Resenhas - Hot Island Nigths

Dany Maria 16/03/2015

1º Livro da Série Elizabeth and Violet

A Elizabeth está noiva e tem uma vida quase perfeita,mais o problema é que não é isso que ela quer,ela se sente presa,não se sente ela mesma,e depois que acaba sabendo que tem um pai que não conhece,decide " jogar tudo p/ o alto",inclusive o noivado com o super certinho Martin,e ir atrás dele.Quando chega na casa de seu suposto pai,conhece o Nathan e aí sim que ela se sente viva novamente.

Então,no começo gostei bastante da história,gostei do casal,o Nathan é um fofo,e o que começou c/ encontros casuais se tornou algo a mais.
Só mais p/ o final que achei que perdeu um pouco o ritmo,mais no geral gostei.

Destaque p/ a amiga maluquinha dela,a Violet que gostei muito,e também p/ o seu ex-noivo que mesmo sendo considerado o "mal" da história eu gostei muito dele também,e tipo fiquei Mega feliz que ele seria o protagonista da próxima história o/

Jess 13/05/2014

Ao começar este livro eu estava um pouco receosa, pois sabia que ele girava em torno de quando Elizabeth e Nathan se conheceram, ou seja, teriam algumas partes que seriam repetidas do livro anterior, por exemplo; as ligações para Violet, e-mail e etc. Quem me conhece sabe que eu não suporto livros dessa forma, mesmo que as partes sejam pequenas, isto me leva sempre a beira de abandonar a obra, mas a Sarah realmente me surpreendeu quando não fez o que eu pensava. Quando era necessário mostrar alguma parte que já havia sido desenrolvida em “Her Best Worst Mistake” ela apenas contava o acontecimento por cima ou não contava.

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O livro começa com Elizabeth pensando sobre seu casamento com Martin e é visível que ela está confusa quanto a seus sentimentos por ele. Tudo só piora quando a mulher chega em casa e vê o envelope que estava esperando com sua certidão de casamento, ao abrir, Elizabeth descobre que no local onde deveria está o nome de seu pai, o pai que ela conheceu, que morreu quando a ela era uma criança, não estava correto, ou pelo menos foi o que achou no primeiro momento em que viu.

Seguiu então para o escritório de seu avô para lhe informar isto, o que Elizabeth não esperava era descobrir algo que toda sua vida fora enganada a respeito de quem era seu verdadeiro pai, ela nunca esperou escutar da boca de seu avô que: o homem que sempre chamou de pai na verdade era apenas seu padrasto. No momento em que se deparou com este fato foi inevitável que seu mundo não se partisse em milhões de pedaços dolorosos.

Em meio ao choque, raiva e de coração partido, Elizabeth toma uma rápida decisão: sair de casa e por um fim no casamento com Martin, afinal de contas, há meses ele sabia de toda verdade e não lhe contou nada, o que apenas mostrava que o homem era leal ao seu avô e não a ela que seria sua esposa.

Elizabeth estava cansada de ser controlada, de nunca poder ter uma palavra em nada e aquela revelação fora o estopim para que a mulher finalmente, aos seus 30 anos decidisse tomar alguma atitude quanto a isto. Sair de casa fora um alivio, mas ainda sim ainda havia aquela pontada de preocupação com seus avôs e medo pelo novo caminho que estava tomando.

Em meio ao choro segue para casa de Violet onde tem longas e longas horas de conversa até que Elizabeth decide procurar por seu pai biológico, com a ajuda de Violet descobre onde ele está e logo em seguida compra uma passagem para a Austrália.

Com o coração aos pulos por não saber o que esperar do homem, ela acaba chegando aquele país extremamente quente...

“Ela havia viajado quase trinta horas para chegar do outro lado do mundo e agora o estranho e sombrio matagal em tons rural da Austrália estavam passando enquanto ela dirigia para o sudoeste de Melbourne para as Ilhas Filipinas, um pequeno ponto no mapa situado na foz da Baia de Westernport."

... E logo se encaminha para a casa de Sam Blackwel, onde fica por algumas horas dentro do carro, que alugou, sem ter qualquer coragem de ir em frente e bater na porta do homem ao qual contribuiu para que ela fosse feita, apenas após ligar para Violet e esta lhe convencer de que ela tinha que ir se apresentar é que finalmente Elizabeth sai do seu “esconderijo”.

O que ela não esperava era que quando batesse na porta um homem lindo atendesse apenas de toalha.

“Seu cabelo curto e escuro estava amassado, seus olhos azuis avermelhados [...]
Quanto à forma como ele estava por aí com nada além de uma toalha desgastada pendurada baixo em seus quadris e seu ridiculamente corpo super desenvolvido em exposição...”

Aquele era Nathan Jones, amigo de seu pai e um homem com um passado sombrio ao qual não consegue de maneira alguma superar e isto a cada dia mais o está levando para o fundo do poço, porém com a chegada de Elizabeth em sua vida sua rotina começa a mudar e sem que ele perceba aos poucos está sendo consertado, mas... E se Nathan não quiser isto? E se ele preferir continuar quebrado? E se essa for sua forma de punição pelo o que aconteceu há meses atrás? Elizabeth terá muito o que trabalhar caso ela não queira perder o homem que nasceu para está ao seu lado.

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Sem sombra de duvidas este é meu preferido! Eu odeio o fato de que não o li antes, pois assim não teria ficado tão entediada quanto fiquei no primeiro livro e também não teria demorado tanto para lê-lo com medo de que seguisse o mesmo padrão de velocidade e acontecimentos cansativos de “Her Best Worst Mistake”.

Realmente a Sarah conseguiu desenvolver este enredo de maneira maravilhosa, diferente do primeiro, então eu recomendo que leia este e somente depois vão para o outro.

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