda da casa dela. De frente aos campos de algodão e aos trabalhadores escravos no Condado de Claytonm, na Georgia, no ano de 1861. Um assunto a deixa irritada - a possível guerra entre os Confederados e os Yankees. Mas outro assunto a deixa mais contraria ainda - o anúncio do casamento entre Ashley Wilkes, a paixão atual dela, e Melanie Hamilton. Vamos apresentar os escravos da casa: Pork o mordomo e Mammy sua aia, dote da Sra Ellen. Manny é mais rígida para a menina do que todos os outros que a cercam, ao ponto da jovem tem que dissimular seus pensamentos de sua aia. Gerald, seu pai, é um irlandês típico. Ele é baixinho, troncudo, gosta de um whisky e teme personalidade explosiva, parecida com a jovem. Já sua mãe Ellen é calma, serena e melancólica. Compõe o grupo suas irmãs mais novas: Suellen e Carreen. Há vários personagens e estórias que ficaram muito pobres ao serem retratados no filme. A diferença é muito grande (depois de terminado o livro, meu pensamento mudou um pouco). Teria que ser uma séria, com no mínimo umas três temporadas. (Apenas a estórias dos pais dela, antes do casamento, já são suficientes para dois romances. O pai veio fugido da Irlanda, ganhou a fazenda no poker. A mãe teve uma desilusão amorosa antes de conhecer Gerald). Anos mais tarde Dilcey, casada com Pork, é comprada junto com sua filha Prissy e vão morar em Tara. Voltamos ao presente... Num churrasco patrocinado pelos Wilkes, nossa heroína tenta sem sucesso conquistar Aslhey e sua humilhação é maior porque o forasteiro Rhett Butler consegue ouvir o desenrolar da conversa entre o casal. Em seguida chegam as notícias informando a eminência da guerra. A jovem ressentida decide dá uma chance a Charles, um de seus admiradores. Em dois meses ela já está casada e arrependida e logo depois viúva, pois o marido é morto na guerra. O tempo passa e ela fica cada vez mais triste. Então vai para Atlanta com o seu filho e Prissy passar um tempo, na companhia dos parentes de seu marido. Neste período, se meteu numa confusão numa quermesse para ajudar a causa, pois dançou com Rhett, ainda de luto do marido, (foi por uma boa causa). Bom lá se vão quase 300 páginas e a guerra come solta, mas ainda fora do estado. Temos uma personagem chamada Belle, mulher de vida mais ou menos fácil, que tenta ajudar o hospital, mas até fazer uma boa ação é difícil, na situação dela naquela sociedade. Ela é ?amiga? de Rhett. Os confederados estão quase vencidos, praticamente sitiados e Ashley está preso e ferido, longe de sua terra. Scarlett e Melanie estão desesperadas e Rhett as vezes aparece para dá uma força. A guerra tá cada vez mais próxima, com os soldados confederados recuando a cada dia. Scarlett está trabalhando no hospital e todos estão sofrendo com muitas privações. Então, o cerco de fecha. Os confederados protegem a única linha de trem que resta sobre seu domínio. Em cima da hora, Rhett leva as jovens, inclusive o bebe de Melannie, de carroça, sob a labaredas da cidade, em chamas para Tara. Pelo menos até a estrada, quando ele vai embora, para lutar com os confederados. deixando Scarlett aflita. Elas chegam a Tara, a mãe está morta pela tifo e suas irmãs muito doentes. Ela encontra Pork, Mammy e descobre que o pai tá meio pirado. Passam por todas as dificuldades possíveis, Yankees, incêndios, fome, frio, assassinato, roubo, etc. Finalmente, a guerra acabou, os confederados se renderam. Agora, eh mãos à obra e reconstruir a cidade. Os vizinhos estão todos falidos e paupérrimos. Muitos soldados voltam feridos, maltrapilhos, dentre eles Will, jovem, magro, personagem que será fundamental para a segurança da família e a recuperação de Tara. Vixe, muita coisa mudou. Scarlett viaja para Atlanta para conseguir dinheiro para pagar os impostos da fazenda. Encontra-se com Rhett na prisão, seu plano de conseguir dinheiro com ele não dá certo. Mas, eis que surge uma oportunidade e ela não deixa passar, para o espanto de todos. Agora, ela está casada com Frank, o pretendente de sua irmã. Agora ela tem uma vida razoavelmente confortável, pagou os impostos de Tara e comprou uma serralheria com a ajuda de Rhett e se aliou aos Yankees. Archie, é um ex soldado confederado, ferido na guerra, com uma perna e um olho só. Ele se hospeda no porão da casa de Melannie e se torna o cocheiro de Scarlett e, mais tarde, o segurança da família, apesar de ter assassinado a própria esposa e ser um homem de difícil trato. Scarlett, com seu comportamento masculino, deixa a sociedade atônita, pois tá cada vez mais sedenta por dinheiro. Após algum tempo ela engravida, mas continua trabalhando. Logo depois seu pai Gerald morre em Tara. O tempo passa e ela dá a luz a uma menina. Agora, Aslhey trabalha numa das serrarias, a pedido de Scarlett, que quer sua presença perto dela, uma paixão louca. Um incidente com Scarlett, coloca os homens da família em risco, eles são membros da Klu Klus Klan. Deste incidente, entre mortos e feridos, não se salvaram todos. Scarlett é viúva mais uma vez. No mesmo dia da morte do marido, Scarlett é pedida em casamento por Rhett. Em seguida ele viaja para Inglaterra. Bom eles se casam passam a lua de mel em Nova Orleans, brigam que só. Ela constrói uma casa magnífica e recebe nela até o Yankees, para descontentamento de todos. Sua paixão por Aslhey, não fica despercebida pelo seu marido. O tempo passa e ela tem outro filho, uma menina. Ela cresce rapidamente e para garantir que sua filha acesse as famílias mais tradicionais da cidade, Rhett faz de tudo para melhorar seu conceito para tradicional sociedade de Atlanta, rompendo os laços com os Yankees. Certa feita, num dos encontros entre Scarlett e Aslhey, os dois foram pegos num abraço meio suspeito e este gesto gerou vários desentendimentos e fofocas, principalmente da parte de India, irmã de Aslhey. Mas Rhett não ficou por baixo e fez ela encarar a todos, no mesmo dia, com a ajuda de Melannie, sua fiel escudeira. Noutro dia, o casal Butler teve uma discussão e houve um acidente e ela acabou perdendo um bebê. Após se recuperar ela foi para Tara. Rhett está cada vez mais dedicado a filha e até as suas concepções políticas mudaram. Até um certo ciúme é notado na mãe. A menina é bem serelepe, teimosa e cheia de vontade, devido ao tratamento sem noção do pai. Numa de suas brincadeiras preferidas acontece um acidente. Dias difíceis, principalmente para o pai. O tempo passa e Melannie perde um bebê e também morre. (A vida do crente não é fácil). Na dor da perda de sua fiel escudeira e adversária ela percebe que na verdade nunca amou Aslhey (assim fica difícil, né?). Será que ainda dá pra recuperar o amor do único homem que ela realmente amou na vida, o safado do Rhett? Isto nunca saberemos. Há estas alturas do campeonato, ele chutou o pau da barraca e não quer mais aturar tanta humilhação de Scarlett e seu amor infelizmente se desgastou e não está mais interessado no que ela sente por ele. Meninos, é um romance que entrega muito. Sensacional. Primoroso. Todo fechadinho, sem pontas soltas. Top. Dez.
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Edna 20/07/2021

Poética
Livros para reler, e consegui uma edição histórica reler é o objetivo.

Um clássico lido por gerações mas o encanto é reler em épocas diferentes.
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fabio.orlandini 08/07/2021

Maravilhoso
Sempre tinha lido sobre a Guerra da Secessão sob o ponto de vista do norte. Esse livro traz as vozes do sul, mostrando todo o sofrimento nós anos da guerra e mais ainda nos anos posteriores. O livro inteiro é uma luta pela reconstrução. Reconstrução das cidades, do país, das pessoas e das relações. Scarlett O'Hara é uma personagem memorável.
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graci 06/07/2021

me preocupo com isso amanhã
como pessoa apaixonada por história e com uma grande queda pela guerra de secessão eu recomendo esse livro sem nenhuma reserva. mas não paro aí, a trajetória da Scarlett O'Hara é muito boa, a gente odeia ela pra ela é egoísta mas a gente ama pq ela faz o que é necessário pra sobreviver. meu deus como eu amei a história, como fiquei devastada com as últimas 200 páginas. só me restam boas recordações de uma leitura foda!
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