Taltos

Taltos Anne Rice




Resenhas - Taltos


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Luiza 18/06/2014

O sol nascerá sobre os Taltos, inseparáveis
Último livro da saga das Bruxas Mayfair: "Taltos".
Na última parte desta aventura, entram novos personagens, muito importantes, aliás. Se em "Lasher" conhecemos Mona e Yuri, aqui somos apresentados à sedutora prima caipira, Mary Jane Mayfair e ao fascinante Ashlar... Rowan e Michael não aparecem tanto neste livro, mas continuam sendo fascinantes e, aqui, finalmente o relacionamento dos dois volta a existir com força total. São grandes bruxos, poderosos e sedutores.
A mistura de ficção com fatos históricos, a meu ver, torna a narrativa sempre fascinante... Adoro o estilo de Anne Rice.
ABAIXO, ALGUNS TRECHOS QUE DESTAQUEI - CONTÉM SPOILERS:
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Ele já era velho quando os cavaleiros se abateram sobre a planície. Era velho quando viu os romanos nas ameias da Muralha de Antonino, quando olhava lá de cima, da porta de Columba, para os altos penhascos de lona.

O problema de Michael era que ele realmente tinha um fraco pela beleza pubescente. Seu encontro com Mona não havia sido nenhuma aberração da natureza ou obra de feitiçaria. E Mary Jane Mayfair era uma avezinha do pântano suculenta como nunca se viu.

“Anônimo. Lendas da terra perdida. De Stonehenge.”

Michael, aquele pedaço de sedução e músculos celtas, parado ao lado de Rowan.

Michael estava ficando mais envolvido a cada instante que passava, com seus olhos azuis de uma inocência inebriante fazendo uma inspeção dos pés à cabeça a cada quatro segundos e meio. Ele era esperto demais para se deter nos seios e nos quadris da garota... gostosa de se ver. Era essa a impressão final que ela dava: ignorante, biruta, brilhante, bagunçada e de algum modo deliciosa.

— Bem, é claro que sim — respondeu Michael, sem tirar os olhos da moça nem um instante, não importa quem estivesse falando com ele. E o que os homens veem quando olham para tanto charme como esse?

Ele havia perdido sua saudável relutância em confiar, mas era nisso que se resumia esse tipo de amor, não era? O ato de se despojar de uma forma tão completa dos habituais sentimentos de alienação e desconfiança que a aceitação subsequente era orgástica em termos intelectuais.

Como Rowan conseguia ignorar tudo aquilo? E aqui estava ele... só faltando comer Mary Jane com os olhos. Se isso não fosse suficiente para acordar Rowan, nem um ciclone seria.

É, eu dormi mesmo com o seu marido, mas você é a misteriosa, a poderosa, a mulher, aquela que ele ama e sempre amou. Eu não fui nada. Fui só uma criança que o atraiu para a cama. Ele olhou para mim do mesmo jeito que olhou para aquela outra garota, Mary Jane. Desejo, só
isso. Desejo e nada mais.

“Vocês devem saber que nossa Igreja na Inglaterra era na época celta ou britânica ou não importa como queiram chamá-la, fundada pelos próprios apóstolos, que vieram de Jerusalém até Glastonbury. Não tínhamos nenhum vínculo com Roma. Foram o papa Gregório e seu homem de confiança, Santo Agostinho, que forçaram a entrada da Igreja romana na Grã-Bretanha.”

— Vem, rápido... Vem me inundar.

— Não quero saber de garotinhas. E nunca quis. Não sonhei com outras mulheres enquanto você esteve longe. Amo Mona ao meu modo, e sempre vou amar, mas isso faz parte do que nós somos, todos nós... Mas só desejo você, e isso vale desde o dia em que estive com você pela primeira vez.

Aqui, em Glastonbury, a uma pequena distância do local onde nos encontramos, foi desenterrado no passado um gigante de mais de dois metros de altura, que se declarou ser o rei Artur. Quem era ele a não ser um dos gigantes de Tessa, eu lhes pergunto? Esse tipo de criatura foi encontrado em toda a Grã-Bretanha.

E com que eu me deparei, foi com uma pilha de estudos hagiográficos, manuscritos que escaparam da destruição durante a horrenda repressão aos mosteiros comandada por Henrique VIII, jogados ali nos nossos arquivos com milhares de outros textos semelhantes.
E... em meio a esses tesouros havia uma caixa identificada por algum secretário ou arquivista morto há muito tempo: "Vidas dos Santos Escoceses". E o subtítulo rabiscado às pressas: "Gigantes"!


Por acaso, logo encontrei uma cópia mais recente de uma obra antiga, de autoria de um monge de Lindisfarne, que escreveu no século VIII, contando a história de Santo Ashlar, um santo de tanto poder e magia que havia aparecido entre os habitantes das montanhas escocesas em duas épocas diferentes e separadas, tendo sido devolvido à terra por Deus, como o profeta Isaías, e que estava destinado, segundo as lendas, a voltar inúmeras vezes.

— Ele é meu, este livro! Escrevi cada palavra! Pintei cada ilustração. Foi para Columba que o fiz, sim! E é meu!

De repente, Ash veio na sua direção e cobriu o rosto de Yuri com beijos delicados. Yuri ergueu os olhos, dominado pelo amor, e, grudando a mão à nuca do outro, levou seus lábios à boca de Ash. Foi um beijo firme e casto.

É assim que eles são. São guerreiros. Matam aqueles que não são do seu clã. É tão importante para eles quanto comer, beber ou fazer amor são para nós. Eles se deleitam com a morte.”

— Acho que estou amando vocês. O que é perigoso.
— Você ama a nós dois?
— Amo, sim, ou estaria lhe implorando de joelhos que me deixasse fazer amor com você. Eu a seguiria até o fim do mundo.
— Estou... estou muito lisonjeada. Será que essa não é a palavra certa?
— Não, “intrigada” é a palavra que procura. Ou “fascinada”, mas na realidade não está lisonjeada. E você ama Michael com tanta entrega que eu sinto o fogo da paixão quando estou com vocês. Eu quero isso. Quero que a sua luz brilhe sobre mim. Eu jamais deveria ter dito aquelas palavras.

Que raça consegue viver com qualquer outra? Que religião com qualquer outra? A guerra está por toda a parte; e as guerras são tribais, não importa o que os homens digam que elas sejam! Elas são tribais e são guerras de extermínio, quer se trate dos árabes contra os curdos, dos turcos contra os europeus, ou dos russos combatendo os povos orientais. Isso nunca vai parar.

Você tem mais uma chance com Michael, pensou ela. Sabe que tem, não importa o que ele possa estar pensando. Não jogue fora o único amor que realmente teve significado para você. Seja madura o suficiente, tenha suficiente paciência para tipos de amor, para suas estações, acalme sua alma para que, quando a felicidade voltar, se é que um dia ela volta, você saiba.

— O bebê está bem, doutor — disse Mary Jane, deixando que a saia subisse pelas coxas acima até as calcinhas. Essa era uma garota formidável, ninguém precisava lhe dizer isso.

O romano Tácito escreveu a história da primeira campanha de Agrícola, que chegou à Escócia. No século seguinte, a muralha de Antonino foi construída, uma obra assombrosa para as tribos bárbaras que ofereciam resistência a Roma, e bem próximo dela, ao longo de quase oitenta quilômetros, a Via Militar, uma grande estrada pela qual não passavam apenas soldados, mas mercadores que traziam por mar todo tipo de produto e provas fascinantes de outras civilizações. Afinal, o próprio imperador romano, Sétimo Severo, veio à Grã-Bretanha para derrotar as tribos escocesas... Por muitos anos depois dessa ocasião, os romanos permaneceram ali...

A arte dos pictos é a denominação comum dada a tudo isso. E essa tribo tornou-se o grande mistério da Grã-Bretanha.

Nossa cultura, o nome que adotamos, o dos pictos, nossa arte e nossa literatura permanecem nos tempos modernos um mistério total. Vocês logo entenderão o motivo para isso, para o desaparecimento da cultura dos pictos.

Em geral aprendemos muito sobre os romanos que haviam penetrado na Grã-Bretanha, e nos demos conta de que esses romanos haviam derrotado os bárbaros celtas que haviam infligido tantas atrocidades sobre nós.

E lá se foi, a saia subindo por entre as coxas. Mas ela não chegava aos pés daquela belezinha flamejante do andar de cima. E como seria pôr as mãos numa coisinha daquelas, só por uns cinco minutos, tão novinha, tão macia, fresca e linda, com aquelas pernas longuíssimas. Acalme-se, seu velho idiota, ainda vai provocar um ataque do coração com isso.

No vale, os Pequenos ainda persistem. Há poucos indivíduos nascidos na Grã-Bretanha que não tenham ouvido falar deles. São chamados por inúmeros nomes, jogados no mesmo saco com outras criaturas do mito: as fadas, o Sluagh, os Ganfers, os duendes, os elfos. Eles agora estão em extinção em Donnelaith, por uma quantidade de motivos. Mas ainda vivem em outros lugares escuros, secretos.

Ela praticamente o estava perseguindo, cutucando-lhe as costas com os seios. Seios, seios, seios. Graças a Deus, sua especialidade era a geriatria. Nunca teria podido aguentar tudo isso, mães adolescentes em camisas transparentes, moças lhe falando pelos bicos dos seios, revoltante, era isso o que era.

Foi assim que Ninian descreveu Columba. Columba nasceu de uma família rica e poderia com o tempo ter se tornado Rei de Tara. Em vez disso, ele se tornou padre e fundou muitos mosteiros cristãos. Foi então que entrou em desavença com Finnian, outro homem santo, sobre a questão de saber se ele, Columba, tinha o direito de fazer uma copia do Saltério de São Jerônimo, outro livro santo, que Finnian trouxera para a Irlanda.

— Rowan, meu amor. Eu sei que você poderia ter ficado com ele. Sei que fez uma escolha.
— Você é o homem para mim — disse ela, com um suspiro levemente explosivo. — Meu homem, Michael.

E, no exato instante em que essas palavras me saíam dos lábios, eu soube que eram mentiras. Essa religião era enganosa, e o corpo e o sangue de Cristo podiam matar tanto quanto qualquer veneno.

Ninian falava com fervor da expansão da Igreja desde a época de Cristo, uns quinhentos anos antes, de como José de Arimatéia, seu querido amigo, e Maria Madalena, que lhe havia banhado os pés para secá-los com seus próprios cabelos, haviam vindo até a região ao sul da Inglaterra para ali fundar uma igreja num monte sagrado em Somerset. O cálice da última ceia de Cristo havia sido trazido àquele local, e na verdade uma grande fonte jorrava vermelho-sangue o ano inteiro devido à presença mágica do sangue de Cristo ali derramado. E o cajado de José, tendo sido enfiado no chão em Wearyall Hill, havia brotado resultando num pilriteiro que jamais parava de florir. Senti vontade de ir até lá imediatamente, ver o lugar sagrado onde os próprios discípulos do Nosso Senhor haviam pisado na nossa ilha.

Este é um mundo em que as raças humanas guerreiam sem parar, em que as pessoas de uma fé ainda exterminam as pessoas de outra. Guerras religiosas grassam desde o Sri Lanka à Bósnia, desde Jerusalém até cidades e cidadezinhas americanas onde os cristãos ainda, em nome de Jesus Cristo, provocam a morte dos seus inimigos, da sua própria gente e até mesmo de criancinhas. Tribo, raça, clã, família. Bem no fundo de nós estão as sementes do ódio ao que é diferente.

Meu império, meu mundo, é feito de brinquedos e dinheiro. Mas como teria sido muito mais fácil fazê-lo de medicamentos para acalmar o macho humano, para diluir a testosterona nas suas veias e fazer calar seus gritos de guerra para sempre.

Como será quando eles se deitam? Será que o rosto dela é uma escultura de gelo? Será que ele é o sátiro dos bosques? Bruxo tocando bruxa; bruxo sobre bruxa...

E quando ele ergueu os olhos de novo, viu a linda aparição de cabelos vermelhos no final do saguão, duas na realidade, uma muito, muito alta, e aquela sapeca da Mary Jane, com tranças louras no alto da cabeça mais uma vez, três dos pescoços mais extraordinários do universo, meninas assim são cisnes.

— Antes que amanheça aqui, já será manhã lá, e nós estaremos entre aquelas pedras. Nós nos deitaremos na grama, e o sol nascerá sobre nós, inseparáveis.

E o carro discreto saiu veloz da escuridão sombreada, deixando para trás a esquina lúgubre e sua casa majestosa, com os grandes galhos frondosos segurando as trevas como fruto maduro sob o céu violáceo, o carro, um projétil tendo como alvo o coração verde do mundo, levando-os ali dentro, os dois, o macho e a fêmea, juntos.
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Laila 30/01/2014

Uma decepção
Não gostei desse livro. Pra mim Lasher e Taltos estragaram A Hora da Bruxas. Estava esperando um final épico e macabro, não esses mongoloides desses Taltos. Toda essa história de paraíso perdido, conversão ao cristianismo, mutações genéticas, é tudo muito chato e sem noção.

Claro que tiveram seus pontos positivos. Consegui simpatizar um pouco mais com a Rowan, e a Mary Jane é uma personagem bem divertida. Toda a parte da Mona em Fontevrault foi bem interessante, apesar de eu ainda detestar a Mona. Ela é uma pirralha mimada que se acha uma profunda conhecedora das coisas. Até aí tudo bem, muitos adolescentes de 13 anos são assim, o problema é que as pessoas ao redor dela levam ela a sério.

Enfim, vou tentar esquecer esses dois últimos livros. Para mim, A Hora das Bruxas se encerra em A Hora Das Bruxas, que é um livro magnifico.

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Rusbis 08/11/2012

Vídeo-Resenha do livro no canal literário Ler Vicia:

https://www.youtube.com/watch?v=mjg6SrMSO4c

Confira!!!
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Juju 15/06/2012

Esse livro é muito bom, apesar de ter mudado um pouco o foco, não se fala sobre bruxa e sim sobre a lenda dos Taltos, uma criatura ingênua. Mesmo assim, continua tendo o de melhor de Anne Rice, diálogos inteligentes envoltos em mistério.

Recomendo!
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Lili Machado 27/01/2012

Anne Rice nos apresenta a um mundo particular, entrelaçando antigos mistérios húngaros, nesta continuação da série sobre a familia Mayfair.
Em A hora das bruxas (resenha Skoob: http://www.skoob.com.br/estante/livro/681954 e resenha no blog: http://houseofthrillers.wordpress.com/2011/06/18/a-hora-das-bruxas-anne-rice/), conhecemos a família Mayfair, uma dinastia oculta de Nova Orleans, que a cada geração tem um de seus membros designados para receber os poderes de uma entidade conhecida como Lasher.
Lasher é o resultado do cruzamento de dois bruxos humanos que possuem um cromossomo extra, quase um monstro. Uma criatura é capaz de comportamento bestial alimentada por um desejo sexual extraordinário. Em Lasher (resenha Skoob: http://www.skoob.com.br/estante/livro/681979 e resenha no blog: http://houseofthrillers.wordpress.com/2011/07/02/a-hora-das-bruxas-the-witching-hour-anne-rice/), a prole de Michael Curry e Rowan Mayfair, provou ser justamente esse mutante, antes de ser morto, quando ele, repetidamente, violava sua própria mãe, que deu à luz uma filha, Emaleth.
Em Taltos, as bruxas Mayfair estão de volta e delas, Rowan, gera uma outra criatura que consegue superar a maldição.
Anne Rice foi descobrir no folclore húngaro a figura do Taltos, um feiticeiro com poder de ligar-se a bruxas - um ser complexo que já nasce com habilidades de adultos. Um Taltos é altíssimo, muito bonito, habilidoso e artístico, quase que ingenuamente bom, incapaz de maldades.
Este novo romance apresenta um outro Taltos de 200 anos de idade, morando em Manhattan, chamado Ashlar - um magnata do setor de brinquedos, especializada em bonecos.
Ashlar Templeton é o último de sua antiga raça. Alto, bonito e nasceu adulto, estes seres foram erradicados por séculos, do convívio com a humanidade. Ash tem vivido por centenas de anos, desde que os Taltos foram convertidos ao cristianismo no século 13, disfarçando-se, e escondendo a história de sua espécie, para escapar à aniquilação. Ele anseia por uma companheira Taltos para que ele possa perpetuar a sua raça.
Ele entra em contato com Rowan Mayfair, e seu marido Michael Curry na Nova York do século 20.
Ash sabe que um outro de sua raça, Lasher, vinha assombrando a família Mayfair por centenas de anos.
Ash relata a história de seu povo para o casal - um conto de sobrevivência através dos tempos, que é um dos trechos mais fortes e mais fascinantes deste livro.
Enquanto isso, a sobrinha de Rowan, Mona Mayfair, descobre que ela está grávida de um Taltos, filho de uma relação incestuosa com seu tio Michael, marido de Rowan. - Não pergunte ... você vai ter que ler para saber o que aconteceu!
Ela foge com sua prima, Mary Beth Mayfair, para proteger o feto.
A Talamasca, um grupo de estudiosos que tem estudado e narrado acontecimentos ocultos por séculos, desta vez, é um poço de corrupção. Aaron Lightner, um querido amigo de Rowan e Michael, é assassinado por uma facção renegada da ordem, que quer manter a história e a lenda do Taltos em segredo.
Ash decide eliminar os elementos desonestos da Talamasca sem destruir todo o grupo.
Em Taltos, Anne Rice toma a saga de uma família assombrada por centenas de anos por um ser sobrenatural, e a transforma em um conto épico. A história das raízes Lasher, e a história do legado dos Taltos, traz a trilogia a um nível mítico. Enquanto Lasher, como representante da Taltos, era visto como uma ameaça ao longo dos primeiros livros, Ashlar muda a percepção dos leitores, quanto a sua raça, revelando sua história de perseguição.
betinhoczs 08/05/2012minha estante
Adorei sua resenha, Lili. Eu não concordo com o q outros leitores publicaram aqui, uns falam q o livro foge do foco principal, q "enche linguiça", etc. Na minha opinião, o livro é perfeito! Traz o q Anne Rice sabe fazer de melhor, diálogo inteligente, mistério, sensualidade(nada vulgar), tudo isso está incluído nesse maravilhoso livro. Eu não sou nenhum fanático por Anne Rice, se o livro fosse ruim, eu com certeza concordaria com algumas resenhas. Mas infelizmente alguns leitores se apegam a defeitos pífios, e detonam a obra por conta desses pequenos defeitos.




Brunilka 10/04/2011

Decepcionante
Com toda a certeza, afirmo que a história das Bruxas Mayfair é uma das mais envolventes que já tive o prazer de ler e, por esta razão, esperei que esta tivesse um desfecho à altura.
Porém, quando lemos Taltos, parece que a nossa prezada escritora não está mais com a mesma energia dos outros livros.
O livro é monótono, cansativo e, além disso, tem um desfecho que poderia ter sido escrito por uma autora iniciante.
Concordo com o que li em outras resenhas por aqui, a autora poderia ter parado em Lasher, que é um dos melhores livros que eu já li.
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Ana Nery * Deus 06/01/2010

O descaso- Como uma pessoa ou mulher apronta com seu marido e não dar as devidas justificativas?Como uma mulhere sabe que uma menina está grávida de seu marido é mesmo assim perdoa?
Bem,é com essas perguntas que começo minha resalva quanto ao suposto último livro da saga.

Comentários:

*Não seria sensato correto?Aprontar com seu marido da forma como Rowan aprontou com Miachel ao fugir com Lasher,e o que me deixou mais passada é como a insana não quis falar com ele! Deuses! Como?Simplesmente lamento pelo coitado (Sempre sendo usado como instrumento pôr ele)

Ela apronta é de uma forma indiota,ele fica babando pela redicula mulher que têm.

*Mona: Nossa! Acho que uma pessoa fazer como objetivo de vida transar e ficar com os primos não e lá aquelas coisas! Não se é de vê uma mente evoluida: Uma criança mimada que pensa que sabe tudo! Porém,não sabe porra nem uma!

*Nascimento de Morrigan: Novamente um Taltos nasce na família e tudo isso causado pela indiotisse e resalva da piranha da Mona e Miachel,é o que deixou mais passada! Mesmo assim Rowan (Esposa de Miachel) aceita o filho quando recebe a notíria de que pinha da Mona estava grávida do marido

'A criança e sua,Miachel é meu'

Uma bela,uma salva de palmas para algo tão indiota de se vê ou de se ler quando a atitude de uma mulher que deveria comandar a sua família,e não dar uma de pinha,vagabunda,como Rowan se comportou a maioria do tempo.

Ao fim de tudo,vi uma insensatez sem presedentes! Que saga indiota,com base supercial em tudo! Principalmente quanto á ser uma verdadeira bruxa! Aff! Babaquisse sem presedentes!

Terminado!
Lu 16/12/2010minha estante
Nossa, quanto erro de português! Mal dá para compreender o que você quis dizer na resenha. Até o Word corrigiria algumas palavras que vc escreveu.

E seria interessante alertar para os spoilers na sua resenha. Tem gente que não gosta de saber as coisas de antemão, ainda mais da forma como vc escreveu.

Desculpa, mas não gostei da sua resenha.


Vívis 05/04/2011minha estante
Concordo Lu, fala sério.. de início achei que ela estava fazendo algum tipo de "brincadeira".. zuando mesmo com a palavra idiota (o tal do indiota), mas logo vi seu comentario..rsrs.. é ficou estranho, desculpe Ana.


Ana Nery * Deus 11/05/2011minha estante
Obrigada VIVI... Não fantasio como essa massa! ANNE RICE não e isso tudo que falam! E,sim,há MUITAS obras fracassos dela por ai,muitas mesmo. E isso,desabafei....


kitsune1977 03/04/2013minha estante
pois é...lendo essa coleção acabei descobrindo o pq da anne rice ter se convertido, kkkkkkkkk, uma menina q começa a pegar os velhos da família aos 10 anos? e ninguém liga!!! e sem falar q o lasher era muito melhor qdo era só um "fantasma"...uma criatura tão poderosa e qdo vira "carne" morre com uma porrada...q tosqueira!!!
concordo com seus comentários mas seus erros...minha nossa!!!! da próxima escreve no word e copia pra cá, hein...


Sah 29/08/2013minha estante
Olha, eu nem li a sua resenha até o fim, pessoa! Além de terem erros de português bárbaros, ainda é super incoerente e sem sentido. Perdeu qualquer credibilidade. Capaz de você não ter gostado do livro porque não entendeu, e não porque a qualidade é realmente ruim.




Fimbrethil Call 14/07/2009

Bom, com ressalvas!
Esse livro é muito bom, sim, eu gostei, o problema é que ele muda o foco, e enquanto nos outros nós aprendíamos sobre as bruxa Mayfair, que eu confesso é o que me interessa nos livros, nesse livro não aprendemos nada de novo sobre as bruxas, o foco é todo nessa criatura, o Taltos, õ que não deixa de ser interessante.
Na verdade o Taltos é uma criatura bem interessante inventada por ela (ão sei se foi inventada por ela, eu pelo menos nunca tinha ouvido falar), seria quase um elfo de Tolkien (altíssimo, muito bonito, habilidoso e artístico), com a diferençã de que é quase que ingenuamente bom, incapaz de maldade.
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Lili Machado 10/11/2009minha estante
Sou uma espécie de fã/especialista em Anne Rice, já que tenho todos os livros dela - até alguns que não foram editados no Brasil - mas tirando Lestat e suas imperdíveis crônicas vampirescas, a família Mayfair é um must e para você entender toda a saga, tem de ler Lasher e Taltos - você vai acabar se apaixonando por esses seres delicados e estranhos, aparentemente demoníacos, como eu me apaixonei. Fique em contato e me conte. Beijs,




Marina 25/05/2009

Sabe aqueles filmes que resolvem fazer continuações porque o primeiro vendeu muito? Pois é, Taltos parece uma dessas continuações que forçam a barra. A escritora parecia não ter mais inspiração e resolveu inventar uma origem um tanto enfadonha dos seres chamados Taltos.
Este é o quarto volume da série, mas poderia ter sido encerrada no terceiro, Lasher (que na minha opinião é o melhor).
Yasmayfair 05/04/2020minha estante
Discordo. A história merecia um desfecho e uma explicação sim sobre os Taltos.


Marina 16/04/2020minha estante
Que bom que gostou, cada um é livre pra ter sua opinião. Eu não curti, mas isso foi na época que eu li, tem muitos anos! já nem lembro mais


Yasmayfair 20/04/2020minha estante
Nossa, agora que eu vi a data, de 2009! Na época eu não tinha começado nem o primeiro da trilogia haha acho que só fui ler em 2010. Bom, quem sabe hoje lendo você não mude de ideia né kkk?


Marina 27/04/2020minha estante
eu acho que vou passar! eu meio que cansei da Anne Rice rsss
Gostava muito na adolescência, mas fui cansando com o passar dos anos (mas acho que também a qualidade foi decaindo). Aí até fiquei curiosa com o lançamento do príncipe lestat, porque ela tinha voltado a escrever sobre vampiros e tal e acabei não gostando do livro! rsss Aí desencantei de vez :(




nindyminari 13/03/2009

Nunca menos que 5 estrelas para a Rainha do romence e da sedução.
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Cris 11/02/2009

particularmente eu achei o livro interessante.Claro que nada supera A HORA DAS BRUXAS. mas é um tipo de livro que causa mesmo amor e ódio.
depois de Lasher vêm Taltos.
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Gabriel Lucas 08/01/2009

Como sempre, Anne Rice procura explicar seus personagens sobrenaturais e tira toda a graça dos mesmos, já que seu encanto se dava pelo mistério que provocavam.
Marina 24/11/2009minha estante
Concordo plenamente... esse livro é mais uma "encheção de linguiça". Deveria ter parado no Lasher...


Gabriel Lucas 25/04/2011minha estante
Exatamente, Lasher era o ponto ideal para Anne Rice ter parado! A obra como um todo seria mais importante!


kitsune1977 03/04/2013minha estante
eu achei não só taltos como a série completa uma encheção de linguiça...só no 1º volume ela repete a história das bruxas 3 vezes!!!! a mesma coisa contada por 3 pessoas diferentes, tenha dó!!! e a coisa continua por todos os outros livros ela cria uma história e continua repetindo, repetindo, repetindo...se tirasse todas as repetições os 4 livros caberiam em 1 só e com apenas 100 páginas...


Keila 05/10/2014minha estante
Se ela não tivesse 'explicado' a história deles, a crítica das pessoas seria o fato de ela não ter respondido as perguntas da história de suspense.


Yasmayfair 05/04/2020minha estante
Eu amava o mistério sobre Lasher e o que ele era, mas mesmo quando descobrimos, vemos que ele era realmente um fantasma e sua origem sobrenatural não mudou, ele só não era um espírito humano.




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